Foge Comigo – Lançamento da música de ZéVitor, acontece nesta terça, 13 de julho, às 17h no YouTube

Se em seu mais recente single, Vamo Nessa, nos deparamos com um ZéVitor solar como um Jorge Benjor, cidadão de um típico “país tropical”, o lançamento de Foge Comigo retoma agora a atmosfera mais densa do álbum Ressignificar, gravado no final do fatídico ano de 2020

Em comum com o seu último e mais heterogêneo trabalho, a nova música possui alguns dos rótulos – insuficientes, é verdade – já usados para descrevê-lo: pop, embora intimista, delicado, embora consistente etc. Nesse sentido, o título da faixa faz jus ao autor, que foge com naturalidade das fronteiras que lhe são impostas e, simplesmente, pertence ao mundo.

Com um leve sotaque caribenho, já experimentado aliás na canção Sem Que Nos Percamos, Foge Comigo nos remete aos melhores momentos do “clandestino” Manu Chao e seu pop latino alternativo.

Ou, para usar um termo da crítica especializada, vemos surgir um ZéVitor “world music”, não obstante se trate de um artista engajado que observa, reflete e comunica ao mundo, a partir da canção como crônica, o que acontece nos lugares por onde passa, transformando sua obra em momentos de reflexão.

Esta é, porém, um manifesto menos político que romântico do compositor que talvez seja o último herói do gênero. Pois se o flerte com a salsa e o flamenco possa parecer estranho a um desavisado, a letra dá coesão ao caleidoscópio criativo do menestrel contemporâneo, dotado de emoção e ímpeto comunicativo. Crítico, sem ser panfletário; leve, sem soar bobo.

Foge Comigo conclui a jornada de Ressignificar

Quase um ano depois do lançamento de RessignificarZéVitorressurge com a cereja do bolo de uma narrativa concebida desde o início, não para traduzir em imagens o que os versos pudessem por acaso deixar escapar, mas como um elemento imprescindível à compreensão geral do trabalho e seu pleno deleite.

Como bem anuncia o teaser narrado pelo pai do artista, o álbum conta – em cores e formas – a história de um fauno e uma menina, cujos mundos tão aparentemente distintos se conectam pela força do amor. Fauno, segundo a mitologia romana, era um ser metade homem, metade bode e teria obtido de Afrodite beleza e sedução para conquistar a poetisa, além de dons oraculares.

Assim, quem assiste à playlist no Youtube se depara já na primeira música, Lua Em Escorpião, com os mesmos chifres retratados por Ovídio, agora no rosto marcante de ZéVitor sob a constelação daquele signo a brilhar. Ao melhor estilo manhua, a capa de Lucas Paixão é, mais do que a simples identidade visual, uma amostra do universo lúdico do disco.

Como um típico anime, cada uma das faixas contém uma sequência de ilustrações que causam no expectador a sutil sensação de movimento. A figura do cantor parece interagir, frame a frame, com sua musa inspiradora Tainá Nogueira, que, embora humana, remete à deusa Vênus, com seus longos e ondulados cabelos ruivos já tão retratados ao longo da história da arte, de Botticelli a Velásquez. Tal é a exuberância de seus traços que cada segundo do clipe Menina é inteiramente dedicado a ela.

O desencontro, como não podia deixar de haver, se dá em Sem Que Nos Percamos, onde a personagem se vê impelida a fechar a janela diante da serenata de seu amado a fim de protegê-lo, o que o leva a fugir atônito para a floresta na canção seguinte, Vê Se Não Demora. Da mata fechada ao mar aberto, o casal percorre os mais oníricos cenários rumo a um amor impossível.

Sem poder lançar mão de spoilers, resta apenas aguardarmos ansiosos pelo clipe de seu mais recente single, Foge Comigo. Em comum com Ressignificar, a música possui alguns dos rótulos – insuficientes, é verdade – já usados para descrevê-lo: pop, embora intimista, delicado, embora consistente etc. Nesse sentido, o título faz jus ao autor, que foge com naturalidade das fronteiras que lhe são impostas e, simplesmente, pertence ao mundo.

Com o lançamento marcado para o próximo dia 13 de julho, terça-feira, o clipe marcado para às 17h, promete dar ao enredo de seu último álbum o devido grand finale – sabe lá se um happy end ou um trágico e inesperado desfecho.

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Informações para a Imprensa:
Ana Paula Silveira

Ilustração:
Lucas Paixão

Vamo Nessa: Um MiniDoc Sobre A Paixão AirCoole

Como se o clima de Vamo Nessa já não bastasse para suscitar na imaginação do ouvinte um Fusca pronto para cair na estrada, o clipe do single de ZéVitor, dirigido por Cristiana Britto, nos traz essa imagem de bandeja e se assemelha, aliás, em tudo ao velho Volkswagen.

É robusto, carismático e barato. Com a sagacidade, porém, de evitar atalhos já batidos, o roteiro opta pelo silêncio do motor desligado e deixa que a viagem aconteça na mente do espectador.

Pois se o imprevisto é o que torna a aventura mais emocionante – sobretudo em se tratando de um Fusca –, a angústia da espera pela companheira que jamais chega é mesmo comovente e dá ao espectador o contraste inusitado entre o que escuta e o que vê. Afinal, quem vibrou com o refrão que convida a partir não esperava que se tratasse de partir o coração.

E se nem o clipe revela os detalhes da sua relação com o carro mais amado do Brasil, o minidocumentário sobre a paixão AirCooled de ZéVitor cumpre esse papel com louvor.

Narrado pelo cantor, o vídeo de precisos quatro minutos mostra que de contrastes inusitados está repleta a história do automóvel criado na Alemanha nazista e ressignificado anos mais tarde como símbolo de liberdade e rebeldia, a ponto de inspirar Walt Disney em um de seus mais emblemáticos exemplares: o Herbie, do filme ‘Se Meu Fusca Falasse’ e de outros sucessos do cinema.

Não menos eloquente, o Jango, estrela de Vamo Nessa, também tem muito o que falar. O modelo bordô 1964 de seu primo Márcio mostra que a ligação com a marca vem de família. Segundo consta, a mãe do artista aprendeu a dirigir em um desse e seu pai, quando ainda morava na roça, fez de seu antigo Volks um galinheiro – sem falar nos modelos gêmeos 1961 do próprio Zé e a Kombi de seu bisavô, uma das primeiras fabricadas no Brasil.

Com lançamento marcado para o próximo dia 4 de maio no YouTube, o mini doc revela, isso sim, a faceta despojada de um ZéVitor amante de relíquias e caçador de aventuras. Por mais que o fusquinha seja, paradoxalmente, um velho fascínio da juventude, poucos são os músicos dessa geração que se atreveriam hoje a exibir tal caranga em vez de possantes venenosos e super máquinas futuristas em seus clipes.

Disposição, no entanto, é mesmo o que se espera dos românticos irremediáveis como ZéVitor.

SERVIÇO:

Lançamento
Vamo Nessa: Um MiniDoc Sobre A Paixão AirCooled de ZéVitor

Quando: terça, dia 04 de maio, às 14h
Onde: YouTube https://youtu.be/u960ZhwBl9o

Site: www.zevitor.art.br

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Fotos:
Gabriel Garcia

“Vamo Nessa”, mais um lançamento de ZéVitor

Crédito: Gabriel Garcia

Depois do lançamento de seu último single, A Leveza do Nosso Amor, ZéVitor reaparece com uma muito grata surpresa. Dessas que nos arrancam sorrisos de canto de boca e arrepios inesperados, a música Vamo Nessa se encaixa perfeitamente em playlists do tipo “para começar bem o dia” ou “pôr o pé na estrada”

Antes do naipe de metais de Anderson Ferraz conduzir o arranjo, o som de bateria eletrônica de Claudio Costa já nos primeiros segundos da faixa dá a falsa impressão de estarmos diante de um lounge. A mistura tão inusitada quanto homogênea não nos permite dizer, contudo, que o cantor produziu um soul à la Tim Maia pós-moderno, mas um samba funk estilizado que faz lembrar os melhores momentos de Seu Jorge ou até os primeiros hits de Lenine.

Prova de que letra e melodia podem (e devem) formar um só corpo, freando o orgulho de uma em prol da outra, ambas parecem se pertencer de tal modo que mal se pode ver a costura.

Nosso amor não possui os nós que a sociedade sempre amarrou
Eu me faço de surdo, me finjo de louco mas tenho uma direção
Eu só quero passar por esse caminho com os meus pés no chão”

Mas afora este ou aquele trecho em que ZéVitor deixa vazar a caligrafia apurada a que nos acostumamos, tudo aqui é leve e despojado, como se o letrista tivesse acordado com uma bendita preguiça de se aborrecer. Em dada altura é impossível não visualizar um Fusca, um violão e uma nega chamada Teresa, sem por isso remeter diretamente ao som Jorge Benjor. 

“Joga as mala em cima e vamo partir nessa
Te beijar é bom e e eu não tô com pressa
Se permitirmos nós abrimos portais
Nossa aventura já não tem mais volta”

E talvez porque o gênero exija, não se pode deixar de destacar a interpretação do cantor. Mais livre dos trejeitos e maneirismos que lhe são característicos, ZéVitor alcança as notas e a maturidade com admirável precisão, sem perder, porém, o sotaque e o vigor.

Composta em parceria com Gabrieu, que também toca o baixo, o teclado e assina a produção da faixa ao lado de MayamVamo Nessa será lançada no dia 15 de abril e é, senão, um flagrante da transformação permanente a que o artista tem se submetido nos últimos tempos.

Lançamento música Vamo Nessa de ZéVitor

Quando: quinta, dia 15 de abril, em todas as plataformas digitais
Chat no YouTube, às 18h, https://youtu.be/34FIoinpnpM

Pré-savehttps://show.co/ecYMpxq

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Ana Paula Silveira
Fotos: Gabriel Garcia

ZéVitor lança seu novo single “A Leveza do Nosso Amor”

Crédito: Gabriel Garcia

Se 2020, marcado pela pandemia e pelo isolamento social que assolaram o planeta, foi um ano para ressignificar – com trocadilhos! – 2021 começa com mais esperança

Da mesma forma, depois de um álbum denso, repleto de imagens impressionistas, ZéVitor ressurge com a precisão de quem vê desenho em nuvens, como sugere o último verso do single A Leveza do Nosso Amor, em parceria com Gabrieu:Eu tô apaixonado pelo dia ensolarado/Que você tem desenhado pra me ver sorrindo

Sem as referências externas a que costuma recorrer, o cantor opta agora por sua faceta mais simples e direta, presente, por exemplo, em faixas como Bagunça e Baderna, de seu último trabalho. Em comum com este, nota-se também o arranjo soft-pop, por assim dizer, com o piano Rhoades que já é marca registrada de sua sonoridade.

Apesar do tom romântico – ou até por isso mesmo –, chama a atenção, sobretudo do ouvinte mais conservador, o aspecto libertário do amor descrito na canção. Mas, para além da questão sexual, vale ressaltar que a liberdade aqui não se confunde com o desapego hedonista próprio dos nossos tempos. Trata-se, portanto, menos das implicações de um relacionamento aberto e mais da abertura ao diálogo, da compreensão do outro enquanto indivíduo.

 “Se por ventura houver necessidade de outro alguém/Por favor me fale se der, pois nosso amor é mais além, meu bem.”

E se o ideal de um amor aparentemente utópico – porque franco – é a tônica dessa nova geração da qual ZéVitor tem se afirmado cada vez mais como um porta-voz, seu caminho não é menos árduo. Como quem ainda se vê “preso em cadeados”, o artista não hesita em se expor e apela ao coração com honestidade comovente: 

“Me enche de amor ainda que precise ir.

Embora não seja uma composição das mais recentes, A Leveza do Nosso Amorproduzida por Gabrieu e Mayam,ainda soa fresca e ganhou novo registro de voz, com mixagem e masterização de Renato Alsher. Já a foto e a capa do single, que será lançado no dia 18 de março, são de Gabriel Garcia e ilustram bem o espírito da música e do atual momento criativo de ZéVitor.

Lançamento do single “A Leveza do Nosso Amor
https://youtu.be/_uG3gfzAw8Q

Quando: quinta, dia 18 de março, em todas as plataformas digitais

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Lançamento do álbum completo “Ressignificar”, de ZéVitor, terça – 27 de outubro

O álbum completo “Ressignificar”, de ZéVitor, tem lançamento agendado nas plataformas digitais para esta terça, dia 27 de outubro. O músico preparou uma sequência de VideoGif e LyricVideo para apresentar as músicas que completam esta jornada.

Nem tanto pela data em que vem à luz, mas por suas características gerais, pode-se atribuir à uma canção esse ou aquele signo do zodíaco. E se bem que não seja o caso de analisar os pormenores da obra de ZéVitor sob esse prisma, é certo que ela possui conjunções astrais distintas, formando o misterioso mapa de sua carreira. Já o primeiro single de seu novo trabalho traz explícito desde o título ao menos um e importante aspecto: Lua Em Escorpião.

Assim, não é preciso ser nenhuma Cláudia Lisboa para supor que a faixa seja um flagrante da reinvenção do artista. Sem, contudo, arrotar conhecimento esotérico nem encher o ouvinte com o vocabulário clichê dos horóscopos, a letra é sutil ao destilar aqui e ali apenas as implicações da constelação de Escorpião sob a Lua: O mundo é imenso demais/Acalme o coração por favor/Você que é intenso demais/E aperta sufocando seu amor. Entendedores entenderão.

A segunda faixa do álbum, O Jeito Que Fala, não tem evidente ligação com a anterior, a não ser pelo arranjo e pela atmosfera intimista, que, pensando bem, é característica mesma dos últimos trabalhos do cantor. Mas se a primeira se limita a descrever os aspectos mais marcantes da personagem da canção sob um viés astrológico, nesta é o autor quem se expõe já no primeiro verso: “O jeito que fala com todos, você fala comigo e eu me sinto tão mal”. E ainda: “Você machucou tanto meu coração que ele não quer mais amar”.

E se as duas primeiras canções do álbum já soam bem distintas uma da outra, a faixa-título, Ressignificar, indica ainda uma terceira via, onde cabem devidamente embaralhados todos os adjetivos usados até aqui para descrever o cantor e sua já extensa obra em suas diversas nuances: pop, mas intimista, consistente, mas delicado, etc.

Com piano Rhoades e cordas pontuais, o requinte do arranjo é o que mais impressiona. Sem deixar que a tensão entre o discurso e a melodia desloque o sentido do conjunto, a música é senão a unidade orgânica resultante da união perfeita entre a palavra e os intervalos musicais.

Embora seja a quarta faixa, Por Onde Começar é, de fato, a pista mais firme para a compreensão do disco, que, comparado a uma tela, seria impressionista, não só pelas referências explícitas a autores e obras do movimento surgido na França do século XIX, mas por algumas das características fundamentais do estilo, como a preferência pelo registro da experiência contemporânea e a observação da natureza com base em impressões pessoais e sensações imediatas: “Enlouqueci e agora só faço cantar/Inspirado em ti fiz mais canções que quadros Renoir”.

Já em Bagunça e Baderna tudo se encontra, curiosamente, na mais perfeita ordem: uma letra coesa devidamente entoada sobre uma estrutura harmônica simples. Mais ainda: a música ajuda a dar sentido ao caos aparente das quatro primeiras, como um quebra-cabeça cuja imagem principal já se pode vislumbrar conforme as peças se encaixam.

Diferente dos outros trabalhos, que soavam um compilado de momentos e inspirações distintas, cada composição de Ressignificar parece dedicada à mesma musa. Não à toa ela aparece na maior parte das ilustrações de Lucas Paixão, que são aliás imprescindíveis para o sentido geral da obra como a fiel representação das palavras do cantor em cores e formas.

E é ela, a musa inspiradora, quem finalmente se revela na sexta faixa, Menina. Com sua voz suave, Tainá Nogueira divide os vocais com ZéVitor neste gracioso dueto. Gravada originalmente no EP Crônicas de um amor, a canção reaparece aqui com nova roupagem e devidamente amadurecida, não só pelo arranjo de piano, violão e contrabaixo, mas pela força da interpretação que distingue a paixão pueril do amor verdadeiro, dando mais colorido aos versos: “Pois você me inspirou/A compor pra nós, amor/Com liberdade e destemor.”

Mas se a idealização romântica de Menina surge como o ponto central do que seria o roteiro do álbum, a letra de Sem Que Nos Percamos volta a flertar com a impossibilidade do amor descrita nas primeiras “cenas”. Sobre uma levada que faz lembrar um flamenco, o compositor não esconde seus medos: “Será utopia esse amor que digo conhecer? (…) Será que podemos amar sem que nos percamos? /Falo pelos percalços pelos quais passamos/Eu quis amar e acabei pisando/Nos cacos quebrados dos meus próprios sonhos.” Talvez porque repleta de desafios a realidade se impõe e torna a embaralhar as peças no exato momento em que estas pareciam se completar.

Como o herói que se encaminha para o final trágico, ou simplesmente para fugir de um happy end clichê, ZéVitor opta pelo desfecho inesperado. Se em termos sonoros Vê Se Não Demora soa tão delicada quanto rica, com direito até a um banjo, a mensagem da oitava e última música do disco é de tal modo direta que não dá margem a outra interpretação que não a de uma triste separação: “O adeus definitivo do casal de enamorados.” Resta ao fã do cantor a torcida de que o final seja menos autobiográfico do que o resto do disco, que é, sem dúvida, o mais heterogêneo até aqui.

Assim como a profusão de perfumes exalados pelas flores no romance de Lampeduza formavam um jardim para cegos, não é exagero dizer que Ressignificar constitui senão uma orquestra para os olhos. Com o álbum completo, entre música, letras, vídeogifs e lyricvideos, vale lembrar que a arte é de Lucas Paixao que ilustra cada faixa, gerando uma compreensão do disco, como uma fiel representação das palavras de ZéVitor em cores e formas.

Lançamento álbum completo “Ressignificar”

Música Menina, às 13h, VideoGif no YouTube:
https://www.youtube.com/watch?v=30wGWLdidDY

Música Sem que nos percamos, às 15h, LyricVideo no YouTube:
https://www.youtube.com/watch?v=bfHxd8CDkwQ&feature=youtu.be

Música Vê se não demora, às 18h, VideoGif no YouTube:
https://www.youtube.com/watch?v=XKtK4WjKYNM&feature=youtu.be

Quando: terça, dia 27 de outubro, em todas as plataformas digitais

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Assessoria de Imprensa
Ana Paula Silveira

ZéVitor em mais um lançamento nesta semana “Bagunça e Baderna”

Bagunça e Baderna é a quinta faixa do novo álbum de ZéVitor, Ressignifcar. Mas, exceto pelo título, tudo na canção se encontra na mais perfeita ordem: uma letra coesa devidamente entoada sobre uma estrutura harmônica simples de um piano Rhodes. Mais ainda, a música ajuda a dar sentido ao caos aparente das quatro primeiras, como um quebra-cabeça cuja imagem principal já se pode vislumbrar conforme as peças se encaixam.

E a menos que uma nova peça altere o sentido geral, trata-se aqui do bom e velho amor, tema sobre o qual o cantor se debruça desde sempre. Diferente dos outros trabalhos, porém, que soavam um compilado de momentos e inspirações distintas, cada composição de Ressignificar parece dedicada à mesma musa – não à toa ela aparece representada em muitas das ilustrações de Lucas Paixão.

“Alguns instantes tudo isso termina/Por que você não vem comigo pra Bahia?”

Pois se muito já se falou, cantou, pintou ou esculpiu sobre o amor, no Brasil o tema talvez só perca para o culto à Bahia. Quando o assunto é amor na Bahia então, pouco se tem a acrescentar. Mas a antiga capital federal que paira entre a calma de Dorival Caymmi e a euforia de um trio elétrico comporta tantas possibilidades que cada um de nós tem um estado baiano para chamar de seu.

Então, a qual desses cenários idílicos ZéVitor nos reporta ao convidar sua amada a viajar? Bem, se “recomeçar” é mesmo a confusão a que se referem os primeiros versos da letra, pode-se imaginar a Itapuã dos anos 70, para onde o poeta carioca Vinícius de Moraes se refugiou depois de largar tudo e se casar mais uma vez.

Há também uma Bahia ‘roquenrou’: “Acreditar em nós é ser rebelde, desordeiro”, ao melhor estilo Pitty, e até paisagens desoladoras que fazem lembrar os momentos mais sombrios de Raul Seixas: “Sufocado, o meu amor morto no front/O jeito que eu queria se perdeu no horizonte”.

Mas eis um porto seguro: “Prefiro acreditar em toda poesia/Que ela muda mundos e transforma vidas”. Aqui, avista-se a terra firme da felicidade, descrita por Ary Barroso (Na Baixa do Sapateiro) e a Bahia “onde a gente não tem pra comer/mas de fome não morre”, de João Gilberto (Eu vim da Bahia).

De Caetano e Gil a Chiclete com Banana, todos os caminhos levam à canção de ZéVitor, que será lançada no próximo dia 2 de outubro, sexta, e, tudo indica, agradará a gregos e baianos.

Crédito: Lucas Paixão

Lançamento “Bagunça e Baderna”

https://show.co/mpNGM8c

Quando: sexta, dia 02 de outubro, em todas as plataformas digitais.

Marque na agenda: às 15h15 no YouTube

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Lançamento do novo single do ZéVitor “Por Onde Começar”

Por Onde Começar”, novo single de ZéVitor chega nas plataformas digitais, chega nesta sexta, dia 18 de setembro.

Pouco a pouco, o novo trabalho de ZéVitor, Ressignificar, vai ganhando forma. Mais do que isso: cores.

Embora seja a quarta faixa, Por Onde Começar é, desde o título, a pista mais firme para a compreensão do disco, que, comparado a uma tela, seria impressionista, não só pelas referências explícitas a autores e obras do movimento surgido na França do século XIX, mas por algumas das características fundamentais do estilo, como a preferência pelo registro da experiência contemporânea e a observação da natureza com base em impressões pessoais e sensações imediatas.

“Enlouqueci e agora só faço cantar Inspirado em ti fiz mais canções que quadros Renoir”

Crédito: Lucas Paixão

A simples menção à vasta obra do pintor conhecido por celebrar a beleza e, especialmente, a sensualidade feminina dá uma ideia da intensidade criativa do cantor, que cita ainda Monet e Van Gogh. Mas se as paisagens do primeiro privilegiam o movimento das águas em seu reflexo, explorados em regatas, barcos e portos, a biografia do segundo realça o aspecto trágico do amor descrito na letra, que “para ser reconhecido precisa morrer. ”

Mais adiante, porém, as “pinceladas” fragmentadas e justapostas do impressionismo dão lugar ao abstrato, ao fluxo de consciência do surrealismo. Do movimento em que se destacam Salvador Dali, René Margitte e Max Ernst, ZéVitor utiliza principalmente a técnica da colagem. Ao lançar mão de “Persistência da Memória”, célebre pintura do pintor espanhol, o compositor faz da canção um mosaico de imagens e estilos aparentemente distintos.

Com cores que se formam na retina do observador mais do que pela mistura de pigmentos, o álbum abarca desde a contemplação do feminino, em Lua Em Escorpião, até o autorretrato, em O Jeito Que Fala, passando pelos tons claro-escuros da faixa-título. Por Onde Começar, por sua vez, parece ser uma síntese difusa do trabalho de ZéVitor, repleta de intertextualidades e sinestesias.

Assim como a profusão de perfumes exalados das flores descrita no romance de Lampeduza formavam um jardim para cegos, não é exagero dizer que Ressignificar constitui senão uma orquestra para os olhos.

Lançamento “Por Onde Começar”

https://show.co/Q9vA8Sw

Quando: sexta, dia 18 de setembro, em todas as plataformas digitais.

Marque na agenda: No YouTube, o lançamento será acompanhado de chat com o ZéVitor às 15h.

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“Ressignificar” mais um single de ZéVitor

Se as duas primeiras canções do novo álbum de ZéVitor já soam bem distintas uma da outra, a faixa-título, Ressignificar, indica ainda uma terceira via, onde cabem devidamente embaralhados todos os adjetivos usados noutros releases para descrever o cantor e sua já extensa obra em suas diversas nuances: pop, mais intimista, consistente, mas delicado, etc.

Com piano Rhodes e cordas pontuais, o requinte do arranjo é o que mais impressiona. Sem deixar que a tensão entre o discurso e a melodia desloque o sentido do conjunto, a música é senão a unidade orgânica resultante da união perfeita entre a palavra e os intervalos musicais.

Direta ainda que sutil, a letra até guarda alguma semelhança com a segunda, O Jeito que Fala, talvez pelo aspecto apaixonado com que o autor se expõe: “Diz quanto tempo nos sobrou pra reacender/Um encontro entre as chamas que não cessam de arder/Cantei até amanhecer/Como se, de manhã, você fosse aparecer”.

Mas se, ao contrário da primeira, Lua em Escorpião, ZéVitor dispensa o vocabulário místico que lhe é característico, a capa de Lucas Paixão realça esse universo e a impossibilidade do amor descrito na canção.

Por essas e outras, Ressignificar, parece ser o trabalho mais heterogêneo do artista até aqui. Agende-se, para conhecer a música nesta sexta. E o álbum todo, em outubro!

Crédito: Lucas Paixão

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“O jeito que fala” novo single de ZéVitor

O conceito de álbum, tal como conhecíamos, foi ressignificado nos últimos anos. Antes, ao adquirir um disco físico, o fã dispunha de todo um ritual que ia desde abrir ansioso a embalagem até acompanhar letra por letra o encarte e, entre fotos e ilustrações, saber quem tocava tuba na faixa 8. Isso permitia ao artista – ou até exigia dele – certos artifícios que dessem àquele trabalho uma cara, como se houvesse uma espécie de elo narrativo entre as diferentes faixas.

Com o advento do streaming e das novas plataformas digitais, o músico pode agora disponibilizar um álbum completo ou um EP em singles aleatórios, a seu bel-prazer ou conforme seu planejamento de marketing. O certo é que, ao consumir assim, de maneira intermitente, cabe agora ao ouvinte mais atento a tarefa de seguir pistas. Uma canção que chegue ao público hoje não tem necessariamente nada a ver com a próxima do mesmo disco lançada daqui um mês – ou ter tudo a ver e passar despercebida.

Coincidência ou não, o novo álbum de ZéVitor chama-se justamente Ressignificar (previsão de lançamento em outubro de 2020), e a segunda música disponível, O Jeito Que Fala, não guarda aparente ligação com a primeira, Lua em Escorpião, a não ser pelo arranjo e pela atmosfera intimista, que, pensando bem, é característica mesma dos últimos trabalhos do cantor. Mas se a primeira se limita a descrever os aspectos mais marcantes da personalidade da musa inspiradora da canção sob um viés astrológico, na segunda o autor se expõe sem cerimônia desde o primeiro verso: “O jeito que fala com todos, você fala comigo e eu me sinto tão mal”. Ou ainda: “Você machucou tanto meu coração que ele não quer mais amar”.

Esse amor escancarado, tórrido, quase pueril não se opõe diametralmente à intensidade escorpiana anterior, é verdade, mas revela mais sobre o sujeito do que sobre o objeto, sem perder, porém, a natureza contemplativa que lhe é peculiar: “Pelo menos use aquelas joias que ficam tão lindas penduradas noutra joia que é você”.

Com apenas duas peças dentre as tantas faltantes, é prematuro dizer se tal quebra-cabeça formará uma imagem lógica ou abstrata, mas a montagem por si só já é um deleite. Falando nisso, a arte de Lucas Paixão que ilustra cada faixa sem dúvida ajuda na compreensão do disco, como uma fiel representação das palavras de ZéVitor em cores e formas.

Crédito: Lucas paixão

Lançamento “O jeito que fala”

Quando: sexta, dia 14 de agosto, às 15h15min, em todas as plataformas digitais

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Lançamento EP Amor e Minimalismo de ZéVitor

Do álbum Cronológico, de 2018, ao EP Crônicas de Um Amor, do início deste ano, passando por uma dezena de singles lançados nesse intervalo, o jovem cantor carioca ZéVitor tem demonstrado versatilidade e muita proficiência. Agora, no mais novo trabalho, Amor e Minimalismo, com lançamento nesta sexta, dia 19 de junho, fica clara a maturidade – um tanto precoce – do artista.

O EP Amor e Minimalismo apresenta as seguintes canções: 1. Amor e Minimalismo / 2. Chama Violeta / 3. Dèjá Vu / 4. Café Amargo / 5. Lápis Lazulli e 6. Aconteceu. Conheça cada uma delas:

Amor e Minimalismo: a faixa-título que abre o EP demonstra logo de cara a natureza exagerada, dramática da poesia do artista. Talvez por contraste, a melodia e o discurso busquem equilíbrio na corda bamba da canção. O “lindo colírio”, o “perigoso veneno”, o “breve martírio” são algumas das imagens que, não fossem diluídas na delicadeza de sua interpretação, deixariam transparecer o Cazuza oculto em ZéVitor. Sobre uma execução impecável de violão, viola nordestina e banjo do produtor Mayam Rodilhano, o disco faz jus, ao menos em termos musicais, à sua proposta minimalista. Já o amor, fica por conta das letras.

Chama Violeta: Uma das mais cantaroláveis do disco, Chama Violeta é uma espécie de convite aos amantes: “É amor de cinema, trilha de novela, roteiro de filme, história cigana/O mais lindo poema fizeram pra ela/Teu olhar me fisga, teu beijo me chama.” Singela, sem grandes artifícios poéticos, como os versos cantados por menestréis e trovadores provençais da idade média acompanhados apenas por uma lira, de onde se origina aliás o termo lirismo. Nesse sentido, guardadas as proporções, ZéVitor se insere no seio da tradição da nossa música ao mesmo tempo em que se insurge como uma nova e autêntica voz.

Dèjá Vu: o cantor faz um colab com Renan Guerra e, enfim, flerta com um softpop quase dançante, que entraria tranquilamente numa mesma playlist onde constasse Melim, AnaVitoria ou qualquer um dos novos e já representativos nomes da MPB. Embora não menos consistente que as outras, a letra tem lá seus momentos de leveza: Deixa eu te contar um segredo/que meu olhar já deve ter te contado/me entregado, que, entregue, contei nos dedos/os dias pra poder ficar do seu lado.

Café Amargo: a voz de ZéVitor oscila, ironicamente, entre forte e doce na faixa Café Amargo. Em comum com seus trabalhos anteriores de pegada mais pop, apenas o aspecto romântico: o amor é, afinal, uma constante em sua obra. Mas se antes seu olhar se voltava para a divisão do amor ou para a natureza humana, aqui ele anuncia, não sem dor, o fim de um ciclo. É daquelas músicas de se ouvir em plena fossa ou já devidamente recuperado. Não à toa seu último verso, já despido de roupas sujas, mal lavadas, decide seguir em frente, sem maiores ressentimentos: “Você foi, e eu lembrarei do nosso grande amor. ”

Lápis Lazulli: Muita poesia suméria faz referência ao lápis lazuli como uma rocha de esplendor real que, em outras épocas, ficou conhecido como safira. Para os romanos, o lápis era um poderoso afrodisíaco. Na Idade Média, acreditou-se que mantinha o corpo saudável e a alma livre do erro e do medo. Há quem diga que contenha propriedades medicinais. Seja como for, a quinta música, Lápis Lazulli, serve aqui para realçar o aspecto místico da personalidade do compositor, incorporando ao seu vocabulário um desconhecido e intrigante simbolismo. Destaque para a belíssima participação de Lou Garcia. A cantora que brilhou no The Voice ainda adolescente dá o toque feminino necessário ao disco nesse emocionante feat.

Aconteceu encerra o EP com mais uma letra de coração partido, fazendo lembrar os célebres versos de Manuel Bandeira: “A vida inteira que poderia ter sido e não foi.” Pode parecer demais para um artista de apenas 21 anos, mas a melodia, quase falada, é leve e contagiante o suficiente para impedir até o mais atento ouvinte de se sentir para baixo. E nessa mescla de letras quase sempre densas, arranjos delicados e uma voz contemporânea, ZéVitor tem demonstrado que também não é mais garoto. Ao contrário: é porque se refere às relações humanas, sobretudo amorosas, de maneira simples e direta que a faixa, já em sua primeira estrofe, soa tão atual, embora pudesse ter sido escrita vinte ou trinta anos atrás: “Aconteceu o que ia acontecer/Entre nós sempre podemos dizer/Deixe pra trás o que possa nos perder/Vai que esse amor vem nos surpreender.”

Essa dualidade do artista contemporâneo, mas atento à tradição, com um discurso direto, embora recheado de mistérios, suave e ao mesmo tempo rascante, ilustra não só Amor e Minimalismo, como todos os passos de ZéVitor nesses primeiros anos de sua trajetória, ainda incipiente, mas já tão sólida.

Um último e não menos relevante crédito vai para Lucas Paixão, cujo conceito visual tão bem ilustra o espírito do disco. Da capa aos gifs de cada faixa, a delicadeza do traço do designer gráfico realça o cuidado quase artesanal do projeto.

Crédito: Lucas Paixão

Lançamento do EP Amor e Minimalismo

https://show.co/7Id2niP

Quando: sexta, dia 19 de junho, em todas as plataformas digitais

Plataformas Digitais ZéVitor

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Spotify: https://found.ee/SpotifyZeVitor
YouTube: https://www.youtube.com/ZéVitor

Informações para a imprensa:
Ana Paula Silveira

ZéVitor faz da música a expressão de toda a sua arte

ZéVitor, tem 21 anos, compõe desde a adolescência e busca integrar sua personalidade musical aos diferentes estilos de sua geração. Na música, investe numa pegada pop com acento forte na rima. Traz influências da MPB e uma rica inspiração do universo popular. De uma perspectiva que só um artista destes tempos poderia ter, o amor cantado por ZéVitor é fruto daquele sonhado pela geração dos anos 1960: livre. Tema chave de muitas das suas composições e bandeira maior de sua personalidade artística, este amor que renasce agora, mais natural e consistente, só consegue vir à luz em função de outra forte presença em sua carreira: o respeito à diferença.

De estilo autêntico, o cantor e compositor é daquelas pessoas que se deixa encantar pelo universo que permeou sua trajetória de vida. Filho do ator Jackson Antunes e da atriz Cristiana Britto, carrega na essência as belezas da natureza, que ainda são presentes desde a infância no sítio em Guapimirim/RJ, e as transforma na mais pura arte musical. Acredita que zelar pelo planeta não é favor, é obrigação.

No dia 22 de outubro, terça-feira, ZéVitor fará parte das jam sessions durante a Festa Nacional da Música, que ocorre no Hotel Dall’Onder, em Bento Gonçalves, ZéVitor vai cantar: Se eu disser e a inédita Menina. Seu mais recente lançamento nas plataformas digitais foi Versos Ardentes, uma releitura da música de Fagner de 2014, e que o cantor de longa estrada fez questão de realizar este dueto.

Crédito: Divulgação ZéVitor

O mais recente projeto: “Encontro de Gerações”

Num dueto com Fagner, ZéVitor mostra que clássicos podem ser uma grande novidade.

Crédito: Gabriel Garcia

Um ano e alguns singles autorais depois de sua estreia com o álbum Cronológico, o cantor carioca ZéVitor começou a flertar com a possibilidade de gravar os compositores que sempre admirou. Mas foi o próprio Fagner que, ao saber que o filho de seu amigo Jackson Antunes pretendia fazer a releitura de alguma de canção sua, sugeriu Versos Ardentes, gravada por ele no disco “Pássaros Urbanos”, de 2014.

O dueto que reúne ZéVitor e Fagner foi, recentemente, lançado (27 de setembro de 2019) nos aplicativos de música. Versos Ardentes também sai com clipe no YouTube, que mostra os bastidores da gravação do single. Parceria de Fagner com o poeta Fausto Nilo, poderíamos até transpor um trecho da letra, que acaba por narrar de forma sublime esse encontro de gerações: “As mais belas ruínas da memória/Serão rimas de nossas futuras catedrais”.

“Estou feliz demais com a oportunidade de gravar
com um artista como o Fagner, generoso,
que ouviu minhas composições e sugeriu uma canção que
tem a ver comigo, com o que eu gosto de cantar.
É um momento muito importante pra mim”, comenta ZéVitor.

Produzido por Clemente Magalhães, o dueto ainda conta com o auxílio luxuoso de Cláudio Bezz (violão), Iuri Nascimento (guitarra), Guila (baixo) e Adal Fonseca (bateria).

ZéVitor e Raimundo Fagner | Versos Ardentes | single
Composição: Fausto Nilo e Raimundo Fagner
Músicos: Cláudio Bezz: violão I Iuri Nascimento: guitarra I Guila: baixo I Adal Fonseca: bateria
Produção Musical: Clemente Magalhães
Mix: Renato Alscher I Master: Carlos Freitas I Gravação: Corredor 5
Produção Executiva: Cristiana Britto
Clipe: Câmeras: Jéssica Andrade e Marcelo Nejm I Edição: Gabriel Garcia
Assessoria de imprensa nacional: Adriana Bueno
Para ouvir nas plataformas digitais: https://open.spotify.com/artist/1WNEynd3mjWx1DZByqbLq4
Para assistir o clipe: https://www.youtube.com/watch?v=icvLBdqgLvQ

ZéVitor fala de amor e posse no single ‘Se eu disser’

Cerca de um ano após sua estreia com o álbum Cronológico, ZéVitor lança o single Se eu disser, produzido por Clemente Magalhães. Em seu novo trabalho, o cantor e compositor carioca quer compartilhar um pouco mais sobre o universo de suas composições.

Se eu disser chegou nas plataformas de streaming e também com clipe no YouTube, em 04 de junho de 2019. Gravado no Rio de Janeiro, o clipe tem argumento de Roberto Porciúncula, direção de Gabriel Garcia e Cristiana Britto e conta com a participação de diversas pessoas dando seus depoimentos sobre o amor e entre eles, o ator e cantador Jackson Antunes, pai de ZéVitor. O amor não é posse, tema do primeiro single, é abordado com a leveza e amor que a arte permite.

ZéVitor começou a compor na adolescência, buscando sua identidade musical integrando estilos e influências de sua geração. Filho caçula de Jackson Antunes, ZéVitor sempre teve a música presente em sua vida. O rap, cada vez mais forte no Brasil e no mundo, não passou indiferente aos seus ouvidos. Sua música tem uma pegada pop, com acento forte na rima, trazendo uma rica inspiração do universo popular.

ZéVitor | Se eu disser | single
Produzido por: Clemente Magalhães
Arranjo: processo colaborativo dirigido por Clemente Magalhães e ZéVitor
Direção de voz: Clemente Magalhães e Cristiana Britto
Músicos: Leo Fernandes: fender rodes, escaleta e percuteria I Guilla: baixo I Claudio Bezz: violão I
Gravado e Mixado por: Renato Alscher no Estúdio Corredor 5 I Masterizado por: Carlos Freitas
Para ouvir nas plataformas digitais: https://onerpm.lnk.to/zevitor
Para assistir o clipe: Se eu Disser: https://youtu.be/JidCUNFpTGA

Informações para a imprensa:
Ana Paula Silveira