O grupo Remendola de Chave fecha a programação de abril do Projeto Mistura Fina. Com apresentação marcada para o dia 29, Diego Silveira e Paulo Bergmann levam ao palco virtual do projeto as diversas possibilidades que existem na fronteira entre a música de concerto e a música experimental

Inspirado no instrumento que é antecessor da pianola, do realejo, do sequenciador e do loop, o nome do grupo já revela a experiência que será vivenciada pelo público durante a apresentação. O som da remendola é produzido por dois grupos de materiais distintos: tubos de madeira com palhetas (por onde passa uma corrente de ar) e barras de metal (percutidas por martelos). Diego e Paulo vão apresentar músicas feitas da mistura desses fragmentos sonoros, filtradas no piano e no computador. Entre elas, estão Lamento de chave (Fabrício Gambogi e Diego Faskner Silveira), Não se get (Diego Faskner Silveira) e Ser boi remendolá (Mauricio Pereira e Remendola de Chave).

Em seus quatro anos de existência, o grupo Remendola de Chave já se apresentou em diversos circuitos universitários (UFSM, IF/RS, Unipampa, UCS, Fundarte/Uergs) e em projetos de músicas de concerto e experimental. Entre eles, estão Desconcerto, Quintas Musicais no Instituto Goethe, Música no Museu Margs/Ospa e Ospa Live.

Sobre Diego Faskner Silveira

Estudou Composição Musical na Ufrgs (da gradação ao doutorado). De 1998 a 2016, participou dos grupos Relógios de Frederico, Faskner e Sinuca de Bico. Participou do Itaú Rumos Culturais e da XVI Bienal de Música Brasileira Contemporânea em 2005. De 2008 a 2013, dirigiu o Grupo de Música Contemporânea de Porto Alegre.

Em 2018, lançou os álbuns Bomspeto (AMP-Recs – México), Fragmomento (CPRecords – Argentina) e Guitalão Fasknéllico (Alsandrecs – Brasil). No mesmo ano, três peças suas foram estreadas: Barril Te Vas, para trompete; Conferência Esteirassâmbica, para caixa, e Fragmofasknedley, para banda sinfônica.

Em 2020, Diego lançou um álbum da sua residência no Centro Cultural Vila Flores (além de um blog com vídeos e colagens), o álbum Revery Daynce Ostinavangarto (Eg0cide – França) e o álbum Cimento Tarantela com Guilherme Darisbo (Antena – Brasil). Diego integra o grupo Remendola de Chave e possui o projeto de arte sonora Devolussom.

Sobre Paulo Bergmann

É professor de piano no curso de graduação em Música – Licenciatura da Uergs. Natural de Bagé (RS), formou-se em 1993 no curso de bacharelado em Música e tem especialização em Piano pela Ufrgs. Tem colaborado em concertos com a Orquestra Sinfônica de Porto Alegre (Ospa), Orquestra de Câmara do Theatro São Pedro, Orquestra de Câmara da Ulbra, Orquestra de Câmara Sesi/Fundarte (Montenegro), Orquestra da Unisinos e Orquestra de Câmara da Universidade de Caxias do Sul (UCS).

Em 1996 e 1997, foi professor substituto de Teclado Complementar e Harmonia na Ufrgs. Entre 2003 e 2005, foi professor da Unisinos (São Leopoldo), onde atuou no projeto Sinos Acorda e junto à orquestra da instituição. Entre 2008 e 2012, atuou como pianista do coro sinfônico e da Orquestra Filarmônica da PUCRS. Entre 2015 e 2018, foi pianista do coro sinfônico da Ospa.

SERVIÇO:
Remendola de Chave, com Diego Silveira e Paulo Bergmann, no MISTURA FINA
Dia 29 de abril de 2021, quinta-feira, a partir das 18h30min
Facebook: https://www.facebook.com/misturafinamusica
Gênero: Livre | Classificação etária: Livre

Informações para a imprensa:
Silvia Abreu

Com 30 anos de carreira e um Prêmio Açorianos de Música como melhor intérprete pop rock em 2000, Marietti Fialho chega ao palco do Projeto Mistura Fina em nova fase

Na apresentação programada para o dia 22 de abril, a artista mostra o seu lado compositora, além do já conhecido talento na forma como interpreta as canções.

Na companhia luxuosa de Cláudio Costa (violão e voz) e Marcio Bandeira (bateria), o show traz releituras de clássicos da MPB, passando pelo samba, pop, groove, reggae e bossa nova. Bananeira, de Gilberto Gil e João Donato, Oceano, de Djavan, e Sampa, de Caetano Veloso, são algumas das canções que integram o repertório. O trio apresenta também a música Vem cá, composição de Marietti em parceria com Cláudio Costa, e Guria e Adupé, ambas escritas pela artista.

Marietti já transitou por vários palcos, da capital Porto Alegre ao interior do Estado. Também mostrou todo o seu talento no Rio de Janeiro, São Paulo, França, Uruguai e Argentina, levando sempre na bagagem suas vivências e influências, aliadas à sua forma única de interpretação. Coleciona participações especiais em álbuns de diversos artistas, como Da Guedes, Partido de Primeira, Baladas do Bom Fim, entre outros.

Sobre o Mistura Fina

Com realização do Theatro São Pedro, correalização e produção da Primeira Fila Produções, assessoria de imprensa de Silvia Abreu, apoio da Ovni Acessibilidade Universal, financiamento do Pró-Cultura RS e patrocínio da Companhia de Gás do Estado do Rio Grande do Sul (Sulgás), o Mistura Fina chega a sua terceira edição, exibindo a pluralidade da produção musical que se destaca no cenário nacional. Iniciado em 2018, o projeto abrigou grandes expressões da música, em shows temperados com arte e alta performance artística que se exibiram no Foyer Nobre do Theatro São Pedro.

Desde abril de 2020, a iniciativa se reinventa e segue em formato virtual pelas redes sociais do projeto. O Mistura Fina conta, desde a primeira edição, com serviço de mediação audiodescrita realizada pela Ovni Acessibilidade Universal.

Serviço:

Marietti Fialho, com Cláudio Costa e Marcio Bandeira, no MISTURA FINA
Dia 22 de abril de 2021, quinta-feira, a partir das 18h30min
Facebook: https://www.facebook.com/misturafinamusica
Gênero: Livre | Classificação etária: Livre

Informações para a imprensa:
Silvia Abreu

A terceira atração de abril do Mistura Fina é Rodrigo Nassif Trio. Esses três artistas vão levar ao palco virtual do projeto o show Estrada Nova e o seu característico entrosamento, marca registrada e grande atrativo das apresentações do trio

Com apresentação prevista para o dia 15 de abril, Rodrigo Nassif Trio apresentará músicas do seu último disco, também chamado Estrada Nova. Com a companhia de Samuel Basso no baixo e Leandro Schirmer na bateria, o grupo vem recebendo elogios unânimes da crítica especializada pelo seu último trabalho. O cheiro de pão, Brincando na tempestade e Simplesmente divino são algumas das canções autorais do disco que integram o repertório do show.

Sobre os artistas

Rodrigo Nassif é multi-instrumentista e compositor, já se apresentou em alguns dos melhores espaços de música instrumental de Nova York, tais como Shapeshifter Lab no Brooklyn e Jazz Forum em Tarrytown. Também tocou em Shangai Jazz Club, em Nova Jersey, Blue Note, no Rio de Janeiro, Sesc Pompéia, em São Paulo, etc. Rodrigo Nassif tem oito discos lançados, e entre os prêmios já recebidos, destaca-se o Açorianos de melhor instrumentista em 2009. Leandro Schirmer e Samuel Basso são instrumentistas do grupo desde 2014, sendo este entrosamento o grande atrativo das apresentações do trio.

Sobre o Mistura Fina

Com realização do Theatro São Pedro, correalização e produção da Primeira Fila Produções, assessoria de imprensa de Silvia Abreu, apoio da Ovni Acessibilidade Universal, financiamento do Pró-Cultura RS e patrocínio da Companhia de Gás do Estado do Rio Grande do Sul (Sulgás), o Mistura Fina chega a sua terceira edição, exibindo a pluralidade da produção musical que se destaca no cenário nacional. Iniciado em 2018, o projeto abrigou grandes expressões da música, em shows temperados com arte e alta performance artística que se exibiram no Foyer Nobre do Theatro São Pedro.

Desde abril de 2020, a iniciativa se reinventa e segue em formato virtual pelas redes sociais do projeto. O Mistura Fina conta, desde a primeira edição, com serviço de mediação audiodescrita realizada pela Ovni Acessibilidade Universal.

Serviço:
Estrada Nova, com Rodrigo Nassif Trio, no MISTURA FINA
Dia 15 de abril de 2021, quinta-feira, a partir das 18h30min
Facebook: https://www.facebook.com/misturafinamusica
Gênero: Livre | Classificação etária: Livre

Informações para a imprensa:
Silvia Abreu

A pianista e compositora Bethy Krieger e o saxofonista e flautista Luizinho Santos estão juntos nos palcos e na vida. Músicos consagrados no cenário musical há mais de 40 anos, são grandes artistas e ainda comandam uma das mais requisitadas casas de shows musicais de Porto Alegre, o Café Fon Fon

No dia 8 de abril, o projeto Mistura Fina apresenta o novo show da dupla, intitulado InDUO. Seus trabalhos e composições se entrelaçam na apresentação para celebrar essa trajetória musical e um CD já em pré-produção.

O show conta com arranjos de alguns clássicos da MPB – Dorival Caymmi (Doralice), Chico Buarque, Vinicius e Tom Jobim (Olha Maria), João Donato (Brisa do Mar) -, feitos especialmente para este formato. InDUO também traz composições de ambos, como Choro Lamento, Estrada da Luz e Para Lili Fest.

Com sax, flauta, piano, algumas surpresas e muitas afinidades, Luizinho e Bethy mostram suas variadas influências musicais, sempre preocupados com a música de qualidade. Criativos, experientes e excelentes compositores, os músicos combinam o repertório do InDUO com a linguagem jazzística: o show é uma grande abertura para a improvisação, a serviço da boa música.

Juntos, Luizinho Santos e Bethy Krieger já ganharam seis Prêmios Açorianos e mais de 20 indicações. Em 2020, a dupla obteve mais um reconhecimento pelo seu trabalho autoral: foi selecionada para participar no edital de emergência do Itaú Cultural: Arte como Respiro | Música.

Sobre Luizinho Santos

Saxofonista, flautista e compositor. Atua há mais de 40 anos e registra participações em inúmeros shows e gravações de CDs de artistas gaúchos. Seu trabalho já lhe rendeu diversas indicações ao Prêmio Açorianos de Música. Em 1996 e 1999, conquistou o Prêmio Açorianos na categoria Sopros. Seu primeiro CD, Encontro dos Ventos, lançado em 1999, mereceu o Prêmio Açorianos de 1999 de Melhor de CD Instrumental. Em 2012, lançou seu segundo álbum, Almanaque Popular, com seu Octeto, pelo qual recebeu o Prêmio Açorianos nas categorias de Melhor Instrumentista e Intérprete. O saxofonista e flautista iniciou sua carreira profissional em 1979, tendo atuado com artistas significativos do meio musical gaúcho, nacional e internacional, como: Raul Ellwanger, Antonio Villeroy, Renato Borgethi, Cristóvão Bastos, Nei Lisboa, Nelson Coelho de Castro, Geraldo Flach, Armando Manzanero, Guilherme Arantes e Bibi Ferreira, entre outros. Dedica especial atenção à música instrumental, apresentando-se com o seu Quarteto e Octeto em diversos projetos na Capital gaúcha e no Interior.

Sobre Bethy Krieger

É pianista, compositora, arranjadora e educadora musical, licenciada pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS). Seu livro Descobrindo a música: ideias para sala de aula (2005) foi indicado ao Prêmio Açorianos de Literatura. Seu primeiro CD, Pampa y Piano, obteve cinco indicações para o Prêmio Açorianos e ganhou o de Melhor CD Instrumental. Participou de várias formações de música instrumental, e suas composições integram esses repertórios. Compõe também canções e música para teatro e dança. Atualmente, prepara a gravação do CD do Duo, todo com composições próprias.

Sobre o Mistura Fina

Com realização do Theatro São Pedro, correalização e produção da Primeira Fila Produções, assessoria de imprensa de Silvia Abreu, apoio da Ovni Acessibilidade Universal, financiamento do Pró-Cultura RS e patrocínio da Companhia de Gás do Estado do Rio Grande do Sul (Sulgás), o Mistura Fina chega a sua terceira edição, exibindo a pluralidade da produção musical que se destaca no cenário nacional. Iniciado em 2018, o projeto abrigou grandes expressões da música, em shows temperados com arte e alta performance artística que se exibiram no Foyer Nobre do Theatro São Pedro.

Desde abril de 2020, a iniciativa se reinventa e segue em formato virtual pelas redes sociais do projeto. O Mistura Fina conta, desde a primeira edição, com serviço de mediação audiodescrita realizada pela Ovni Acessibilidade Universal.

Serviço:
InDuo, com Luizinho Santos e Bethy Krieger, no MISTURA FINA
Dia 8 de abril de 2021, quinta-feira, a partir das 18h30min
Facebook: https://www.facebook.com/misturafinamusica
Gênero: Livre | Classificação etária: Livre

Informações para a imprensa:
Silvia Abreu

Com cinco quintas-feiras garantidas dentro do mesmo mês, o Projeto Mistura Fina chega em abril para reafirmar que a pluralidade é uma das palavras que melhor representa o cenário musical de Porto Alegre

Do dia 1º ao dia 29, atrações formadas por duplas e trios de artistas abrem as cortinas do nosso palco virtual, levando ao público uma variedade de estilos e arranjos próprios da cultura brasileira.

Na primeira quinta-feira do mês, Aline Stoffel e João Maldonado nos transportam ao princípio da música popular brasileira com o show Na Bossa. É um recital intimista, com harmonia garantia graças à voz rouca e afinada de Aline e ao piano de João.

Na semana seguinte, outra dupla nos conduz a um mergulho pela música popular brasileira, estilo que tem suas referências na bossa nova. A pianista e compositora Bethy Krieger e o saxofonista e flautista Luizinho Santos, músicos consagrados há mais de 40 anos, trazem para o show do dia 8 de abril um repertório com arranjos de clássicos feitos especialmente para este formato, além de composições próprias da dupla. É o show InDUO!

No dia 15 de abril, é a vez de Rodrigo Nassif Trio. Formado pelo multi-instrumentista e compositor Rodrigo Nassif, pelo baixista Samuel Basso e pelo baterista Leandro Schirmer, o trio apresenta canções do seu último disco, intitulado Estrada Nova, com músicas autorais que vêm recebendo elogios positivos da crítica especializada.

A penúltima apresentação de abril traz a potência de outro trio para o palco virtual do Projeto Mistura Fina. Marietti Fialho conta com a companhia de Cláudio Costa (voz e violão) e Marcio Bandeira (bateria) na interpretação de clássicos da música brasileira e canções autorais. No show, a artista também revela uma nova fase da sua carreira de 30 anos, apresentando ao público composições próprias.

Para encerrar a programação de abril, outra dupla de peso sobe ao palco virtual do Mistura Fina. Com apresentação marcada para o dia 29, Diego Silveira e Paulo Bergmann mostram ao público as diversas possibilidades que existem na fronteira entre a música de concerto e a música experimental. O nome do grupo, Remendola de Chave, já revela a experiência que será vivenciada durante a apresentação: o som da remendola é produzido por dois grupos de materiais distintos: tubos de madeira com palhetas (por onde passa uma corrente de ar) e barras de metal (percutidas por martelos).

Sobre o Mistura Fina

Com realização do Theatro São Pedro, correalização e produção da Primeira Fila Produções, assessoria de imprensa de Silvia Abreu, apoio da Ovni Acessibilidade Universal, financiamento do Pró-Cultura RS e patrocínio da Companhia de Gás do Estado do Rio Grande do Sul (Sulgás), o Mistura Fina chega a sua terceira edição, exibindo a pluralidade da produção musical que se destaca no cenário nacional. Iniciado em 2018, o projeto abrigou grandes expressões da música, em shows temperados com arte e alta performance artística que se exibiram no Foyer Nobre do Theatro São Pedro.

Desde abril de 2020, a iniciativa se reinventa e segue em formato virtual pelas redes sociais do projeto. O Mistura Fina conta, desde a primeira edição, com serviço de mediação audiodescrita realizada pela Ovni Acessibilidade Universal.

Serviço:

Na Bossa, com Aline Stoffel e João Maldonado, no MISTURA FINA
Dia 1º de abril de 2021, quinta-feira, a partir das 18h30min

InDuo, com Luizinho Santos e Bethy Krieger, no MISTURA FINA
Dia 8 de abril de 2021, quinta-feira, a partir das 18h30min

Estrada Nova, com Rodrigo Nassif Trio, no MISTURA FINA
Dia 15 de abril de 2021, quinta-feira, a partir das 18h30min

Marietti Fialho, com Cláudio Costa e Marcio Bandeira, no MISTURA FINA
Dia 22 de abril de 2021, quinta-feira, a partir das 18h30min

Remendola de Chave, com Diego Silveira e Paulo Bergmann, no MISTURA FINA
Dia 29 de abril de 2021, quinta-feira, a partir das 18h30min

Facebook: https://www.facebook.com/misturafinamusica
Gênero: Livre | Classificação etária: Livre

Mistura Fina apresenta Nani Medeiros no dia 25 de março com repertório que vai da MPB à inspiração lusófona, o repertório passa por choro, samba, bossa até chegar aos novos compositores que têm inspirado a cantora, ampliando os horizontes para a cultura musical lusófona.

Entre as referências que marcaram a sua trajetória na música e as novas influências, Nani Medeiros chega ao palco virtual do projeto Mistura Fina no dia 25 de março. O repertório revela a sua caminhada como artista, passando por canção, choro, samba, bossa, fado até chegar aos novos compositores da música brasileira. O entardecer da última quinta-feira de março será embalado por sucessos como Foi assim (Lupicínio Rodrigues), Último desejo (Noel Rosa) e Saudades do Brasil em Portugal (Vinícius de Moraes).

O show pelo Mistura Fina também desponta como uma oportunidade para conhecer o próximo trabalho, que assim como seu álbum de estreia, “Valentia” (2017), vem repleto de canções inéditas de novos compositores, ampliando os horizontes para a cultura musical lusófona.

Na apresentação do dia 25 de março, Nani Medeiros estará acompanhada de João Pita (violão). O projeto ocorre todas as quintas-feiras, a partir das 18h30min, com transmissão ao vivo pela página oficial da iniciativa no Facebook (facebook.com/misturafinamusica).

Sobre Nani Medeiros

Nani Medeiros, natural de Porto Alegre/RS, começou sua trajetória profissional na música em 2008. Tem em sua formação as Artes Cênicas. Participou de diversos cursos na área do teatro, entre eles o Teatro Escola Porto Alegre (Tepa), com o mestre Zé Adão Barbosa. Nani já participou de inúmeros projetos artísticos, festivais, shows, musicais e eventos ao longo destes 12 anos de carreira. Entre eles, estão: Lupi, O Musical – Uma vida em estado de paixão, O Maestro, o Malandro e o Poeta – Tom, Chico & Vinícius, ambos com roteiro e direção de Artur José Pinto. Trabalhou com inúmeros artistas da música brasileira, como Nei Lisboa, João de Almeida Neto, Família Fagundes, Nei Van Soria, Antônio Villeroy, Fito Paes, Vanessa da Mata, Mario Manga, Fátima Guedes, João Carlos Martins, entre muitos outros. Atualmente, Nani Medeiros divulga seu primeiro CD, Valentia, e apresenta diferentes projetos e shows que contemplam a cultura musical lusófona. Também prepara um álbum com músicas inéditas de novos compositores e integra o coletivo de músicos e artistas da música de língua portuguesa Rua das Pretas, idealizado pelo compositor Pierre Aderne.

Site: https://www.nanimedeiros.com.br/nani

Sobre o Mistura Fina

Com realização do Theatro São Pedro, correalização e produção da Primeira Fila Produções, assessoria de imprensa de Silvia Abreu, apoio da Ovni Acessibilidade Universal, financiamento do Pró-Cultura RS e patrocínio da Companhia de Gás do Estado do Rio Grande do Sul (Sulgás), o Mistura Fina chega a sua terceira edição, exibindo a pluralidade da produção musical que se destaca no cenário nacional. Iniciado em 2018, o projeto abrigou grandes expressões da música, em shows temperados com arte e alta performance artística que se exibiram no Foyer Nobre do Theatro São Pedro.

Desde abril de 2020, a iniciativa se reinventa e segue em formato virtual pelas redes sociais do projeto. O Mistura Fina conta, desde a primeira edição, com serviço de mediação audiodescrita realizada pela Ovni Acessibilidade Universal.

Serviço:

Nani Medeiros no MISTURA FINA
Dia 25 de março de 2021, quinta-feira, a partir das 18h30min
Facebook: https://www.facebook.com/misturafinamusica
Gênero: Livre | Classificação etária: Livre

Quantos estilos e expressões musicais existem do samba ao rock? Toda a pluralidade que preenche esse caminho cultural será apresentada por Kiti Santos na próxima edição do projeto Mistura Fina, no dia 18 de março

No espetáculo, intitulado “Do Samba ao Rock”, Kiti estará acompanhada por Luciano Albo, com quem visitará clássicos dos cenários nacional e internacional e músicas autorais.

O repertório faz referência à formação artística e docente de Kiti Santos: foram escolhidas canções que fizeram parte da trajetória da artista, em encontros com os pais, as irmãs e os professores. Entre estas canções, o público irá rever Fruto Proibido (Tutti Frutti), Verão em Calcutá (Nei Lisboa), O Velho Francisco (Chico Buarque), Noite de São João (Vitor Ramil), O Que Vier Eu Traço (Baby do Brasil), entre outras. No caminho percorrido dentro do espetáculo Do Samba ao Rock, Kiti também apresenta algumas criações autorais, impulsionadas por essas músicas de convívio familiar e social, como Natural, Jogo do Lençol e Lima.

Na apresentação pelo Mistura Fina, a artista canta, toca sax e piano, enquanto Luciano Albo atua na guitarra, baixo, ukulele e voz. O projeto ocorre todas as quintas-feiras, a partir das 18h30min, com transmissão ao vivo pela página oficial da iniciativa no Facebook (facebook.com/misturafinamusica).

Sobre Kiti Santos

Kiti Santos é instrumentista, cantora, atriz e professora. Possui graduação, mestrado e doutorado em Música pelo Programa de Pós-Graduação em Música da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (Ufrgs). É professora adjunta da Universidade Estadual do Rio Grande do Sul desde 2009. Ganhou o Prêmio Tibucuera 2019 de melhor atriz coadjuvante, pelo trabalho realizado no espetáculo O maravilhoso mágico de OZ (2019 até a presente data). Participou do Show Xaxados e Perdidos (Porto Alegre em Cena/2013), liderado por Simone Rasslan, e executou a trilha sonora, ao vivo, na peça Dona Flor e seus dois maridos (2016), dirigida por Zé Adão Barbosa. Em parceria com Simone Rasslan, realizou o espetáculo Do Limão, a Limonada (2015-2016). Participou do grupo musical Sexteto (2015-2018), sob direção de Néstor Monastério. Foi saxofonista e líder de naipe da Orquestra de Sopros Eintracht, da cidade de Campo Bom (2002-2012), por sete anos. Participou do espetáculo Amém, de Nei Lisboa, e atuou como atriz e musicista dos musicais infantis Lelé da Cuca e Tribobó City.

Sobre o Mistura Fina

Com realização do Theatro São Pedro, correalização e produção da Primeira Fila Produções, assessoria de imprensa de Silvia Abreu, apoio da Ovni Acessibilidade Universal, financiamento do Pró-Cultura RS e patrocínio da Companhia de Gás do Estado do Rio Grande do Sul (Sulgás), o Mistura Fina chega a sua terceira edição, exibindo a pluralidade da produção musical que se destaca no cenário nacional. Iniciado em 2018, o projeto abrigou grandes expressões da música, em shows temperados com arte e alta performance artística que se exibiram no Foyer Nobre do Theatro São Pedro.

Desde abril de 2020, a iniciativa se reinventa e segue em formato virtual pelas redes sociais do projeto. O Mistura Fina conta, desde a primeira edição, com serviço de mediação audiodescrita realizada pela Ovni Acessibilidade Universal.

Serviço:

Kiti Santos em Do Samba ao Rock no MISTURA FINA
Dia 18 de março de 2021, quinta-feira, a partir das 18h30min
Facebook: https://www.facebook.com/misturafinamusica
Gênero: Livre | Classificação etária: Livre

Paola Kirst e Lorenzo Flach desejam provocar sensações a partir do som, brincam e improvisam com a voz, com a guitarra e com processamento de efeitos

Eles são os convidados da edição de 04 de março do projeto Mistura Fina. O show começa a partir das 18h30min com transmissão pelo link: www.facebook.com/misturafinamusica.

Cheio de texturas visuais e sonoras, o show de Paola Kirst e Lorenzo Flach pretende transportar o espectador para dentro de um universo quase insano com referências teatrais e performáticas. Também apresentam canções no piano, guitarra e bombo leguero. O vídeo é inteiramente produzido pelo coletivo Pedra Redonda (estúdio da Pedra Redonda em POA) em parceria com o ator e figurinista Mauricio Rodrigues, grande amigo da cantora que trabalhou desde o início na concepção do projeto. No set list, canções e autoria de Paola Kirst e de parceiros, como Pão com Mel (Paola Kirst, Thielle Pinho e Dionísio Souza), Passada (Alessandra Leão e Arthur de Faria), La Garza Fênix (Paola Kirst e Maria Paula), Ossada (Paola Kirst e Lorenzo Flach), entre outras.

Sobre o Mistura Fina

Com realização do Theatro São Pedro, correalização e produção da Primeira Fila Produções, assessoria de imprensa de Silvia Abreu, apoio da OVNI Acessibilidade Universal, financiamento do Pró-Cultura RS e patrocínio da Companhia de Gás do Estado do Rio Grande do Sul (Sulgás), o Mistura Fina chega a sua terceira edição, exibindo a pluralidade da produção musical que se destaca no cenário nacional. Iniciado em 2018, o projeto abrigou grandes expressões da música, em shows temperados com arte e alta performance artística que se exibiram no Foyer Nobre do Theatro São Pedro.

Desde abril de 2020, a iniciativa se reinventa e segue em formato virtual pelas redes sociais do projeto. O Mistura Fina conta, desde a primeira edição, com serviço de mediação audiodescrita, realizada pela Ovni Acessibilidade Universal. 

Sobre o/a convidado/a:

Paola Kirst

Paola Kirst nasceu no extremo sul, cria da Vila Junção, na cidade do Rio Grande. É “cantadora” e compositora com formação em Artes Visuais pela Universidade Federal do Rio Grande (FURG). É fruto de projetos sociais em sua cidade e projetos de extensão pela mesma universidade, ações que a oportunizaram estudar teatro, dança contemporânea e dança-teatro. Busca um olhar sensível e experimental, utilizando as melodias cantadas, as palavras das canções e o corpo na performance como instrumentos de expressão poética.

No final de 2018 lançou “Costuras que me Bordam Marcas na Pele”, seu primeiro álbum produzido no estúdio da Pedra Redonda, em Porto Alegre, por Wagner Lagemann, juntamente com o trio KIAI Grupo e lançado pelo selo Escápula Records. Com elste trabalho foram distinguido com o prêmio Revelação do Ano no Açorianos, importante prêmio de música do RS. Assina a produção do álbum “Transparência” juntamente com a cantora e compositora Jordana Henriques. Recentemente, produziu a trilha sonora para a vídeo-dança-performance, “Julieta”, da bailarina Paula Finn e participou da música e videoclipe de “Valentia Tempo Voz”, do compositor Pablo Lanzoni. Recentemente, lançou “Costuras ao Vivo”, álbum e espetáculo acessível em Libras financiado pelo FAC Digital RS. No momento, a cantora trabalha em seu próximo álbum de músicas autorais que conta com Guilherme Ceron na produção musical. Atua como colaboradora da Pedra Redonda, estúdio, selo e espaço de fruição poética, organizado por um coletivo de artistas em Porto Alegre.

Lorenzo Flach

Lorenzo Flach, neto de Geraldo Flach (compositor, pianista e arranjador), apesar da pouca idade, já é muito conhecido na cena do sul do Brasil pela enorme variedade de timbres e texturas que consegue acrescentar aos arranjos usando apenas um instrumento, a guitarra, ou dois instrumentos se considerarmos os pedais de efeito. Em 2013, aos 17, foi convidado a gravar com a banda Apanhador Só e, desde então, atua como guitarrista profissional acompanhando diversos artistas do cenário nacional, como Ian Ramil, Thiago Ramil, Arthur de Faria e A Banda Mais Bonita da Cidade, OCLA, entre outros. Nesse período, participou de importantes eventos como os festivais Lollapalooza, SXSW no Texas e Bajo Circuito no México em 2015.

SERVIÇO:

PAOLA KIRST no MISTURA FINA
Dia 04 de março de 2021, QUINTA FEIRA, a partir das 18h30min
Facebook: https://www.facebook.com/misturafinamusica
Gênero: Livre | Classificação etária: Livre

A edição do dia 25 de fevereiro do projeto Mistura Fina destaca o trabalho autoral de André Paz

Aproveitando o formato virtual, o cantor e compositor gaúcho apresenta, de uma maneira  documental, as canções que estão presentes no seu novo trabalho, a ser lançado em 2021. O show começa a partir das 18h30min com transmissão pelo link: www.facebook.com/misturafinamusica/.

Compondo para também para teatro e publicidade, André Paz mostra sua versatilidade em canções como “tudo é melhor quando se abre”, “sem resposta”, “açúcar”, “oração pra meus contemporâneos”, “abençoado café”, entre outras. Suas canções transitam, com liberdade entre o rock, o jazz, a milonga, o folk. Paz se vê como um mosaico de tudo que já ouviu, leu, interpretou e viveu. Com muita intimidade com o universo do audiovisual, André se apropria de um mosaico de influências que vão da música folclórica latino-americana até o indie folk, com uma poesia que reflete sobre o cotidiano, anseios pessoais e desejos coletivos.

Sobre o Mistura Fina

Com realização do Theatro São Pedro, correalização e produção da Primeira Fila Produções, assessoria de imprensa de Silvia Abreu, apoio da OVNI Acessibilidade Universal, financiamento do Pró-Cultura RS e patrocínio da Companhia de Gás do Estado do Rio Grande do Sul (Sulgás), o Mistura Fina chega a sua terceira edição, exibindo a pluralidade da produção musical que se destaca no cenário nacional. Iniciado em 2018, o projeto abrigou grandes expressões da música, em shows temperados com arte e alta performance artística que se exibiram no Foyer Nobre do Theatro São Pedro.

Desde abril de 2020, a iniciativa se reinventa e segue em formato virtual pelas redes sociais do projeto. O Mistura Fina conta, desde a primeira edição, com serviço de mediação audiodescrita, realizada pela Ovni Acessibilidade Universal.

Sobre o artista convidado:

Músico e produtor musical. Indicado ao Prêmio Açorianos de Música nas categorias Revelação e Melhor Disco Pop e Melhor Compositor Pop com seu primeiro álbum solo “Cerca”. Produziu trilhas e sound design para espetáculos teatrais dos grupos Cuidado que Mancha, Caixa Preta, Mú (vencedor do Prêmio Açorianos de Melhor Disco Infantil) e também para publicidade, já tendo trabalhado com marcas
como YouCom, Coca-Cola, Adidas e Google

Mais informações

www.andrepaz.com.br

Clipe “Pobre Tempo” (André Paz e Ana Clara Marques)

www.youtube.com/watch?v=ufKfckfJk50

SERVIÇO:

André Paz no MISTURA FINA
Dia 25 de fevereiro de 2021, QUINTA FEIRA, a partir das 18h30min
Facebook: https://www.facebook.com/misturafinamusica
Gênero: Livre | Classificação etária: Livre