Com uma sonoridade bastante peculiar, em que o metal extremo se encontra com algumas influências do metal progressivo, do folk e do power metal, o Amorphis soltou em 2018 um dos melhores itens da sua…
Leia mais ...Accept – Blood Of The Nations (Um Metal por Dia)
O retorno do Accept não poderia ter sido mais triunfal. O grupo germânico, que não lançava nada desde o final da década de 90, recrutou o vocalista Mark Tornillo e os ex-integrantes Herman Frank (guitarra)…
Leia mais ...Metallica – Master Of Puppets (Um Metal por Dia)
O Metallica, que já havia se estabelecido no cenário thrash metal norte-americano com os ótimos “Kill ‘em All” (1983) e “Ride the Lightning” (1984), se transformou em um verdadeiro fenômeno do gênero quando lançou o…
Leia mais ...Emperor – In The Nightside Eclipse (Um Metal por Dia)
O Emperor, diferente dos outros grandes nomes da cena Black Metal norueguesa, agregou um pouco de sofisticação a um gênero que sempre foi marcado pela sua agressividade
Leia mais ...Uriah Heep – Look At Yourself (Um Metal por Dia)
O Uriah Heep, que utilizou o debut “Very ‘Eavy… Very ‘Umble” (1970) para testar caminhos e experimentar sonoridades, encontrou a sua própria identidade um ano depois, quando o seu terceiro trabalho de estúdio chegou às…
Leia mais ...Réveillon de Porto Alegre será na Orla do Guaíba com shows musicais e queima de fogos
Réveillon dos 250 anos terá uma arena gratuita para 8 mil pessoas e previsão de mais de 100 mil visitantes ao longo da Orla 1
Leia mais ...Samuca Luna apresenta o show Cronovisor no Teatro do Bourbon Country
Cronovisor é o maior fenômeno artístico independente do Brasil. Um tributo-espetáculo que faz uma verdadeira imersão na maior banda do rock brasileiro, Legião Urbana
Leia mais ...House Of Lords – Come To My Kingdom (Um Metal por Dia)
Apesar de não estar entre os principais nomes do Hard Rock norte-americano, o House of Lords conquistou o seu devido espaço, com uma carreira que já soma mais de três décadas
Leia mais ...Pink Floyd – Meddle (Um Metal por Dia)
O Pink Floyd, que ainda guardava alguns resquícios do rock psicodélico dos seus primeiros dias, precisou remodelar a sua sonoridade e encontrar uma nova identidade após a saída de Syd Barrett, em 1968
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