Kiai Grupo AO VIVO Na Pedra Redonda encerra a trilogia instrumental de fim de ano

Nesta véspera de natal a Pedra Redonda encerra a trilogia instrumental de fim de ano com o espetáculo do trio Kiai Grupo. O show estará em formato de álbum visual com estreia (incluindo chat) marcada para às 19h30 do dia 24 de dezembro de 2020, no canal do YouTube da Pedra Redonda. Este lançamento é o show na íntegra realizado na sala da casa-estúdio em 20 de outubro de 2019.

Crédito: Vitória Proença

Uma noite inesquecível e de casa cheia compartilhada com os músicos da banda Quarto Sensorial. O clima é de pré-álbum “II” (lançado em 2020), onde o trio misturou as ideias nascentes daquele momento com o repertório de seu primeiro trabalho, o álbum “Além“. Ambas bandas tocaram cercadas por um público atento e conectado por diferentes sensações naquele encontro especial.

Impossibilitades de promover encontros de corpos há praticamente um ano, em função da pandemia da COVID-19, o coletivo da Pedra Redonda traz esse lançamento como um convite a uma lembrança boa, com o objetivo de acalentar os corações de quem partilhou a presença física do momento e de mostrar para o mundo um caminho possível sobre a nossa visão de cura: a atenção amorosa e compartilhada.

Sobre o Kiai Grupo

Kiai é um trio de música instrumental formado por ​Marcelo Vaz ​no teclado/piano, Dionísio
Souza
no baixo elétrico/violão e Lucas Fê na bateria. Em suas performances o quanto a
música pode ser transformadora, despertar diferentes sensações, além de impulsionar uma
profunda troca com o outro e conosco. Essa junção potente foi definidora de uma
identidade musical do grupo que pode ser percebida nos álbuns Além (2018), Costuras que
me bordam marcas na pele
com Paola Kirst (2018), JazzKilla com o rapper Zudizilla (2019) e
Kiai ll (2020), o trabalho mais recente do trio lançado pelo selo Pedra Redonda.

Ficha Técnica
Dionísio Souza: baixo
Marcelo Vaz: teclado
Lucas Fê: bateria
participação especial Martin Estevez: bateria
Gravado, mixado e masterizado por Wagner Lagemann no Estúdio da Pedra Redonda, em 20 de outubro de 2019
Um projeto de 229 visuais
Vídeo por Vinícius Angeli
Projeto Gráfico por Vitória Proença
Produção executiva por Tamiris Duarte, Paola Kirst e Luiza Padilha

Conheça a Kiai
Instagram: instagram.com/kiaigrupo
Vídeos e Álbuns: linklist.bio/KiaiGrupo

Sobre os Integrantes

Lucas Fê
É natural de Rio Grande, praticamente uma península no extremo sul do Brasil. Sobrinho e
aluno de Marquinhos Fê, Lucas desde muito cedo teve contato com a bateria e diversos
ambientes musicais tendo seu primeiro registro audiovisual aos 4 anos, tocando ao lado de
músicos profissionais. Atualmente, aos 22 anos, seu som visceral transparece
personalidade, sensibilidade e principalmente capacidade e liberdade criativas, que se
fortalecem ao lado de Dionísio Souza e Marcelo Vaz, seus parceiros no surpreendente Kiai
grupo com quem gravou os dois álbuns Além (2018) e Kiai ll (2020); Costuras Que me
Bordam Marcas na Pele (2018) de Paola Kirst e Jazzkilla (2019) de Zudzilla e Kiai. Baterista
de inegável competência, Lucas atua na assistência de produção geral do coletivo de
artistas Pedra Redonda, sendo responsável por dar suporte nas várias áreas nas quais o
coletivo trabalha: produção musical, design e produção cultural e executiva.

Dionísio Souza
É compositor, violonista, baixista, educador musical natural de Rio Grande. Desde 2011,
Dionísio Souza tem aprofundado seus conhecimentos acerca de música corporal e música
livre a partir de diferentes leituras e contato com grandes nomes da Música Universal como
Hermeto Pascoal e Naná Vasconcelos. Com forte inclinação para a música improvisada,
jazz e world music, Dionísio entende-se como um instrumento musical: as vivências
prático-musicais principalmente com Fernando Barba (músico fundador do grupo
Barbatuques) e Lucas Ciavatta (método O Passo) orientaram o músico a seguir os
caminhos da música corporal, em uma direção que prioriza ampliar as percepções músicas
e extra-musicais. Em abril de 2020, o músico lançou seu primeiro álbum solo intitulado
Dionísio e lançado pelo selo Pedra Redonda. Este trabalho apresenta o resultado de mais
de quinze anos de música e educação musical, fazendo referência a algumas de suas
influências como a zamba da América Latina, o samba do Brasil, o konnakol da Índia e o
rap da Jamaica. Músico de inegável competência, Dionísio também integra o coletivo de
artistas Pedra Redonda.

Marcelo Vaz
É pianista, tecladista, compositor, arranjador, educador musical e produtor com mais de 20
anos de carreira. Natural do município de São José do Norte é licenciado em música pela
UFPel e possui pós-graduação na área. Integra o trio de música instrumental KIAI,
juntamente com o baterista Lucas Fê e o baixista Dionísio Souza. Essa junção potente foi
definidora de uma identidade musical do grupo que pode ser percebida nos álbuns Além
(2018) e II (2020), além de Costuras que me bordam marcas na pele com Paola Kirst (2018)
e JazzKilla com o rapper Zudizilla (2019). Também participou do disco ‘Tresavento’ de
Marcelo Delacroix, indicado ao Grammy Latin Awards além de ter atuado ao lado de nomes
renomados como Edu Martins, Ney Conceição e Ary Piassarolo. Marcelo também integra o
coletivo de artistas Pedra Redonda.

Tami TRIO ao vivo na Quarta Aumentada dá seguimento à trilogia especial de fim de ano

Hoje, sábado dia 19/12, às 19h, estréia o EP visual Tami TRIO ao vivo na Quarta Aumentadano canal do YouTube da Pedra Redonda. O álbum já pode ser ouvido em todas as plataformas de música desde ontem, dia 18, exatamente um ano depois da gravação.

Fazer música é trocar, é ensinar e aprender. Musicar é sobretudo estar ciente de que existe o
outro. O outro existe em suas particularidades, em sua trajetória. Partilhar é se conectar, se
comunicar com a pessoa que existe dentro do outro. Existem professoras e professores
espalhades pelo Brasil que transcendem o sofrimento e a frustração de cada dia: traçam seus
passos firmes apesar de tudo o que ainda há para ser feito e amorosamente dividem conosco
os saberes preciosos que guardam, cuidam e transmitem em diálogo com as subjetividades
alheias que encontram no caminho. Esses saberes encantam e reencantam nossa vida, nos
lembrando de sorrir. Nos lembrando que é preciso brincar, cantar; é preciso dançar, é preciso
musicar. Nos lembram que é preciso (e possível) amar o outro que é diferente de mim.

(Tamiris Duarte)


Um retrato fiel do momento, o EP visual instrumental Tami TRIO ao vivo na Quarta
Aumentada homenageia ritmos brasileiros de manifestações tradicionais como o

Bumba-meu-boi do Maranhão e o Coco. Nascido a partir das vivências ao lado de mestre
Tião Carvalho (seu mestre de música e de vida) e de pesquisas acadêmicas da
contrabaixista, o trio se empenha em honrar musicalmente as tradições com as quais teve
contato e em valorizar a alegria, a interação e a espontaneidade.

Impossibilitades de promover encontros de corpos a praticamente um ano, o coletivo da
Pedra Redonda traz esse lançamento como convite a uma lembrança boa, com o objetivo
de acalentar os corações de quem partilhou a presença física do momento e de mostrar
para o mundo um caminho possível sobre a nossa visão de cura: a atenção amorosa e
compartilhada.

Sobre as imagens do EP visual, Vinícius Angeli, responsável pela edição, comenta “acredito
que evocam a memória e o fazer artístico de uma forma ampla. É um processo que, a partir
de uma reunião de registros, faz sua passagem no tempo através de sons e cores e conversa
com a espontaneidade do som
”.

A QUARTA AUMENTADA
A Quarta Aumentada #4 é um projeto idealizado e produzido pelo grupo Instrumental
Picumã
, de Porto Alegre, e foi criado com a intenção de estimular a cena da música
instrumental, não somente através de shows, mas também com troca de experiências,
formação de público e interação. Sua estreia ocorreu em fevereiro de 2019, no Amadeus
Pub e, até o início de 2020, as quartas-feiras de música instrumental aconteceram
mensalmente no Gravador Pub (Rua Conde de Porto Alegre, 22 – bairro São Geraldo, Porto
Alegre). Foram realizadas 36 edições desde o início do projeto, com dezenas de músicos
convidados, como Arismar do Espírito Santo, Bebê Kramer, Paulinho Fagundes, Cristian
Sperandir, entre outros. Além das apresentações, foram produzidos dois workshops de
criação musical com o multi-intrumentista paulista Arismar do Espírito Santo. O projeto
funciona como um clube de vivência da cultura instrumental: em cada noite o grupo
Instrumental Picumã recebe um ou mais convidados. Os grupos se apresentam e depois se
misturam no palco, proporcionando um momento de jam session com a participação dos
presentes na plateia, tornando as quartas-feiras um dia importante para a cena da música
instrumental de Porto Alegre.

// FICHA TÉCNICA
Tamiris Duarte: baixo
André Brasil: guitarra
Lucas Fê: bateria
Captação de áudio ao vivo por Texo Cabral no Gravador Pub, em 18 de dezembro de 2019

Mixagem e masterização por Wagner Lagemann no Estúdio da Pedra Redonda, em 2020.
Um projeto de 229 visuais
Captação de vídeo por Vinícius Angeli, Leonardo Gadea, Paola Kirst e Neube Neto
Edição por Vinícius Angeli
Projeto Gráfico por Vitória Proença
Produção Executiva por Tamiris Duarte, Paola Kirst e Pedro Borghetti

OBSP homenageia Chico Mendes com novo clipe

O quarteto gaúcho OBSP lança clipe da canção-homenagem “Curupira, Caipora, Chico Mendes“. Criado por João Salazar (membro do quarteto) e Nícolas Alexandrini, o vídeo apresenta um compilado de imagens e animações que mostram e celebram a vida e obra do ativista brasileiro, sendo lançado propositalmente no dia do seu aniversário, 15 de dezembro. A canção faz parte do álbum “OBSP“, lançado em junho de 2020.

SOBRE O QUARTETO
Na iniciativa de viabilizar conexões com um público mais abrangente, desde 2018 João
Ortácio
, Pedro Borghetti, João Salazar e Poty Burch realizaram diversas apresentações no
interior do estado e em projetos como Noite dos Museus, Sofar Sounds, Virada Sustentável
e 22a Feira do Livro de Cruz Alta/RS. A união possibilitou o compartilhamento de processos
e a criação de novas composições.

Foto: Vinícius Angeli

João Ortácio
Cantor e compositor natural de Rosário do Sul/RS, lançou dois discos com a banda
Renascentes e mais recentemente seu primeiro trabalho solo com o EP chamado A
Máquina:
https://open.spotify.com/album/4mG5o8sB1APPKz8BRF5HZE

Pedro Borghetti
Instrumentista, cantor e compositor natural de Porto Alegre/RS, recentemente lançou seu
primeiro disco chamado Linhas de Tempo:
https://open.spotify.com/artist/2jlnPoRS7X2F63iEDu7goe

João Salazar
Cantor, compositor e artista visual natural de Porto Alegre, lançou em 2017 o EP Entrópico e
em 2018 seu primeiro disco chamado Lugar Afora:
https://open.spotify.com/artist/7rUEHwIPz8V3WSB6spnTcb

Poty
Cantor e compositor natural de Jaguarão/RS, lançou em 2016 o EP Casa e em 2018 seu
primeiro disco chamado Percepção:
https://open.spotify.com/artist/6fBfB0eBRWdarI4BEj3T4j

Quarto Sensorial AO VIVO Na Pedra Redonda inaugura a trilogia instrumental de fim de ano

O álbum visual terá sua estreia no dia 11/12/2020, às 19h, no canal do Youtube da Pedra Redonda e retrata o show completo da banda Quarto Sensorial realizado na sala da casa-estúdio da Pedra Redonda no dia 20 de outubro de 2019.

Inesquecível e de casa cheia, a noite em que o trio apresentou as músicas que compõem o álbum O Escapista foi compartilhada com a Kiai grupo. Ambas bandas tocaram rodeadas por um público sensível, próximo e atento. Esse show é o primeiro de uma trilogia instrumental de final de ano que ainda contemplará Tamiris Duarte TRIO ao vivo na #4 Quarta Aumentada e Kiai grupo ao vivo Na Pedra Redonda.

O EP visual Tami TRIO ao vivo na Quarta Aumentada será lançado no dia 18 de dezembro de 2020, exatamente um ano após o evento e traz ritmos brasileiro advindos de manifestações tradicionais brasileiras em uma versão inédita, instrumental e irreverente.

Kiai grupo apresenta um show pré-disco “II” que foi lançado em 2020, misturando as ideias nascentes daquele momento com o repertório de seu primeiro trabalho “Além“. Esse lançamento ocorre no dia 24/12/2020, fechando o ano com uma celebração redonda.

Três Marias lança “Santo Festeiro” single e videoclipe

Santo Festeiro” é o primeiro single do álbum Não Se Cala. Com lançamento previsto para 2021, o álbum é o primeiro registro oficial do grupo Três Marias e foi gravado e mixado por Wagner Lagemann e produzido por Guilherme Ceron no estúdio da Pedra Redonda entre 2018 e 2020 e masterizado por Kátia Dotto.

A toada (forma como são chamadas as canções de Bumba-meu-boi) é uma composição de Dessa Ferreira e Gutcha Ramil, integrantes e fundadoras do grupo, em parceria com Tião Carvalho, importante personalidade na difusão e fortalecimento da cultura maranhense em todo o Brasil.

Formado atualmente por cinco mulheres multi-artistas e pesquisadoras, o grupo homenageia, neste lançamento, o Bumba-meu-boi (manifestação tradicional mais popular no estado do Maranhão) e reverencia, através da pessoa de Tião Carvalho, todos os mestres e mestras de cultura popular que preservam e transmitem saberes ancestrais culturais por todo o Brasil.

No videoclipe que acompanha o single, vemos o pandeirão como instrumento musical representativo e inspirador: ele é o satélite que ilumina a cidade-miniatura. Na produção audiovisual, contemplada pelo edital Sesc Cultura Convida!, a câmera perpassa as casas e as ruas imaginárias de São Luís, com o intuito de homenagear essa cidade tão importante na vida e na formação artística de Tião Carvalho, Ana Maria Carvalho e Graça Reis, três artistas que são consideradas mestre e mestras pelo grupo.

Crédito: Nara Oliveira

O lançamento de “Santo Festeiro” é único e diverso: traz consigo a mistura de linguagens artísticas como música, artesanato em miniatura, produção audiovisual, teatro de sombras e animação 3D. As miniaturas confeccionadas exclusivamente para o clipe são de autoria de Thayan Martins, integrante do grupo que também assina a direção e a montagem do vídeo:

Sempre gostei de trabalhos manuais, o que me motivou a criar cenários em miniaturas neste período de isolamento e realizar vídeos. Em “Santo Festeiro” tive o prazer de confeccionar as casas, fachadas, ruas… abordando a tradição maranhense e seus lugares. Tive sorte de ter comigo profissionais que colaboraram muito para que a ideia de roteiro e clipe saíssem da imaginação e viessem para o visual, e acho que chegamos bem perto, foi um processo muito bonito, com muita aprendizagem e desafios.” (Thayan Martins)

Inserir os personagens mágicos do Bumba-meu-boi dentro do cenário em miniaturas, como o Boi e o Vaqueiro, foi uma das motivações para inserir a animação 3D e o teatro de sombras, criado também através da computação gráfica. Esta transposição para o mundo virtual foi criada por Tomás Piccinini que, inspirado nas histórias contadas por Tião e nas características visuais e estéticas da tradição, deu vida a estes elementos.

Na fotografia, o olhar cuidadoso é de Martino Piccinini, que esteve presente durante as gravações, somando na iluminação e captação das imagens. Sobre a inspiração do trabalho do grupo, a integrante Tamiris Duarte comenta:

Os aprendizados e vivências musicais e culturais que temos com os mestres e mestras são transformadores, nos trazem ar e vida. Podemos citar como momentos marcantes nessa trajetória os junhos que passamos tocando ao lado de Tião no circuito das festividades de São João em São Luís.” (Tamiris Duarte)

De acordo com a integrante Pâmela Amaro, “o crescimento musical de cada uma de nós é significativo quando estamos junto do mestre Tião Carvalho. Estamos construindo uma referência de Bumba-meu-boi a partir do nosso lugar, o Rio Grande do Sul.” (Pâmela Amaro)

Sobre a versatilidade de Tião Carvalho, Dessa Ferreira comenta:

Quando vi o trabalho do Tião pela primeira vez em Brasília, cidade onde cresci, por volta de 2013, fiquei impressionada e me apaixonei pela sua versatilidade. Um mestre que representa tradições tão antigas, rodeado de jovens e misturando linguagens tradicionais com elementos que não são comuns na tradição, preservando a musicalidade e sonoridade dos tambores com sonoridades de outras linguagens musicais. Sempre achei o Tião muito autêntico e além de tudo muito eclético, um artista completo, um mestre da vida! ” (Dessa Ferreira)

Sobre a experiência produzida pelo grupo, Gutcha Ramil comenta:

As Marias pra mim são um grande espaço de encontros! É o encontro entre nós 5, o nosso encontro individual e coletivo com essas mestras e mestres que marcam e transformam nossa trajetória e vida, como Tião, Martinha, Paraquedas, e tantas outras figuras que compartilham com a gente muito mais do que música! Esse álbum é fruto desses muitos encontros e o que produzimos a partir deles, das nossas experiências pessoais, raciais, de sexualidade de cada integrante, e do nosso lugar comum como mulheres musicistas.” (Gutcha Ramil)

O clipe oficial estará disponível a partir do dia 13 de novembro de 2020 no canal do youtube do grupo Três Marias.

SOBRE O GRUPO
Três Marias é formado por cinco mulheres cantoras, compositoras e instrumentistas que, por diversos caminhos, encontram na música e nas artes da cultura popular a possibilidade de se fortalecer, se expressar, celebrar, e ao mesmo tempo questionar conceitos e padrões culturais relacionados a diversas formas de opressão

O grupo apresenta ao público um repertório autoral, construído coletivamente e com a mentoria de mestras e mestres de culturas tradicionais. Ritmos como o samba de coco, jongo, ijexá, forró, bumba meu boi estão presentes na criação das músicas. A sonoridade do grupo é composta por vozes, diversos instrumentos de percussão (alfaia, congas, ilu, matracas, ganzá, zabumba, djembe, agê, agogô, pandeiro, pandeirão) e cordas (rabeca, contrabaixo e cavaquinho).

A música do grupo é resultado do encontro multicultural entre as integrantes, em parceria com mestras e mestres griôs. Em 2018 o grupo gravou o CD autoral “Não se Cala”, que tem lançamento previsto para 2021.

Crédito: Ramon Moser / DEDS – UFRGS

FICHA TÉCNICA
(áudio)
Voz: Dessa Ferreira
Pandeirões: Tião Carvalho, Dessa Ferreira e Gutcha Ramil
Maracá: Tião Carvalho
Baixo: Tamiris Duarte
Cavaquinho: Pâmela Amaro
Rabeca: Gutcha Ramil
Coro e matracas: Três Marias e Tião Carvalho
Produção musical: Guilherme Ceron
Captação de áudio e mixagem: Wagner Lagemann (Estúdio da Pedra Redonda)
Masterização: Kátia Dotto

(videoclipe)
Direção: Thayan Martins
Co-direção: Tomás Piccinini
Produção: Tomás Piccinini, Thayan Martins e Martino Piccinini
Fotografia, captação de imagens e iluminação: Martino Piccinini
Idealização e roteiro: Thayan Martins
Criação e finalização do cenário em miniatura: Thayan Martins
Criação dos postes e rede elétrica da maquete: Tomás Piccinini
Efeitos Visuais, modelagem e animação 3D, sombras e finalização: Tomás Piccinini
Montagem e colorização: Thayan Martins e Tomás Piccinini

REDES SOCIAIS
Instagram: http://instagram.com/grupotresmarias
Facebook: http://facebook.com/tresmariasbrasil
YouTube: http://youtube.com/tresmariasbrasil

SOBRE A PEDRA REDONDA
O estúdio da Pedra Redonda integra e apoia a cena musical de Porto Alegre há 5 anos e, desde 2018, se organiza enquanto coletivo, espaço cultural e selo, movimentando a cena local em diálogo com países latinos como Uruguai e Argentina.

Produzimos diversas ações educativas e artístico-culturais como oficinas, shows, videoclipes, gravação e distribuição digital. Parte dessa produção está disponível no YouTube na série intitulada ‘Na Pedra Redonda‘.

Em 2018, alguns álbuns gravados e produzidos no estúdio foram premiados com Prêmio Açorianos de Música (POA-RS): Paola Kirst (Prêmio Revelação); Dingo Bells (Melhor disco POP); Thiago Ramil (Melhor compositor); Asé de Fala (indicado a Melhor Espetáculo) e Poty G. Burch (indicado a Revelação Pop).

Em 2020, o disco Tresavento (2020) de Marcelo Delacroix foi nominado ao Grammy Latino de melhor álbum cantor compositor.

Em nossa atuação, procuramos mapear ações que possibilitem o acesso democrático a ferramentas de produção musical de boa qualidade (pré-produção, orientação, criação, captação, divulgação e distribuição), também buscamos nos aproximar de pessoas mais vulneráveis ofertando bolsas para as atividades que propomos, como shows e oficinas.

Assim, fomentamos a cena cultural local através de nossas redes de afeto para construir coletivamente movimentos, buscando minimizar a desigualdade e promover diversidade, estabelecendo novas relações de trabalho e de fazer artístico.


Abaixo os links das plataformas digitais onde pode ser feito o pré-save: