Slightly Stoopid se apresentou no Opinião, no dia 9 de janeiro.

Indo do rock ao reggae, passando ainda pelo blues, pelo ska e pelo punk, a banda californiana trouxe para Porto Alegre as composições do seu trabalho mais recente, “Everyday Life, Everyday People”, e os melhores momentos dos seus oito discos anteriores.

Com shows frequentes pelo Brasil, onde já participou dos festivais Planeta Brasil e Planeta Atlântida, o grupo liderado pela dupla de multi-instrumentistas Kyle McDonald e Miles Doughty colocou todo mundo para agitar na pista, ao som das vibrantes “One More Night” , “2 AM” e “Closer to the Sun” , entre outros hits.

O grupo, há quase 30 anos vem conquistando fãs ao redor do mundo. A fusão de elementos, que unem os mais variados gêneros, como folk, rock, reggae, blues, hip hop, ska e punk, já rendeu ao conjunto nove trabalhos de estúdio e diversas aparições nas paradas da Billboard.

A estreia foi com o álbum “Slight $toopid”, de 1996. O disco serviu para mostrar toda a versatilidade do grupo, que começou a se apresentar nos EUA, sobretudo pelas praias da Califórnia.

Inspirado pela surf music, o álbum “The Longest Barrel Ride” veio na sequência, em 1998, e manteve o nome do Slightly Stoopid em evidência. O primeiro grande sucesso chegaria em 2003, quando o disco “Everything You Need” vendeu mais de 185 mil cópias somente no mercado norte-americano.

Incorporando cada vez mais influências distintas, a banda colocou nas lojas, em 2005, o disco “Closer to the Sun”. A turnê foi transformada no CD e DVD ao vivo “Winter Tour 05-06”, que saiu um pouco antes do álbum “Chronchitis” ser lançado, em 2007.

Depois de outros dois álbuns bem-sucedidos, a banda lançou, em 2015, o disco “Meanwhile… Back ath tle Lab”. O trabalho mais recente dos caras, “Everyday Life, Everyday People”, chegou às lojas e aos serviços de streaming em meados de 2018.

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Citizen Cope se apresentou no Opinião, no dia 9 de janeiro, ao lado do grupo Slightly Stoopid.

O músico, que interrompeu um hiato criativo de seis anos para lançar o álbum “Heroin and Helicopters” no começo de 2019, aproveitou a sua estreia na capital gaúcha para executar os singles de maior repercussão da sua trajetória, como são os casos de “Let the Drummer Kick” , “Bullet and a Target” e “One Lovely Day”.

Clarence Greenwood, conhecido pelo nome artístico Citizen Cope, é um dos nomes mais celebrados da música norte-americana na atualidade. O seu primeiro álbum solo, chamado “Cope Citizen”, foi lançado em 1992 e teve todas as suas 500 cópias vendidas, atraindo a atenção das grandes gravadoras, como a Geffen/DreamWorks.

De contrato assinado com o selo, Greenwood lançou depois o autointitulado “Citizen Cope”, que deu destaque para os singles “Contact” e “Let the Drummer Kick”. O trabalho seguinte, “The Clarence Greenwood Recordings”, chegou às lojas em 2004, via RCA, e foi certificado com Disco de Ouro nos Estados Unidos. Mantendo o nível de qualidade elevado e os bons resultados comerciais, os seus trabalhos seguintes – “Every Walking Moment” (2006), “The Rainwater LP” (2010) e “One Lovely Day” (2012) – tiveram os seus momentos de sucesso e chegaram a entrar no Top 100 das paradas da Billboard, nas três ocasiões.

Com a admiração de inúmeros outros artistas de renome, como Sheryl Crow, Corey Taylor e Eric Clapton (com quem dividiu o palco durante o Crossroads Guitar Festival 2010), Citizen Cope também se tornou conhecido pelas suas músicas que foram incluídas na trilha sonora de diversos filmes, como “Totalmente Apaixonados”, “Ghost Town” e “O Poder e a Lei”. Seis anos depois do seu último lançamento, o cantor e compositor retornou ao estúdio para gravar o álbum “Heroin and Helicopters”, que debutou nas plataformas de streaming em março de 2019.

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Donavon Frankenreiter, um dos nomes que melhor representam a surf music, retornou ao Brasil, no início de 2020, para uma nova sequência de shows pelo nosso país.

O cantor norte-americano, que por muito tempo se dedicou às pranchas e ao mar de maneira profissional, subiu ao palco do Opinião, no dia 7 de janeiro, para animar os presentes com uma apresentação da ousada The Record Player Tour, em que ele o seu parceiro de longa data, o multi-instrumentista Matt Grundy, lado a lado, com uma vitrola posicionada entre eles, soltando a agulha sobre os LP’s como se fosse uma banda em ação.

O californiano Donavon Frankenreiter, além de surfista profissional, é um músico de grande sucesso no mundo inteiro. Ele começou tocando com a banda Peanut Butter and Jam, em 1990, quando tinha 18 anos de idade. A empreitada, que não era a sua prioridade como era o esporte, virou coisa séria em 1996, quando ele formou um novo grupo, chamado Sunchild. Atuando somente como guitarrista e tendo como influência o southern rock norte-americano dos anos 70, a banda lançou três discos até encerrar as atividades, em 2001.

Pronto para iniciar a sua carreira solo, Donavon assinou um contrato com a gravadora Brushfire Records, em 2002, para gravar o seu primeiro disco individual. Produzido pelo amigo Jack Johnson em parceria com o brasileiro Mario Caldato Jr., chegou às lojas em 2004. Impulsionado pelo single “Free”, um dos seus maiores hits até hoje, o álbum entrou no Top 200 da Billboard e no Top 40 da ARIA, com mais de 35 mil cópias vendidas somente na Austrália.

O segundo trabalho do cantor, “Move by Yourself”, foi lançado em 2006. Na sequência, vieram a primeira turnê pelo Brasil, realizada em 2007, e o DVD ao vivo “Donavon Frankenreiter: The Abbey Road Sessions”, registrado durante um show especial no lendário estúdio inglês.

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