Segunda edição do Samba do Quintana ocorre no domingo, 02 de julho, na Casa de Cultura Mario Quintana

Projeto com entrada franca tem como objetivo promover a cena do gênero e conta com curadoria e programação da jornalista e pesquisadora musical Bruna Paulin. As atrações de julho são Thiago Ribeiro & Amigos e Pâmela Amaro e Herdeiras do Samba

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“Baile das Letrinhas”, livro infantil de Deborah Finocchiaro, terá lançamento dia 09 de julho

Com edição da Bestiário, o livro será lançado em meio a uma série de atividades para os pequenos, na Casa de Cultura Mario Quintana

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Instituto Ling e CCMQ comemoram os 100 anos de Ulysses, de James Joyce, com programação temática e gratuita nos dias 16 e 18 de junho

Os centros culturais de Porto Alegre se unem para promover o Bloomsday – uma festa que reúne literatura, teatro, música, cinema, psicanálise e gastronomia para celebrar um dos livros mais importantes do Ocidente

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Edital para nova ocupação do espaço Vitrine CCMQ + RS Criativo tem inscrições abertas até 5 de março

A iniciativa da Casa de Cultura Mario Quintana (CCMQ) e do RS Criativo, instituição e programa da Secretaria de Estado da Cultura (Sedac), chega à quinta das ocupações selecionadas mediante edital em 2021 e está com inscrições abertas para 2022.

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Novo espetáculo de dança contemporânea de Ivan Motta traz Carlos Drummond de Andrade como inspiração


EXTimidades acontece nos dias 8 e 9 de fevereiro, às 20h, no Teatro Bruno Kiefer da Casa de Cultura Mario Quintana, e é dedicado ao fotógrafo de Claudio Etges, que faleceu em novembro passado por complicações da Covid

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Sedac divulga regulamento para ocupação dos Teatros da CCMQ e Teatro de Arena no primeiro Semestre de 2022

A Secretaria de Estado da Cultura (Sedac) acaba de publicar as normas do processo de seleção de espetáculos para ocupação do Teatro Bruno Kiefer e do Teatro Carlos Carvalho, na Casa de Cultura Mario Quintana (CCMQ), e do Teatro de Arena de Porto Alegre, durante o primeiro semestre do próximo ano

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Exposição Lojas Africanas: territórios de afeto inicia no dia 18 de novembro, na CCMQ e virtualmente

A partir de 18 de novembro, o Instituto Estadual de Artes Visuais (IEAVi), instituição vinculada à Secretaria de Estado da Cultura (Sedac), recebe a mostra Lojas Africanas: territórios de afeto

Será na Galeria Augusto Meyer e no Espaço Maurício Rosenblatt, no 3º andar da Casa de Cultura Mario Quintana (CCMQ). A exposição é dos artistas visuais afro-gaúchos escolhidos em cinco cidades representativas, onde houve encontros e realização de rodas de conversa, para análise coletiva de portfólios.

O horário de funcionamento da exposição é de terça a sexta-feira, das 10h às 18h. Sábado, domingo e feriado: das 12h às 18h.

Uma proposição artística que foi se materializando durante os encontros de serigrafia ministrados pela professora Nilza Haertel, no Instituto de Artes da UFRGS, em 2005. Hoje, após transcorrido algum tempo, o artista Leandro Machado novamente evoca a proposta Lojas Africanas e o conceito que tem orientado as suas ações com o intuito de construir, o mais coletivamente possível, meios que permitam agregar pessoas, pesquisas, práticas artísticas, resgates, construção de memória, sustentabilidade e economia solidária.

A visita também pode ser feita virtualmente, pelo site lojasafricanas. Para ajudar na construção desses momentos, ambientando, resgatando conhecimentos e lutas, conectando a sabedoria ancestral do povo negro, buscar a vibração, a resistência, a força e a leveza presente no toque de um tambor. Em cada cidade foi realizada uma oficina para apresentar e praticar algumas das técnicas artísticas ligadas às artes gráficas (serigrafia, stencil, fanzine).

O objetivo do projeto é aproximar, conhecer, fomentar encontros nos quais novas produções possam surgir, listar, tornar pública a existência de artistas visuais afro-gaúchos que, em geral, habitam as periferias das cidades. O ato de descentralizar também aparece na perspectiva de colocar-se em relação com indivíduos de áreas da Região Sul/Pampa, distantes da Capital e muitas vezes igualmente distantes dos equipamentos culturais (museus, casas de cultura, ateliers, galerias de arte…). Do mesmo modo, deseja-se a aproximação, conexão dos que já vivem nesses espaços.

A relevância da realização desta proposta está no fato de que os afrodescendentes desejam ser os contadores da sua história, dando versão própria frente aos acontecimentos e preenchendo as lacunas que seguem abertas – também no sistema das artes – em número considerável. 

No tocante à comunidade de artistas afro-gaúchos, Leandro percebe o seguinte: diferentemente dos que desenvolvem as suas pesquisas nas artes cênicas, na música, na dança, no cinema, muitos artistas visuais atuam solitários em seus “ateliês”. Dentre as causas possíveis estão as mais variadas formas de violência, mas também faz-se necessário atentar para a existência de um imaginário específico e distorcido – consolidado ao longo do tempo – de que é preciso estar encerrado em um espaço de trabalho, solitário, em busca da solução de questões formais e pessoais. Ademais, nos dias de hoje, praticamente já se vê com naturalidade o fato de que as relações entre as pessoas podem muitas vezes permanecer ao nível dos distanciamentos ocasionados pelos aplicativos e pelas redes sociais.

Mas se esses artistas não se conhecerem e não se procurarem e não conversarem entre si, tendo os olhos nos olhos, seguirão trabalhando em favor dos mesmos mecanismos e práticas que são promotores da exclusão, da invisibilidade, do apagamento de trajetórias. Também dificultando a possível construção de um pensamento coletivo/colaborativo/de apoio mútuo – um lugar e um tempo onde se possa compartilhar frustrações, preocupações, estratégias, conquistas. Aquilombar-se visa ao resgate de um ambiente de encontro, onde a conexão direta com o outro tenha restabelecida a sua relevância e os dispositivos digitais retornem à condição de ferramenta.

No desejo de construir conjuntamente o fomento para o convívio, o diálogo, a inclusão social, as trocas, a reflexão, o aprendizado, o estímulo, o incentivo à inovação, o desenvolvimento da criação artística, a divulgação/resgate de outros artistas e de suas respectivas propostas, busca-se o fortalecimento no tocante às questões que são caras à pessoa e a atuação profissional – o protagonismo coletivo e a possibilidade de construção de novas narrativas, outras bibliografias, outras discussões, outros lugares de fala.

Novo Hamburgo: Cidade escolhida pela relação afetiva construída com o artista Carlos Alberto de Oliveira (o Carlão) quando este ainda estava vivo, relação que igualmente se manteve com seus filhos; pela exposição realizada no Memorial Carlos Alberto de Oliveira a convite da Direção da Escola Municipal de Arte Carlos Alberto de Oliveira, em 2019.

Osório: Pelo legado e presença de inúmeras comunidades quilombolas como as de Limoeiro e Morro Alto; pelas atividades do grupo Maçambique de Osório; pela relação afetuosa construída com o professor Iosvaldyr Carvalho Bittencourt Junior; por ter participado nas atividades do Novembro Negro Litoral 2019, promovidas pelo Núcleo de Estudos Afro-Brasileiros e Indígenas – NEABI, IFRS Campus Osório.

Pelotas: Pela herança histórica de resistência ancestral e forte presença da cultura afro-gaúcha nesta região; pela participação em 2019 no VIII SPMAV – Seminário de Pesquisa do Mestrado em Artes Visuais – PPGAVI / UFPEL, Centro de Artes / UFPEL, como palestrante, a convite da professora Rosângela Fachel. Pela relação afetuosa construída com o cantor/compositor/ percussionista/ativista cultural Gilberto Amaro do Nascimento (o Giba Giba), Dona Sirlei Amaro (Griot) e o pintor José Darci Gonçalves.

Rio Grande: Pela relação construída através das inúmeras idas à Universidade Federal do Rio Grande – FURG a convite da professora/artista Claudia Paim e do professor/artista Marcelo Gobatto, do Instituto de Letras e Artes, na condição de artista/palestrante/performer nas edições do Ruído Gesto – Ação & Performance 2013 / 2014 / 2015; ao Espaço de Expressão, do Curso de Psicologia, a convite da professora Rita Maciazecki; ao PHOTOfluxo 2019 (promovido pelo Centro de Produção, Promoção e Formação em Arte e Cultura – ArtEstação) a convite da professora/artista/produtora cultural Célia Maria Pereira; as atividades do Novembro Negro, do Núcleo de Estudos Afro-Brasileiros e Indígenas – NEABI, juntamente aos estudantes do Coletivo Quilombola e Coletivo Macanudos de Estudantes Negros e Negras de Rio Grande.

Porto Alegre: Por ser o lugar onde Leandro nasceu, mora e trabalha; pela marcante história e presença da população negra tanto nas áreas centrais como em muitos dos bairros e vilas – essa mesma população e essa mesma cidade diante a chegada do mais recente fluxo de imigrantes vindos do continente africano, em alguma medida, são chamados a pensar/fazer/experimentar rearranjos, negociações, revisões, atualizações, desacomodações, trocas, parcerias com relação aos aspectos da vida cotidiana real/simbólica; a existência do Museu de Percurso do Negro, no qual em duas oportunidades Leandro integrou o grupo de artistas dedicados a pensar os projetos para os marcos do Museu (o Tambor, em 2010 e o Bará do Mercado em 2013); pela presença de quilombos urbanos como os da Família Silva, da Família Fidelix, do Areal, dos Alpes; também é possível citar inúmeros indivíduos e grupos de importante atuação, como por exemplo: o Afro-sul Odomodê, a Sociedade Beneficente e Cultural Floresta Aurora, o Cecune, o Grupo Caixa Preta de Teatro, a banda Produto Nacional, o Sopapo Poético, o Grupo de Teatro Pretagô, os Afroentes, Pâmela Amaro, Negra Jaque, Mariette Fialho, Sirmar Antunes, Mestre Borel, Mestre Paraquedas, Oliveira Silveira, entre outros.

Assessoria de Imprensa:
Juliana Leal

Live e show em formato híbrido marcam a inauguração do Palco Lory F. na CCMQ

Casa de Cultura Mario Quintana entrega um novo espaço ao público na sexta-feira, 24 de setembro

O show com Izmália Ibias, Deborah Finocchiaro e Júlia Reis inaugura o Palco Lory F., no quarto andar do complexo cultural. A atividade acontece às 17h, em formato híbrido presencial e on-line.

A homenagem à emblemática roqueira gaúcha ocorre no dia do aniversário de nascimento de Lory F. (Lorice Maria Finocchiaro – Porto Alegre, 24 de setembro de 1958). A baixista, cantora, compositora, produtora musical e desenhista morreu em 11 de agosto de 1993, em função das complicações do HIV.

Lory F., integrou bandas como Cor de Rosa, Sempre Livre, Sombras da Noite, Pretty Woman Band e a sua Lory F. Band, cujo antológico disco póstumo, “Lory F. Band”, foi lançado em 1996.

O evento faz parte das homenagens prestadas pela CCMQ à artista. A exposição “Lory F. – Você vai ser obrigado a me escutar”, com curadoria de Joana Alencastro, permanece na Sala Radamés Gnattali, no 4º andar, até 24 de outubro. Nessa data acontece o lançamento do mini documentário sobre a vida e a obra Lory F., com direção de Fredericco Restori.

NO PALCO

No show de inauguração do novo palco, Izmália, Júlia Reis e Deborah Finocchiaro desfilam músicas de Lory F., algumas do CD póstumo lançado em 1996 e atualmente disponível em todas as plataformas digitais.

O repertório traz ainda composições e textos inéditos resgatados especialmente para a ocasião. A apresentação inaugural do Palco Lory F. tem entrada franca, com limitação de público e atenção a todos os protocolos sanitários. Em formato híbrido, o show também vai ser exibido ao vivo pelo Instagram @ccmarioquintana.

Com vinte anos de carreira e por duas vezes vencedora do Troféu Açorianos de melhor cantora, Izmália, está lançando dois novos trabalhos. Os singles “Dentro do Aquário” e “Botinaço” estão disponíveis em todas as plataformas digitais. Seu álbum “Quase Não Dói”, lançado em 2007 pela Mutante Discos figura na publicação “100 Grandes Álbuns do Rock Gaúcho”. Izmália faz voz, violão e percussão no show em homenagem a Lory F.

A jovem Júlia Reis, que vem trabalhando com grandes nomes do cenário nacional e tem material elogiado nas plataformas digitais, faz violino e voz. Júlia venceu, em 2015, o Festival Canto Livre. Em 2019, ficou em segundo lugar no 14º Festival de Música de POA e, em 2020, conquistou o Festival de Música Aliança Francesa.

Deborah Finocchiaro, irmã de Lory, multiartista com mais de trinta premiações no currículo, que recentemente lançou os trabalhos audiovisuais “Invisíveis – Histórias para Acordar”, “Classe Cordial” e a websérie “Confessionário – Relatos da Casa”, da qual assina o roteiro, completa o trio contando histórias, cantando e tocando violão.

ENTRANDO NO CLIMA

Uma prévia do que promete o show de inauguração do Palco Lory F. pode ser conferida na live que acontece às 20h da terça-feira, 21 de setembro, pelo Instagram @loryfband.

Além de Izmália, Júlia Reis e Deborah Finocchiaro, o encontro tem a participação de Fernanda Stürmer, instrumentista, cantora e compositora, que é servidora do Núcleo de Teatros da CCMQ.

Durante o bate-papo, as artistas compartilham impressões e desafios do processo de criação dos eventos culturais que eternizam o legado de Lory F.

Ricardo Finocchiaro Bolsoni, filho da homenageada, salienta a dimensão do nome de Lory F. , uma mulher que fez rock and roll, em um palco situado no mais tradicional centro cultural do coração de Porto Alegre.

A grandeza desse momento, numa cidade que às vezes parece perder a noção da importância de sua própria cultura, justamente agora quando cada vez mais as mulheres se empoderam em nichos que costumam ter predominância masculina – o rock and roll neste caso –, potencializa ainda mais a importância deste ato”, comemora Ricardo.

O diretor da CCMQ, Diego Groisman, destaca que a inauguração do Palco Lory F. é mais uma iniciativa voltada à ampliação das opções de ocupação do ambiente pelo público e pela classe artística.

Este novo espaço, viabilizado em parceria com o Instituto Estadual de Música (IEM) e a Discoteca Pública Natho Henn, instituições da Sedac sediadas no complexo cultural, amplia e potencializa as possibilidades de eventos e exposição relacionados à música. Da mesma forma, ao homenagear Lory F., reafirmamos o reconhecimento a mulheres de trajetória significativa nas artes e na cultura do Rio Grande do Sul”, acrescenta Groisman.

Live com Izmália, Deborah Finocchiaro, Júlia Reis e Fernanda Stürmer
Quando
: 21 de setembro
Horário: 20 h
Onde: Instagram @loryfband

Show de Inauguração do Palco Lory F. com Izmália, Deborah Finocchiaro e Júlia Reis
Quando
: 24 de setembro
Horário: 17 h
Onde: 4º andar da CCMQ, com transmissão ao vivo pelo instagram @ccmarioquintana

Assessoria de Imprensa:
Ludwig Larré – Ascom CCMQ

Mês do Rock na CCMQ tem Exposição, Documentário e Inauguração de Palco em Homenagem a Lory F.

A Casa de Cultura Mario Quintana (CCMQ – Andradas, 736 – Centro Histórico de Porto Alegre), instituição da Secretaria de Estado da Cultura (Sedac), recebe a partir de 24 de julho a exposição “Lory F. – Você vai ser obrigado a me escutar”

Além da mostra na Sala Radamés Gnattali, da Discoteca Pública Natho Henn, a CCMQ lança um documentário sobre a vida e a obra da homenageada, que também passa a denominar um novo espaço do complexo cultural, o Palco Lory F.

Lorice Maria Finocchiaro – Lory F. –, nascida em Porto Alegre, em 24 de setembro de 1958, é figura essencial para o rock’n’roll brasileiro. Desde o final dos anos 70, a baixista, cantora, compositora, produtora musical e desenhista fez parte de inúmeras bandas, como Cor de Rosa, Sempre Livre, Sombras da Noite, Pretty Woman Band e a sua Lory F. Band.

Vivendo e produzindo com intensidade, Lory faleceu em 11 de agosto de 1993, em função de complicações da AIDS, deixando o antológico disco póstumo, “Lory F. Band”, lançado em 1996. Com produção das irmãs Laura e Deborah Finocchiaro e da amiga Fernanda Chemale, o álbum traz Lory como vocalista, baixista e líder da banda que reunia músicos de peso como Ricardo ‘King Jim’ Cordeiro no sax e voz (principal parceiro de composição de Lory), Marcinho Ramos e Marcelo Fornazier nas guitarras, Edinho Espíndola e Edinho Galhardi na bateria.

“Lory F. – Você vai ser obrigado a me escutar” é uma mostra documental com curadoria de Joana Alencastro. Fruto de pesquisa da jovem acadêmica em História da Arte, que trabalha com intersecções entre a música e as artes visuais, a exposição reúne fotos, vídeos, cartazes, flyers, notícias de jornais, desenhos, bilhetes, documentos pessoais e outros itens que fazem um resgate histórico da vida e da obra musical de Lory Finocchiaro.

No dia 23 de julho, véspera da abertura da exposição na CCMQ, o disco “Lory F. Band” estará em todas as plataformas digitais, com apoio da gravadora Cogumelo Records e distribuição da Nikita. “Forjado nas ruas de Porto Alegre, uma cidade fria e sonolenta, careta e cheia de preconceito. Parido por uma mulher em meio a um ambiente normalmente dominado por homens, seria difícil que não soasse como soou”, comenta sobre o disco Ricardo Finocchiaro Bolsoni, filho de Lory.

PALCO, DOCUMENTÁRIO E SHOW DE LUCINHA TURNBULL

Ao longo da exposição, que ocupa a Sala Radamés Gnattali durante o segundo semestre de 2021, acontece o lançamento de um mini documentário que registra a trajetória e o legado da emblemática roqueira porto-alegrense. O promissor cineasta Fredericco Restori, convidado pelo núcleo de curadoria da CCMQ para assinar a direção do filme, constrói a narrativa a partir de entrevistas com pessoas próximas a Lory e documentos do acervo familiar. A produção audiovisual ficará disponível nas redes sociais da Casa de Cultura.

O diretor da Casa de Cultura, Diego Groisman, destaca que a Sala Radamés Gnattali, recentemente inaugurada como espaço expositivo, é mais um local destinado à musica e a outras manifestações artísticas na CCMQ. “Ao darmos o nome de Lory F. ao palco também situado no quarto andar da instituição, estamos eternizando a presença e a importância de mais uma mulher gaúcha na história da música e da cultura brasileira”, observa Groisman. O dirigente cultural adianta ainda que a inauguração oficial do Palco Lory F., programada para setembro, contará com show da lendária instrumentista Lucinha Turnbull, guitarrista de músicos como Gilberto Gil e Rita Lee.

TRAJETÓRIA ETERNIZADA

A iniciativa da CCMQ e da Discoteca Pública Natho Henn reafirma e eterniza a memória e o legado de Lory Finocchiaro em um dos mais importantes espaços culturais do País. “Essa homenagem é um grande presente, para mim, para minha família, para os amigos e admiradores da Lory e principalmente para o público e as novas gerações, que terão a oportunidade de conhecer a obra tão atual e viva, Rock’n’Roll na veia, dessa grande artista. Agradeço demais à direção da Casa de Cultura e à Cida Pimentel, diretora da Discoteca Natho Henn, que indicou o nome da Lory para batizar o palco”, diz a atriz, diretora e produtora Deborah Finocchiaro, irmã de Lory F.

Deborah relata ainda o envolvimento da família e a emoção de reencontrar amigos e conhecer novas pessoas envolvidas com as lembranças de Lory. “Tem sido um enorme prazer reaproximar pessoas e escutas, conhecer a Joana, estar com o Fredericco, ver essa união de forças da família e amigos. Está sendo muito intenso e profundo rever todo esse material, remexer em pastas, arquivos, imagens, histórias, lembranças… voos e saltos, ressignificações e muita música de excelente qualidade”.

Exposição “Lory F. – Você vai ser obrigado a me escutar”
Quando:
 a partir de 24 de julho
Onde: Sala Radamés Gnattali – 4º andar da CCMQ (Andradas, 736 – Centro Histórico de Porto Alegre)
Horário de visitação: segunda a sexta, das 10h às 18h. Sábados, das 13h às 18h.

Lory F. nas Rede Sociais
YouTube:
 LoryFband – https://www.youtube.com/channel/UCJQ97AGZquNY_hT27MUrpcA
Facebook: Lory Finocchiaro – https://www.facebook.com/lory.finocchiaro.33
Instagram:  LoryFban – https://instagram.com/loryfband?igshid=1w7tdv73el8tp

Informações para a Imprensa:
Deborah Finocchiaro