27° POA EM CENA – Programação 22 de outubro

O segundo dia do 27ª edição do Porto Alegre Em Cena reserva discussões e programação variadas. Um dos destaques do dia é a estreia de Tudo que coube numa VHS com ingressos a R$ 10 inteira e R$ 5 meia-entrada (19h, 19h30, 20h, 20h30, 21h, 21h30, 22h, 22h30, 23h, 23h30).

O público será conduzido por um percurso em que se torna cúmplice das memórias de um personagem, cristalizadas em torno das recordações sobre um relacionamento.

A ação é acompanhada via web, por meio de uma série de plataformas virtuais de comunicação e entretenimento, numa experiência individual. Com esses recursos, a relações de proximidade entre ator e espectador é estreitada e é uma das marcas registradas da obra do Grupo Magiluth, de Recife (PE).

Ainda está previsto na programação do dia 22 de outubro (gratuita): Podcast Crônicas do Amanhã (como as pessoas sonham); Live Comendo a Cena com Valéria Barcellos & Convidados; Conversa em Cena com Gregório Duvivier e Vinícius Calderoni; Apresentação 15º Prêmio Braskem Terra Adorada e a apresentação Internacional Body A entre outras atrações. Confira a programação completa do dia abaixo:

22/10, QUINTA-FEIRA

Ponto de Encontro
Bruna Paulin + Podcast Crônicas do Amanhã (como as pessoas sonham)
11h, gratuito

Live Comendo a Cena: Valéria Barcellos & Convidados
12h, gratuito

Conversa em Cena
Gregório Duvivier e Vinícius Calderoni
15h30, gratuito

Performance anti-aglomeração
Ritual de sobrevivência urbana
17h, gratuito

Conversa em Cena
Terra Adorada
18h, gratuito

Apresentação 15º Prêmio Braskem
Terra Adorada
19h, gratuito

Apresentação nacional
Tudo que coube em uma VHS
19h, 19h30, 20h, 20h30, 21h, 21h30, 22h, 22h30, 23h, e 23h30
Venda de ingressos

Em Quadros
Primavera do Tulipa
20h, gratuito

Apresentação Internacional
Body A
20h30, gratuito

O 27º Porto Alegre em Cena é apresentado pelo Ministério do Turismo, por meio da Secretaria Especial da Cultura, Secretaria de Estado da Cultura e Prefeitura de Porto Alegre através da Secretaria Municipal da Cultura. Conta com patrocínio de Itaú, PMI Foods, Braskem e Panvel Farmácias. Tem apoio de Sinergy, RBS TV, TVE e FM Cultura. Primeira Fila Produções e Leão Produções são as agentes culturais. O projeto é financiado pelo Pró-cultura RS, Governo do Estado do Rio Grande do Sul.

Assessoria de Imprensa
AGÊNCIA CIGANA
Cátia Tedesco – catia@agenciacigana.com

Kiss – Nova Data em Porto Alegre – 21/10/2021

A Opus Entretenimento informa que não será possível realizar a turnê da banda KISS, End Of The Road World Tour, em novembro deste ano, tal como esperado, em função da pandemia do coronavírus. Sendo assim, os shows serão transferidos e a turnê brasileira ocorrerá em outubro de 2021.

Em Porto Alegre, a nova data será dia 21 de outubro de 2021, na Arena do Grêmio. Os ingressos já adquiridos seguem válidos para a nova data, portanto não há necessidade de troca ou substituição.

PORTO ALEGRE

Nova data do show: dia 21 de outubro de 2021, quinta-feira
Abertura dos portões: 16h
Horário do Show: 21h
Local: Arena do Grêmio

CLASSIFICAÇÃO

0 a 15 anos – entra acompanhado dos pais ou responsável
Acima de 16 anos – entra sozinho

INGRESSOS

*Ingresso Solidário (40% de desconto): válido para todos os setores e disponível para todo o público. Para validação do desconto, é necessário a entrega de 1kg de alimento não perecível na entrada do evento.

CADEIRA SUPERIOR

3º Lote
Meia-entrada: R$ 220,00 l Ingresso Solidário: R$264,00

CADEIRA GOLD

2º Lote
Meia-entrada: R$ 265,00 l Ingresso Solidário: R$318,00

CADEIRA GRAMADO

2º Lote
Meia-entrada: R$ 350,00 l Ingresso Solidário: R$420,00

3º Lote
Meia-entrada: R$ 390,00 l Ingresso Solidário: R$468,00

PISTA PREMIUM

3º Lote
Meia-entrada: R$ 440,00 l Ingresso Solidário: R$528,00

4º Lote
Meia-entrada: R$ 480,00 l Ingresso Solidário: R$576,00

Valores inteiros: Cadeira Superior: 1º lote R$340,00 2º lote R$390,00 3º lote R$440,00. Cadeira Gold: 1º lote R$480,00 2º lote R$530,00. Cadeira Gramado: 1º lote R$620,00 2º lote R$700,00 3º lote R$780,00. Pista Premium: 1º lote R$720,00 2º lote R$800,00 3º lote R$880,00 4º lote R$960,00

  • Clientes Porto Seguro: 50% de desconto. Válido para titular e um acompanhante. Vendas na na internet via código de validação;
  • Clube do Assinante ZH: 40% de desconto. Válido para sócios do Clube do Assinante RBS para os demais ingressos;
  • Ingresso Solidário: 40% de desconto. Válido para todos os setores e disponível para todo o público. Para validação do desconto, é necessário a entrega de 1kg de alimento não perecível na entrada do evento.
  • Cartões Zaffari e Bourbon Card: 40% de desconto. Válido para titular e um acompanhante;
  • Desconto para Clientes Clube OPUS. Válido para todos os setores. 60% de desconto.

*Descontos não cumulativos a demais promoções e/ ou descontos;
** Ponto de venda sujeito à taxa de conveniência;
*** A lei da meia-entrada mudou: agora o benefício é destinado a 40% dos ingressos disponíveis para venda por apresentação. Veja abaixo quem têm direito a meia-entrada e os tipos de comprovações oficiais no Rio Grande do Sul:

  • IDOSOS (com idade igual ou superior a 60 anos) mediante apresentação de documento de identidade oficial com foto.
  • ESTUDANTES mediante apresentação da Carteira de Identificação Estudantil (CIE) nacionalmente padronizada, em modelo único, emitida pela ANPG, UNE, UBES, entidades estaduais e municipais, Diretórios Centrais dos Estudantes, Centros e Diretórios Acadêmicos. Mais informações: www.documentodoestudante.com.br
  • PESSOAS COM DEFICIÊNCIA E ACOMPANHANTES mediante apresentação do cartão de Benefício de Prestação Continuada da Assistência Social da Pessoa com Deficiência ou de documento emitido pelo Instituto Nacional do Seguro Social (INSS), que ateste a aposentadoria de acordo com os critérios estabelecidos na Lei Complementar nº 142, de 8 de maio de 2013. No momento de apresentação, esses documentos deverão estar acompanhados de documento de identidade oficial com foto.
  • JOVENS PERTENCENTES A FAMÍLIAS DE BAIXA RENDA (com idades entre 15 e 29 anos) mediante apresentação da Carteira de Identidade Jovem que será emitida pela Secretaria Nacional de Juventude a partir de 31 de março de 2016, acompanhada de documento de identidade oficial com foto.
  • JOVENS COM ATÉ 15 ANOS mediante apresentação de documento de identidade oficial com foto.
  • APOSENTADOS E/OU PENSIONISTAS DO INSS (que recebem até três salários mínimos) mediante apresentação de documento fornecido pela Federação dos Aposentados e Pensionistas do RS ou outras Associações de Classe devidamente registradas ou filiadas. Válido somente para espetáculos no Teatro do Bourbon Country e Auditório Araújo Vianna.
  • DOADORES REGULARES DE SANGUE mediante apresentação de documento oficial válido, expedido pelos hemocentros e bancos de sangue. São considerados doadores regulares a mulher que se submete à coleta pelo menos duas vezes ao ano, e o homem que se submete à coleta três vezes ao ano.

*Caso os documentos necessários não sejam apresentados ou não comprovem a condição do beneficiário no momento da compra e retirada dos ingressos ou acesso ao teatro, será exigido o pagamento do complemento do valor do ingresso.

CANAL DE VENDA OFICIAL
Site: http://www.uhuu.com
Atendimento: falecom@uhuu.com

Parcelamento:
3x sem juros até a data do evento. De 4x até 10x com juros até a data do evento.

Assessoria de Imprensa
AGÊNCIA CIGANA
Cátia Tedesco – catia@agenciacigana.com

27° PORTO ALEGRE EM CENA estreia na próxima quarta, dia 21

A 27ª edição do Porto Alegre Em Cena se inicia em 21 de outubro trocando os palcos pelas telas, em uma inédita experiência de teatro presencial e digital. Em dez dias de programação, um dos mais tradicionais evento das artes cênicas do país volta a surpreender – e provocar e instigar o público a refletir sobre os novos tempos. É o #corpofuturo se apresentando no presente, de maneira futurista.

Curiosa e simbolicamente, um dos destaques deste primeiro dia é o impactante Marcha à Ré, do grupo paulista Teatro da Vertigem (ingressos limitados). Uma performance-filme nauseante, sufocante e necessária. A proposta, que também se tornou um grande ato político, estava programada para ocorrer na Alemanha e foi adaptado à realidade da pandemia no Brasil.

Idealizado em parceria com Nuno Ramos, comissionado pela 11ª Bienal de Berlim, e filmado por Eryk Rocha, Marcha à Ré ocupou a Av. Paulista, em 4 de agosto, com um doloroso cortejo apresentado em caminho inverso. O vídeo que será apresentado e debatido via Zoom é também um protesto e terá a participação de Nuno Ramos, diretores do Teatro da Vertigem e Eryk Rocha, além dos parceiros de Berlim, Porto Alegre em Cena e Goethe-Institut.

Uma centena de motoristas-participantes conduzem seus automóveis em um trajeto real e em marcha ré, que “parte” da Avenida Paulista e “termina” no Cemitério da Consolação. O cortejo é conduzido pelo som de respiradores, em uma sonoplasita chocante e que simboliza o drama de milhares de mortos pela Covid-19 no Brasil frente ao descaso do poder público.

Mas antes de mostrar como andamos para trás na condução da pandemia no País, o Em Cena apresenta um janela para o futuro. Também no dia 21, Body A, vídeo-instalação escocesa coloca seus holofotes em uma nova ideia de tecnologia e nos limites da relação entre humano e não humano, entre corpo e bites, dados e informações. É assim, com uma perturbadora grade de programação, que a 27ª edição do Em Cena dá a largada à mais desafiadora de suas edições.

Até o dia 31 de outubro, tudo pode virar palco virtual (e presencial) para essa nova forma de fazer teatro e das interfaces que as artes cênicas mundiais, nacionais e locais encontraram para se comunicar com o público. As atrações vão de projeções gigantescas, em prédios públicos, a interpretações individuais, por meio de uma ligação telefônica ou de WhattsApp, em um espetáculo particular, um pra um. Esta será a mais abrangente e democráticas de todas as edições! É arte sem nenhuma fronteira geográfica entrando em cena!

Um resumo do que o furturo nos reserva:

  • Apresentações pensadas para os novos tempos por grupos da Escócia, da Dinamarca, de Portugal, do nordeste brasileiro, do Distrito Federal, de São Paulo e, claro, performances de grupos de Porto Alegre disputando o Prêmio Braskem;
  • Ações e performances presenciais, nas ruas de Porto Alegre, que estarão disponíveis no Canal Em Cena no site do festival.
  • Ao lado de Body A, mais duas outras atrações internacionais estão previstas: As I Collapse (dias 29 e 30 de outubro – 18h, 18h45, 20h e 20h45 – ingressos limitados), original da Dinamarca. Das primeiras adaptações pro universo virtual durante a pandemia, o grupo Recoil de Copenhagen estreou esse versão no festival CPH Stage em junho e mostra pela primeira vez no Brasil uma performance em duas partes, a primeira pelo zoom e a segunda na presença de uma voz e de um objeto que será entregue na casa das pessoas que garantirem seus ingressos; Corpo Futuro (dia 26 de outubro, às 21h – online e gratuito pelo canal do YouTube e site) com texto e direção de Ricardo Cabaça e no elenco Evelyn Ligocki e Haroldo Costa Ferrari;
  • Serão utilizadas, neste ano, plataformas de comunicação digital em apresentações individuais, locais, internacionais, nacionais, em lives, ligaçãoes telefônica, WhattsApp, Zoom, e-mail, Instagram, YouTube, Spotify, Deezer;
  • A acessibilidade é uma das prioridades do festival. Serão espetáculos e cenários sonoros – com os sons do sertão e a galeria virtual do Teatro Máquina, entre outros. Além de tradução para Libras de todas as peças e debates, os podcasts irão além da produção de conteúdos como entrevistas e bate-papos;
  • No contexto educativo, um dos destaques é a master class com a dramaturga Janaína Leite, uma das grandes pesquisadoras de artes cênicas. Autora da obra Autoescrituras – Performativas: do diário à cena (Editora Perspectiva), Janaína tem entre os trabalhos mais recentes Stabat Mater, que recebeu o Prêmio Shell de Dramaturgia em 2019.

PROGRAMAÇÃO COMPLETA DO DIA 21/10, QUARTA-FEIRA

Ponto de Encontro
Bruna Paulin + Podcast Crônicas do Amanhã (A Protagonista)
11h, gratuito

Conversas em Cena
Felipe Hirsch, Daniela Thomas e Felipe Tassara
16h, gratuito

Performance anti-aglomeração
Ritual de sobrevivência urbana
17h, gratuito

Conversa em Cena
Carcaça
18h, gratuito

Apresentação 15º Prêmio Braskem em Cena
Carcaça
19h, gratuito (ingressos limitados)

Em Quadros
Banho de Folhas
20h, gratuito

Apresentação internacional
BODY A
20h30, gratuito

Apresentação nacional
Marcha à Ré + bate-papo Teatro da Vertigem, Fernando Zugno e Bienal
21h (R$ 10 inteira/ R$ 5 meia-entrada – ingressos limitados)

O 27º Porto Alegre em Cena é apresentado pelo Ministério do Turismo, por meio da Secretaria Especial da Cultura, Secretaria de Estado da Cultura e Prefeitura de Porto Alegre através da Secretaria Municipal da Cultura. Conta com patrocínio de Itaú, PMI Foods, Braskem e Panvel Farmácias. Tem apoio de Sinergy, RBS TV, TVE e FM Cultura. Primeira Fila Produções e Leão Produções são as agentes culturais. O projeto é financiado pelo Pró-cultura RS, Governo do Estado do Rio Grande do Sul.

Assessoria de Imprensa
AGÊNCIA CIGANA
Cátia Tedesco – catia@agenciacigana.com

Wander Wildner Power Trio Ao Vivo no ShowLivrePlay

Wander Wildner Power Trio Ao Vivo dia 15 de outubro no ShowLivrePlay, lançando o disco gravado ao vivo no Opinião.

O show do artista com Pitchu Ferraz e Geórgia Branco, o último antes da pandemia fechar nossas portas, aconteceu em Porto Alegre em março e agora estará no ShowLivrePlay.

A carreira de Wander Wildner tem dessas coisas. Pouco antes do início da pandemia, sem saber de nada sobre COVID ainda, Wander chamou Georgia Branco e Pitchu Ferraz, duas parceiraças de carteirinha, pra gravar um show ao vivo e, quem sabe, no futuro próximo virar disco. No dia 12 de março esse encontro aconteceu e foi memorável.

A ideia era pegar a estrada logo a seguir, mas poucos dias depois se iniciava esta que é a maior crise sanitária em séculos, obrigando populações inteiras a se adaptarem e deixando os artistas à mercê do mundo digital e sem previsão de retorno. Mas nem essa dificuldade toda tirou Wander da parada. Pelo contrário. Acostumado a fazer limonada de limão, o artista vai mostrar com as gurias este show, que marca o lançamento do disco, dia 15 de outubro, às 20h e todos poderão assistir onde quer que estejam. Pra isso é só se conectar na rede e acessar o canal ShowLivrePlay.

Wander Wildner, Georgia Branco (baixo e backing vocal) e Pitchu Ferraz (bateria e backing vocal). Um power trio de respeito ao vivo e em cores pra nós.

SERVICO:

Wander Wildner Power Trio Ao Vivo
Dia 15 de outubro, às 20h no canal ShowLivrePlay
Os ingressos já estão a venda no site http://www.showlivreplay.com ou direto no link https://bit.ly/2Gqt1DX

Valores:
R$10,00 – PROMOCIONAL (50 unidades) Ingresso show online
R$20,00 – Ingresso show online + 15% Desconto dos produtos Wander Wildner no site produtooficial.com.br
R$30,00 – Ingresso show online + 15% Desconto dos produtos Wander Wildner no site produtooficial.com.br + Download de 2 EP’s (Qu4tro Qu4rtos de Qu4rentena Qu4ntica e 3XWW)

Redes do artista:
SITE OFICIAL: http://www.wanderwildner.com.br/
MÚSICAS: https://wanderwildner.bandcamp.com/
VÍDEOS: https://www.youtube.com/c/WanderWildnerOficial

Informações para a imprensa:
Bebê Baumgarten Comunicação

Fotografias:
Fernanda Chemale

Luana Fernandes lança seu primeiro álbum no dia 16 de outubro

Luana Fernandes define “Lua de Outubro” como a síntese de uma trajetória artística iniciada ainda criança em Camaquã, sua terra natal, sob o olhar carinhoso dos pais, parentes e amigos.

Ao longo da adolescência, foi afirmando esta vocação, marcada por uma constante presença em festivais pelo Interior do Rio Grande do Sul e na vida cultural de sua cidade. Aos 28 anos, dona de uma voz e estilo marcantes, Luana vem ganhando destaque na cena musical de Porto Alegre, onde atualmente reside, e busca afirma-se artisticamente. Em outubro de 2019, participou do Festival de Música de Porto Alegre, classificando uma canção autoral, e em dezembro foi escolhida a Cantora 2019 – Prêmio Vitor Mateus Teixeira – concedido pela Assembleia Legislativa do RS aos destaques da cultura gaúcha, consolidando uma trajetória cultural que teve início em 2009. No próximo dia 16, sexta-feira, Luana lança seu primeiro álbum em live que será transmitida pelas suas redes sociais (confira no “Serviço”).

“Lua de Outubro é o meu primeiro álbum e o resultado de todo um percurso reunido” sintetiza Luana Fernandes. Apresenta 14 canções de diversos períodos de sua trajetória e mais uma faixa bônus, uma música/poema que ela declama. “Têm músicas do começo de minha carreira, de um tempo em que eu não era compositora, e da minha fase recente, autoral. Tem músicas de Catulo Fernandes, meu pai; de Ricardo Cordeiro, produtor e diretor musical do disco, e de minha autoria. A canção-título, composta por meu pai, é uma das mais antigas do repertório e é um pouco de mim, pois fala do meu signo (sou libriana), de astrologia, das fases lunares, temas que me interessam e tem influência real em minha vida”, comenta.

Musicalmente, Luana Fernandes transita pela MPB, pop e soul, entre outros gêneros que mergulham nestas vertentes, evidenciando um vínculo com a poesia modernista nos versos que compõe. As letras refletem seus vários momentos e toda a sua subjetividade, em que o cotidiano, as questões do feminino, a fragmentação, a busca por uma identidade própria e por uma linguagem brasileira se fazem presentes. “Quando me perguntam sobre o meu estilo de música, eu costumo defini-lo como MPB, mas numa visão mais contemporânea”, resume.

Em “Lua de Outubro”, Luana Fernandes deixa isso explícito, fincando raízes na MPB, mas sem deixar de absorver elementos de outros gêneros, tomando para si diversas características, como guitarras com multi-efeitos, baterias eletrônicas, pitadas de flamenco, percussões afro e temas que nos levam ora para o acústico dos violões, ora para o soul. Esse emaranhado de sons associado à voz límpida e à interpretação vibrante de Luana se transforma numa sonoridade contemporânea e poética, não datada, que é, também, a pura música popular brasileira.

Ciclos

Ao lançar seu álbum de estreia, Luana faz uma imersão em sua trajetória artístico-musical e recria canções que a acompanham desde o princípio, transformando e amadurecendo antigas melodias. A artista ainda apresenta músicas inéditas e sua identidade como compositora transparece em letras que retratam a sua verdade, o seu modo de enxergar o mundo, “ora leve e cotidiano, ora profundo e incerto”, como ela mesma o define. Este trabalho é nascimento, percepção feminina revelada na gravação do primeiro trabalho de estúdio da cantora. Canções que delimitam, assim feito a lua, a conclusão de uma fase e o (re)começo de um novo momento, em que letra e melodia conjugam o mesmo tempo… tempo de cantar.

“Assim como as fases da lua, este álbum também reflete os vários ciclos da minha vida e representa um amadurecimento dos meus vários processos, enquanto artista e compositora. Nesse percurso autoral, pude contar com a forte presença do músico e compositor Ricardo Cordeiro, que assina a produção e a direção musical do meu trabalho. Ele participa de quase todas as faixas do disco, como violonista, arranjador, além de dividir algumas parcerias musicais comigo”, afirma Luana.

Luana explica que quis incluir uma pegada mais eletrônica em algumas canções e, por isso, a presença da bateria do Fernando Sefrin se fez vital. “Eu também queria algumas experimentações e por isso convidei o Lorenzo Flach. Com sua guitarra, ele conseguiu dar esta contemporaneidade que eu tanto desejava para o meu trabalho. Mas também quero ressaltar algumas canções. Tem uma faixa que é muito importante e pela qual eu tenho muito carinho. Chama-se “Mulher África”. É uma canção que veio no instinto e no fluxo de minha fase de descobrimento como mulher negra. É uma homenagem à minha mãe, às minhas tias e primas”. Nesta canção, ela destaca a participação do Bruno Coelho, na percussão, e do Gabriel Romano, na gaita, que imprimiram uma pegada mais afro. “E a bateria do Sefrin entrando junto criou uma atmosfera muito bacana”, acrescenta.

“Lua de Outubro” foi mixado e masterizado por Amaro Neto e gravado no Estúdio Gerald Flach, ao longo de 2019. O álbum foi viabilizado com financiamento da Secretaria Municipal da Cultura e Prefeitura de Porto Alegre, por meio do edital Geraldo Flach. A produção visual é fruto de duas mulheres artistas, com direção de arte de Edinara Patzlaff e fotografia de Beta Iribarrem. Apresenta 15 faixas, com letras assinadas por Luana Fernandes em parceria com Ricardo Cordeiro e o poeta e escritor Catullo Fernandes. Além de um poema musicado de Fernando Pessoa e uma canção de Barbosa Lessa. Na banda, o auxílio luxuoso dos músicos Douglas Vallejos (sax/harmônicas), Fernando Sefrin (bateria), Gabriel Romano (acordeon), Ricardo Cordeiro (violão/baixo), Lorenzo Flach (guitarra), Gisa Haas (teclado), Roberta Campos (castanholas), Risomá Cordeiro (contrabaixo), Bruno Coelho e Lu Mello (percussão) e Amaro Neto (programação eletrônica, sons incidentais e guitarra).

Parte da renda arrecadada com a comercialização dos CDs irá reverter para a Rede de Atenção à Mulher (RAM), organização ligada a Secretaria Especial da Mulher, Trabalho e Desenvolvimento Social de Camaquã, que luta pela igualdade de direitos, pelo respeito e pela valorização do trabalho das mulheres (http://www.facebook.com/ramcamaqua1)

Trajetória

Ao longo destes 10 anos em constante movimento, Luana Fernandes ganhou experiência e maturidade. Seu canto já foi ouvido em feiras de livro, teatros do Sesc, pubs e casas culturais de diversas cidades do Estado. Produziu o DVD autoral “FéMenina” gravado na Casa de Cultura Mario Quintana em Porto Alegre. Participou de festivais gaúchos, entre eles o premiado Festival Mar em Canto e o nacional FUNMUSIC, onde representou o Estado na semifinal, em São Paulo. Além do projeto autoral Lua de Outubro, a cantora integra o espetáculo “A poesia jogada num Canto” (poemas musicados de Fernando Pessoa e Mario Quintana).

SERVIÇO:


Redes:
https://instagram.com/luanafernandescantora
http://facebook.com/luanafernandescantora

FICHA TÉCNICA DO CD:
Músicos:
Douglas Vallejos (sax/harmônicas)
Fernando Sefrin (bateria)
Gabriel Romano (acordeon)
Ricardo Cordeiro (violão/baixo/vocais)
Lorenzo Flach (guitarra)
Gisa Haas (teclado)
Roberta Campos (castanholas)
Risomá Cordeiro (contrabaixo)
Bruno Coelho (percussão)
Lu Mello (percussão)
Amaro Neto (programação eletrônica, sons incidentais e guitarra).

Produção: Luana Fernandes
Produção e Direção Musical: Ricardo Cordeiro
Mixagem e Masterização: Amaro Neto
Direção de arte: Edinara Patzlaff
Fotografia: Beta Iribarrem
Produção Executiva: Lizandra Moraes

Informações para a imprensa:
Silvia Abreu

João Ortácio lança seu primeiro trabalho solo “A Máquina”

A Máquina é primeiro trabalho solo de João Ortácio, produzido pelos ganhadores do Grammy Latino, Guilherme Ceron e Ian Ramil.

João Ortácio passa a se chamar Jortacio, depois de alguns anos sendo o vocalista, guitarrista e compositor da banda porto-alegrense Renascentes, trocando a guitarra e seus pedais pela sonoridade do violão. Na gravação do EP, no estúdio Casona em Porto Alegre, ele se cercou de amigos músicos que fizeram um trabalho cheio de texturas, paisagens sonoras e muita criatividade.

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A MÁQUINA (EP) – Jortacio

  1. O Jogo (jortacio/poty) https://open.spotify.com/track/3JmZRDoobRXwxLuimj0TD8
  2. Conta-Gotas (jortacio/jean mafra) https://open.spotify.com/track/3wun81itwKKaYhkCIig9jO
  3. Todo o Silêncio do Mundo (jortacio) https://open.spotify.com/track/3RnaQDLal6NOJiqU78muaX
  4. A Máquina (jortacio) https://open.spotify.com/track/1FvAjkkWN68iw0E4k3guF5


Sobre o artista
João Ortácio é um músico e compositor de Rosário do Sul radicado em Porto Alegre, desde cedo participa ativamente da cultura na capital gaúcha. Foi um dos fundadores do coletivo Escuta: o som do compositor, que ajudou a dar força e visibilidade à música autoral de Porto Alegre e interior do estado pondo em evidência novos artistas da cena musical gaúcha. Também faz parte do quarteto Ortácio, Borghetti, Salazar & Poty que tem lançado um EP visual e que está prestes lançar o seu primeiro disco.

AfroEntes faz sua primeira live-show neste sábado

Com repertório autoral, a banda gaúcha mescla a tradição de matriz africana com a sonoridade contemporânea em um resultado empolgante.

A banda AfroEntes realiza a sua primeira live-show neste sábado, dia 10 de outubro, às 20h, dentro do projeto Isolamento Saudável do Sindibancários.

A transmissão será pelo canal do youtube.

No programa, estão canções autorais do coletivo formado por Nina Fola (voz e percussão), Nilson Tòkunbò (baixo, cavaquinho, vocais) e Eduardo Pacheco (percussão). O repertório é composto, basicamente, por canções autorais, mesclando a tradição de matriz africana com a sonoridade contemporânea, em temas dançantes, reflexivos e afirmativos.

Segundo seus integrantes, o que motiva a existência da banda é a possibilidade de contribuir para a visibilidade da representação negra no cenário cultural gaúcho, buscando elementos da presença afro, onde ela se encontra. A afirmação da positividade do legado do povo negro e a sua real importância na construção cultural e artística gaúcha, brasileira e mundial são metas individuais e coletivas do AfroEntes.

Sobre a banda

A banda AfroEntes surgiu em 2015 em Porto Alegre/RS, resgatando um trabalho iniciado no ano de 2000, com a proposta de tocar a música negra em seus variados estilos, com referência na cultura afro-gaúcha. Em sua primeira formação contava com Nina Fola, Nilson Tòkunbò e Vladimir Rodrigues, que saiu do grupo no final de 2018. Atualmente, integra a formação o percussionista Eduardo Pacheco.

O trabalho do grupo tem fundamento nos ritmos populares, urbanos e rurais, profanos e religiosos, como o suingue, samba, samba de roda, reggae, ijexá, congadas, alujás, salsa, entre outros, e em composições próprias ou de autores que estão por aí e também dos que já se foram, para que sejam reverenciados e vivenciados.

O AfroEntes marcou presença em vários espaços culturais de Porto Alegre, como o Ponto de Cultura Africanamente, Sopapo Poético, AfroSul-Odomodê, Fórum Social Temático, Semana da Consciência Negra no Largo Zumbi dos Palmares, e também em bares, feiras, terreiros e escolas.

Em setembro de 2016, a banda apresentou o show “Fortaleça seu axé”, na Sala Álvaro Moreyra, em Porto Alegre, o primeiro em uma sala teatral, com repertório totalmente autoral, que contagiou o público presente. Em novembro de 2016, fez o show de encerramento da Virada Cultural de Pelotas/RS, um dos maiores eventos artísticos do sul do Estado. Em julho de 2017, realizou show no Teatro Bruno Kiefer da Casa de Cultura Mario Quintana e em julho do mesmo ano lançou seu primeiro EP no Teatro Renascença, além de ter realizado shows no Sintrajufe e no Centro Cultural CEEE Erico Verissimo. Em 14 de novembro de 2018, participou do projeto Som do Salão, no Salão de Atos da Reitoria da Ufrgs.

Mais informações sobre o grupo, acesse o Facebook da banda.

SERVIÇO:

O Quê: AfroEntes, atração do projeto Isolamento Saudável do Sindibancários
Quando: Dia 10 de outubro de 2020, sábado, às 20h
Transmissão pelo canal do youtube.

Outras informações:
Duração do show: 60 min
Classificação etária: livre
Foto: Aline Silveira
Realização: AfroEntes

Informações para a imprensa:
Silvia Abreu

PALCO-RS, uma Exposição Virtual dos Principais Shows nos Palcos de Porto Alegre *atualização*

Em tempos de pandemia, no qual o isolamento social é a única opção segura, o mundo do entretenimento é sem dúvidas o mais afetado.

Uma frase que se tornou comum entre profissionais da área “…Fomos os primeiros a parar e seremos os últimos a voltar…” é um resumo do que acontece para quem trabalha com shows e grandes eventos.

Mesmo com as adaptações para Lives e shows no estilo Drive-in, o que faz falta é o calor da plateia, a energia da banda no palco e até mesmo os imprevistos do show ao vivo.

Pensando sobre isso, o fotógrafo Alex Vitola, com apoio da Secretaria da Cultura do RS e da Feevale, Lançou o projeto “PALCO-RS, uma Exposição Virtual dos principais shows nos palcos de Porto Alegre”

O objetivo é mostrar, reviver um pouco o que aconteceu nos últimos 4 anos nas principais casas de shows em Porto Alegre pelas lentes do fotógrafo. Foram mais de 300 shows entre artistas locais, nacionais e internacionais de diversos ritmos e variados estilos. Do artista independente, tocando nas ruas ao artista mais nomeado de nível internacional em estádios e anfiteatros da cidade.

Sobre o Autor:
“Até alguns anos atrás, me dedicava exclusivamente à área de TI, trabalhando no suporte de diversos provedores de hospedagem e na administração de serviços para internet, até que resolvi tornar um hobby em profissão, atuando de forma independente na cobertura de shows e eventos culturais.”

Crédito: Divulgação

SERVIÇO:
O que: “PALCO-RS, uma Exposição Virtual dos principais shows nos palcos de Porto Alegre”
Onde: Devido a questões técnicas o lançamento foi alterado para o dia 15 de Novembro no site https://www.picsphotopress.com

Mais informações:
Alex Vitola | Pics Photo Press
Email: alex.vitola@gmail.com
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Este projeto é uma iniciativa do site picsphotopress.com que foi realizada através de financiamento do PRÓ-CULTURA RS FAC – Fundo de Apoio à Cultura por meio do Edital Nº 01/2020 FAC DIGITAL RS

Quem É Você, Alice? lança seu nosso single “Eu Copiei Essa Música”

De sonoridade simples e ímpar, com influências do indie, emo e MPB, a banda Quem É Você, Alice? lançou nesta quinta, dia 1, o single “Eu Copiei Essa Música”, que faz parte do EP de estréia com lançamento previsto para o dia 27 de outubro. Este trabalho conta com a produção musical de Leo Braga.

Crédito: Divulgação

Quem é você, Alice? – Eu Copiei Essa Música (lyric video)

Vídeo e edição por: Yussef Lima
Artes: Ana Fisher e a Natalia Alano
Produção Musical: Leo Braga

“‘Eu copiei essa música
De um cara da cena indie hippie
Underground de Porto Alegre

E eu sei que parece que tu
Ja escutou essa mesma sequência
De acordes e muitos outros lugares

Mas finge pra mim
Que tu não escutou
Porque essa música demorou

Pra escrever
Pra ensaia
Pra grava
Pra vc me dizer que escutou em algum outro lugar

E eu só sei escrever
Em português
E se eu quisesse sucesso
Eu fazia em inglês

Mad eu só sou
A porra
De um jovem burguês
Cantando essa merda aqui pra vcs

E atenção atenção atenção

Eu só quero atenção

E eu copiei
Todas as minhas músicas”

(Todos os direitos reservados.)

Facebook: https://www.facebook.com/QEVAlice
Twitter: https://twitter.com/qevcalice
Instagram: https://instagram.com/qevcalice

O novo lançamento da Celeste já está no ar!

“A música é sobre sentir a vida, reconhecer os sinais e encontrar a sua liberdade. ‘Manto’ une sentimentos nas linhas de sua letra. É a ideia de vestir o que a vida pode te trazer de melhor se comunicando com os seres através dos regalos da natureza. Vestir o seu manto e colocar tudo que precisava dentro. Absorver, girar, transbordar e transcender. Ela fala, acima de tudo, sobre natureza e espiritualidade. Combustíveis e força procurados pela maioria das pessoas”. Essa é a vibe do novo som da Celeste, nas palavras de Dyego Gheller, vocalista da banda.

A música já está disponível nas principais plataformas digitais e seu vídeo clipe no YouTube.

Crédito: Fábio Alt

Celeste – Manto (Clipe Oficial)

Composição: Todt/Gheller/Hanke/Giorgetta

Ficha Técnica Clipe:
Direção por Akeem Music e Vinícius Angeli
Roteiro por Akeem Music
Edição por Vinícius Angeli
Projeto Gráfico por Vitória Proença
Imagens do Dyego por Bernardo Souza em Santo Amaro/RS
Imagens do Christiano por Ana Lenine e Alexandra Zambarda

Um videoclipe de 229 Visuais

Ficha Técnica Música:
Produzido por Lucas Giorgetta
Gravado no estúdio Marquise 51 por Beto Silva, exceto violão gravado por Bernardo Souza em Charqueadas/RS
Mixado e masterizado no estúdio Marquise 51 por Beto Silva

Sobre a banda Celeste:

As portas de novas cores, sonoridades e volumes abrem-se e abraçamos 4 integrantes da Celeste.

Um projeto que olha o universo da arte em expansão e em constante mutação de liberdade própria sem barreiras.

A banda é formada por Lucas Hanke (guitarra), Christiano Todt (guitarra), Dyego Gheller (vocal/baixo) e Lucas Giorgetta (bateria).

A banda já possui três singles lançados, “Luz”, “Abraço” e “Manto”.

Se tudo está em alta velocidade e com pequenos prazeres, “Luz” te leva a olhar pra dentro de si mesmo e ir à luta.

Facebook: facebook.com/bandacelestepoa
Instagram: instagram.com/celestepoa
Youtube: youtube.com/celeste

ZéVitor em mais um lançamento nesta semana “Bagunça e Baderna”

Bagunça e Baderna é a quinta faixa do novo álbum de ZéVitor, Ressignifcar. Mas, exceto pelo título, tudo na canção se encontra na mais perfeita ordem: uma letra coesa devidamente entoada sobre uma estrutura harmônica simples de um piano Rhodes. Mais ainda, a música ajuda a dar sentido ao caos aparente das quatro primeiras, como um quebra-cabeça cuja imagem principal já se pode vislumbrar conforme as peças se encaixam.

E a menos que uma nova peça altere o sentido geral, trata-se aqui do bom e velho amor, tema sobre o qual o cantor se debruça desde sempre. Diferente dos outros trabalhos, porém, que soavam um compilado de momentos e inspirações distintas, cada composição de Ressignificar parece dedicada à mesma musa – não à toa ela aparece representada em muitas das ilustrações de Lucas Paixão.

“Alguns instantes tudo isso termina/Por que você não vem comigo pra Bahia?”

Pois se muito já se falou, cantou, pintou ou esculpiu sobre o amor, no Brasil o tema talvez só perca para o culto à Bahia. Quando o assunto é amor na Bahia então, pouco se tem a acrescentar. Mas a antiga capital federal que paira entre a calma de Dorival Caymmi e a euforia de um trio elétrico comporta tantas possibilidades que cada um de nós tem um estado baiano para chamar de seu.

Então, a qual desses cenários idílicos ZéVitor nos reporta ao convidar sua amada a viajar? Bem, se “recomeçar” é mesmo a confusão a que se referem os primeiros versos da letra, pode-se imaginar a Itapuã dos anos 70, para onde o poeta carioca Vinícius de Moraes se refugiou depois de largar tudo e se casar mais uma vez.

Há também uma Bahia ‘roquenrou’: “Acreditar em nós é ser rebelde, desordeiro”, ao melhor estilo Pitty, e até paisagens desoladoras que fazem lembrar os momentos mais sombrios de Raul Seixas: “Sufocado, o meu amor morto no front/O jeito que eu queria se perdeu no horizonte”.

Mas eis um porto seguro: “Prefiro acreditar em toda poesia/Que ela muda mundos e transforma vidas”. Aqui, avista-se a terra firme da felicidade, descrita por Ary Barroso (Na Baixa do Sapateiro) e a Bahia “onde a gente não tem pra comer/mas de fome não morre”, de João Gilberto (Eu vim da Bahia).

De Caetano e Gil a Chiclete com Banana, todos os caminhos levam à canção de ZéVitor, que será lançada no próximo dia 2 de outubro, sexta, e, tudo indica, agradará a gregos e baianos.

Crédito: Lucas Paixão

Lançamento “Bagunça e Baderna”

https://show.co/mpNGM8c

Quando: sexta, dia 02 de outubro, em todas as plataformas digitais.

Marque na agenda: às 15h15 no YouTube

Plataformas Digitais ZéVitor

Instagram: https://found.ee/InstaZevitor
Facebook: https://found.ee/Facebookzevitor
Spotify: https://found.ee/SpotifyZeVitor
YouTube: https://www.youtube.com/ZéVitor

Informações para a imprensa:
Ana Paula Silveira

Selecionados Prêmio Braskem e Emquadros

27º Porto Alegre Em Cena anuncia selecionados para tradicional Prêmio Braskem e ao inédito EmQuadros

Ao todo, 20 produções locais têm espaços de destaque na programação do festival, que traz novidades na disputada premiação do teatro gaúcho

Um projeto inédito e um dos mais tradicionais do Porto Alegre Em Cena vão se encontrar nesta 27ª edição do festival, que estreia no dia 21 de outubro e encerra no dia 31 de outubro. E hoje, além do lançamento do festival, também foram conhecidos os 10 selecionados para o Prêmio Braskem em 2020 e as 10 projeções escolhidas para o EmQuadros. Em comum, ambos valorizam e dão visibilidade à produção local.

O EmQuadros é uma ação inédita e virtual que foi o principal aquecimento da 27ª edição do Porto Alegre Em Cena. E como não poderia deixar de ser, volta aos palcos, desta vez virtuais, o disputado Prêmio Braskem em Cena, que há 15 anos movimenta o meio artístico local e que veio com vigor renovado nesta edição histórica. São novas categorias, coroação de 2º lugares, redistribuição da premiação e escolha de artistas sem ser pelo gênero.

No EmQuadros são 10 propostas inéditas, de 10 artistas diferentes de Porto Alegre, projetadas de janelas de aproximadamente 20 residências e em prédios históricos da Capital, em performances artísticas que também serão apresentados no Canal do Porto Alegre em Cena no YouTube. Já o celebrado Prêmio Braskem traz neste ano outros 10 espetáculos pensados para os tempos de pandemia, e com mudanças nas categorias e prêmios.

Os selecionados para ambos podem ser conferidos abaixo.

15º Prêmio Braskem

Concorrentes:

  • 206820 do Máscara EnCena
  • Carcaça, de João Gabriel OM
  • Corpos ditos, do Pretagô
  • Hipergaivota, do Coletivo Errática
  • Método Rítmico, de Guadalupe Casal
  • Mini Ball Coisa de pretes – Panê no (cis) tema, de Casa de Lanceira feat. Casa de Kaliça (BallroomRS)
  • #paraiso_afogado , da Cia. Espaço em Branco
  • Projeto Lilith: Pixações em Corpos Histéricos, de Coletivo Quântico
  • Só tem um problema nesse Amor, de Camila Falcão
  • Terra Adorada, da Complô Cunhã

Categorias e prêmios:

Melhor Espetáculo – Grande vencedor (Júri oficial) – R$ 10.000
Melhor Espetáculo – Segundo colocado (Júri oficial) – R$ 7.000
Melhor Espetáculo (Júri popular) – R$ 3.000
Melhor Concepção/Criação – R$ 3.000
Melhor Performer – R$ 3.000
Melhor Performer – R$ 3.000
Prêmio Destaque/Elementos Cênicos – R$ 3.000
Trilha sonora – R$ 3.000

Os 10 espetáculos digitais que participam da programação do 27º Porto Alegre em Cena e concorrem ao 15º Prêmio Braskem em Cena foram selecionados por curadoria composta por Aline Vila Real, Fernando Zugno, Ana Paula Reis, Raquel Kubeo, Silvia Duarte, Negra Jaque e Jane Schoninger.

EmQuadros

  • Banho de folhas, de Laura Lima
  • Chá da Meia-Noite, do Grupo Criativo Manifestantes
  • DI – ÁS – PO – RA, de Raul Ribeiro
  • Locus enunciativo, círculo farpado de Juliana Sixel
  • Olhar do artista não descansa, de Guilherme Carravetta de Carli
  • Os desejos de Andine, de Rita Spier
  • PmP, de Maê Aura
  • Ponto de não retorno, de Oendu Mendonça
  • Primavera do Tulipa, do Tulipa Coletivo de Dança
  • Só até o corredor, de Carol Martins

A comissão de seleção para o EmQuadros foi composta por Duda Cardoso, Fernando Zugno, Erick Flores, Adriana Boff e Juliane Vicente.

O 27º Porto Alegre em Cena é apresentado pelo Ministério do Turismo, através da Secretaria Especial da Cultura, Secretaria de Estado da Cultura e Prefeitura de Porto Alegre através da Secretaria Municipal da Cultura. Conta com patrocínio de Itaú, PMI Foods, Braskem e Panvel Farmácias. Tem apoio de Sinergy, RBS TV, TVE e FM Cultura. Primeira Fila Produções e Leão Produções são as agentes culturais. O projeto é financiado pelo Pró-cultura RS, Governo do Estado do Rio Grande do Sul.

Assessoria de Imprensa
AGÊNCIA CIGANA
Cátia Tedesco – catia@agenciacigana.com

27° Porto Alegre em Cena – PROGRAMAÇÃO

Uma grande jornada terá início por novos cenários, dentro e fora de casa, além de transformações culturais inimagináveis. Começa no dia 21 de outubro a 27ª edição do Porto Alegre em Cena, um dos mais importantes festivais Internacionais de artes cênicas.

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A 27ª edição do Porto Alegre Em Cena, que estreia no dia 21 de outubro e encerra no dia 31 de outubro, é uma mostra da reivenção e da transformação da arte e a forma como o público assiste e entende o teatro. Os palcos agora são virtuais, assim como as ruas de Porto Alegre e a casa de cada um dos espectadores. A proposta consiste em uma nova forma de teatro. Ou várias!

Para dar início a programação do festival, a estreia nacional da video-performance-instalação Marcha À Ré (dia 21 de outubro, às 21h), que é um filme de Eryk Rocha, a partir da performance do Teatro da Vertigem e Nuno Ramos. “Esse trabalho é um dos acontecimentos mais importantes do ano e marca o início do processo de co-produções do Porto Alegre em Cena. Fizemos esse trabalho em conjunto com os artistas e a Bienal de Performance de Berlim”, comemora o diretor do Festival, Fernando Zugno.

Em seguida, a produção escocesa Body A (de 21 a 30 de outubro, sempre às 20h30), uma vídeo-instalação, de Colette Sadler e Mikko Gaestel. A obra reenquadra a ideia de tecnologia e testa limites sobre a relação entre humano e não humano, entre corpo e dados/informação. O espetáculo ganha transmissão no Canal em Cena e também projeções em prédio de Porto Alegre. Ao lado de As I Collapse (dias 29 e 30 de outubro – 18h, 18h45, 20h e 20h45), original da Dinamarca, as duas produções correspondem as atrações internacionais desse ano.

Serão utilizadas plataformas de comunicação digital, como tantos outros já fazem, mas o Em Cena também vai interagir com o público de uma forma que nuca foi feita. Serão apresentações individuais, locais, internacionais, nacionais, lives, discussões e o formato será por meio de projeções, ligação telefônica, WhattsApp, Zoom, e-mail, Instagram, YouTube, Spotify, Deezer.

Dessa maneira, por meio das ferramentas da internet, será levada arte ao público sem fronteiras geográficas. Terá cenários sonoros – com os sons do sertão e a galeria virtual do Teatro Máquina, assim como nos semáforos da capital gaúcha e projeções em grandes edifícios pela cidade. Definitivamente, será uma nova forma de ver e fazer a arte cênica.

Entre as exibições nacionais estão confirmados Sete Estrelas do Grande Carro 2015-2020: livro digital e galeria virtual do Teatro Máquina de Fortaleza, Marcha À Ré, Juntos e Separados da Anti-Status Quo de Brasília, Tudo que coube em uma VHS do grupo Magiluth de Recife e a residência artística Forte da Inquieta Cia. de Fortaleza com os artistas de Porto Alegre. Além dos espetáculos e produções locais inscritos e selecionados por meio de chamamento público. Os convidados pelo festival irão executar, sem aglomerações, as instalações urbanas-humanas em pontos específicos da cidade. Entre os destaques dos conteúdos reflexivos e formativos estarão oficina e master class com Janaina Leite, enquanto Valéria Barcellos conduz discussões diversas sobre representatividade.

Neste ano, os palcos de teatros locais não serão ocupados pelo festival, mas o preenchimento será feito com novas ideias de manifestações, de criações e de espetáculos. O isolamento social não exige isolamento cultural. E a 27ª edição do Porto Alegre Em Cena será, ao mesmo tempo, a prova disto e um registro histórico de como fazer teatro em um cenário tão adverso como o atual.

ALGAS LUMINOSAS E SOBREHUMANOS

Parte do cenário será mandado para a casa do espectador, como no espetáculo As I collapse (Enquato eu colapso, em tradução livre), da Recoil Performance Group, que aborda a interação entre os seres vivos por meio da água. O inovador espetáculo do grupo de Copenhagen é uma das atrações que ilustra a contemporaneidade desta edição, assim com o tema do Porto Alegre Em Cena em 2020: #ocorpofuturo. As apresentações serão ao vivo, pelo Zoom.

“Somando as oito apresentações ao vivo, teremos público de, no máximo, 160 espectadores. Depois de comprar o ingresso, o público que mora em Porto Alegre, receberá algas luminosas em casa. Essa alga deverá ser cuidada até a apresentação e usada em uma meditação/reflexão, conduzida por áudio, enviado por um link. O resto é surpresa”, antecipa Fernando Zugno, coordenador geral e curador do Em Cena.

Body A traz para o presente um corpo futuro. Criado por meio da tecnologia, Body A é uma fusão entre homem e máquina, gerando uma criatura compreendida como übermensch, ou sobrehumano.

OS NÚMEROS NAS RUAS, GALERIAS, TELAS E PRÉDIOS

A mesma rota de viagem para o futuro norteia os espetáculos, apresentações e performances nacionais e locais.

Ao todo serão:

  • 20 conversas sobre criações (10 nacionais e internacionais e 11 locais);
  • 10 performances locais no projeto Em Quadros;
  • 10 espetáculos/obras locais do Braskem em Cena;
  • 5 instalações urbanas-humanas presenciais (duas apresentações cada);
  • 5 lives comandadas por Valéria Barcellos com convidados especiais;
  • 11 programas de podcast comandado por Bruna Paulin apresentando a agenda diária do festival e críticas e comentários do dia anterior;
  • 10 apresentações de áudio-teatro;
  • 1 galeria virtual: com livro digital, instalação sonora, video-performance e video-instalação documental do Teatro Máquina;
  • 3 obras internacionais: apresentação do texto Corpo Futuro de Ricardo Cabaça (Portugal) / Body A (Escócia) / As I Collapse (Dinamarca);
  • 3 obras nacionais: Marcha À Ré, Tudo que coube em uma VHS e Juntos e Separados;
  • 1 residência artística virtual com a Inquieta Cia e as/os artistas de Porto Alegre Carina Levitan, Julha Franz, Mailson Fantinel, Rita Rosa, Robson Lima Duarte e Sissi Betina Venturin;
  • 1 Master Class com Janaína Leite;
  • 7 oficinas práticas e teóricas;
  • 4 galerias presenciais com instalações diferentes em cada uma.

GALERIAS

O público poderá agendar as visitas diretamente com as galerias que estarão abertas para visitação entre 18h e 22h. As obras serão exibidas de forma contínua e o público poderá aproveitar a saída para conhecer todas e fazer um pequeno tour por galerias independentes em Porto Alegre:

  • Galeria .ISTA – (051) 99891-1364 – R. São Salvador, 461;
  • Galeria Bronze – (051) 99367-2336 ou bronzeresidencia@gmail.com – R. Duque de Caxias, 444;
  • Galeria La Photo – (051) 99963-0807 – Travessa da Paz, 44;
  • Casa Musgo – (051) 4066-5422 ou contatocasamusgo@gmail.com – Rua Vieira de Castro, 80.

Longe dos palcos, é nas ruas da capital gaúcha que o Em Cena também se projetará. Bonecos gigantes tornarão ainda mais visíveis as artes cênicas, assim como o Oasis Urbanos, com o artitas do grupo Mascara EnCena, que percorrerá parte da cidade com uma paisagem/cenário em mini trio elétrico, garantindo alegria e arte ao público no período de distanciamento social, obedecendo a todos os protocolos de segurança que o período exige. “Vamos surpreender as pessoas nas ruas, nas paradas de ônibus e mesmo quem está em casa, na janela, sempre às 17 horas, com muitas performances públicas ao longo desses dez dias”, conta Zugno.

Apesar de todas as restrições, o festival nunca foi tão internacional e local ao mesmo tempo. Afinal, pelas redes sociais e pelo próprio canal de TV online o Em Cena ganha um alcance até então inimaginável. A preparação foi intensa para esse novo momento e a ansiedade já é grande por essa estreia, assim como o público também deve estar.

Para montar a programação uma intensa busca foi feita para saber o que diferentes grupos teatrais estavam fazendo neste momento tão especial e inédito para atores, músicos, diretores, produtores e público. A 27° edição do Porto Alegre Em Cena reúne, ao longo de dez dias, uma mostra do que o mundo do teatro está fazendo para se superar, criar e provocar as pessoas em tempos de pandemia. Não apenas animar e divertir, mas trazer a reflexão para todos os palcos, presenciais, abertos, digitais e auditivos.

A FORÇA DO ÁUDIO ENTRA EM CENA

A acessibilidade é uma das prioridades do festival. Além de tradução para Libras de todas as peças e debates, os podcasts irão além da produção de conteúdos como entrevistas e bate-papos. A programação será enriquecida com episódios da Crônica do Amanhã, podcast de ficção que promete aguçar os espectadores. Crônicas do Amanhã são dramaturgias já pensadas para este universo, e não uma adaptação com audiodescrição de espetáculos visuais, em episódios de aproximadamente dez minutos cada. “São criações focadas desde o início no aguçamento auditivo”, destaca Zugno.

Ao buscar referências nacionais e internacionais sobre o teatro em tempo de pandemia, o Em Cena quer ser um catalisador para que grupos locais desenvolvam novos trabalhos, pensem e executem a arte digital.

FORMAÇÃO E REFLEXÃO

Ou seja, com tantas atrações, o festival estará nas telas, mas também a céu aberto, com performances e projeções em galerias parceiras e prédios públicos. Serão galerias virtuais, e-books e web documentários. Terão ainda debates e reflexões sobre o hoje e o amanhã. Serão exercícios e testes de novas formas de estar em cena.

No contexto educativo, um dos destaques é a master class com a dramaturga Janaína Leite, uma das grandes pesquisadoras de artes cênicas. Autora da obra Autoescrituras Performativas: do diário à cena (Editora Perspectiva), Janaína tem entre os trabalhos mais recentes Stabat Mater, que recebeu o Prêmio Shell de Dramaturgia em 2019. “A Janaína tem uma proposta vertiginosa e forte, com um estudo sobre o teatro pornô e documental, por exemplo. Como o Stabat Mater viria à Porto Alegre, decidimos trazer esse trabalho de forma virtual, com debate posterior e oficina de dramaturgia”, comemora Zugno.

Entre as lives, um dos grandes destaques é a série de bate-papos conduzidos pela cantora Valéria Barcellos, que saiu do interior do Rio Grande Sul para brilhar na cena nacional e internacional. Com sua bela voz, seu humor, parcerias celebradas, premiações e sua já característica irreverência, Valéria versa sobre a importância e urgência de ser quem se é.

REVISTA DE ARTE

Uma das importantes ações do Em Cena pandêmico foi a criação da Corpo Futuro, uma revista de arte grandiosa, produto raro no Brasil, de 25x36cm com importantes artigos exclusivos, depoimentos de pensadores que estão conectados com questões que envolvem as linhas de curadoria do festival. Muitos pesquisadores como Donna Haraway, Bell Hooks, Ailton Krenak, Eliane Brum, Nuno Ramos, Raimunda Gomes da Silva, Castiel Vitorino Brasileiro e Jota Mombaça, Daniel Thomas, entre tantos outros dividem suas palavras e pensamentos nesta publicação. A imagem ganha um espaço muito importante nessa revista para que o espectador possa não apenas se informar, mas contemplá-la, como uma obra de arte. Algumas das imagens são obras criadas especialmente para Corpo Futuro por Xadalu e Rafael Rodrigues, por exemplo. Outras fotos e colagens são de artistas como Vic Macedo, Alma Negrot e Thiago Martins de Melo. A revista será lançada no dia de abertura do Porto Alegre em Cena e estará disponível em livrarias da cidade como Baleia e Bamboletras.

CONFIRA A PROGRAMAÇÃO COMPLETA:

Dia 21/10:

16h – Conversa em cena
17h – Ritual de Sobrevivência Urbana
18h – Conversa em cena
19h – Grupo teatral local inscrito e selecionado
20h – Emquadros
20h30 – Body A
21h – Vertigem
21h – A Marcha à Ré

Body A

É um vídeo instalação de Colette Sadler e Mikko Gaestel. Faz uso de um objeto monolítico solitário para vasculhar relíquias do ser humano, seus gestos, imagens e artefatos. Sem carne, sem desejo, sem morte, essa agência algorítmica especula a partir da perspectiva da alteridade futura. Em um Learning From The Future os autores inventaram um corpo protótipo que tem o nome de Body A. E só tem esse corpo, ou seja, ele não é social e não vive em comunidade. O corpo na peça reenquadra a ideia de tecnologia e testa limites sobre a relação entre humano e não humano, entre corpo e dados/ informação.

A Marcha à Ré

Performance-filme como luto político, A Marcha à Ré é uma performance-filme criada pelo Teatro da Vertigem em colaboração com Nuno Ramos, comissionada pela 11ª. Bienal de Berlim, e filmada por Eryk Rocha. Trata-se de um cortejo de veículos que se deslocará em sentido inverso do usual, em marcha à ré. Durante o percurso, haverá uma dramaturgia sonora composta, em parte, de sonoridades emitidas pelos veículos que remetem ao som de respiradores utilizados no tratamento de pacientes com coronavírus, que necessitam de ventilação mecânica em unidades de terapia intensiva (UTI). O trabalho foi concebido com base na atual situação sociopolítica no Brasil marcada por atitudes negligentes, de um governo de extrema direita, em relação à pandemia do COVID-19, assim como de ações autoritárias contra a ciência e os direitos humanos, liberdade de expressão artística e de livre pensamento, afetando artistas, jornalistas, universidades públicas, bem como a comunidade afro-brasileira, mulheres, indígenas e LGBTQI+.

Dia 22/10:

12h – Valéria Barcellos
16h – Conversa em cena
17h – Ritual da Sobrevivência Urbana
18h – Conversa em cena
19h – Grupo teatral local inscrito e selecionado
Das 19h às 23h30 – apresentações a cada 30 min. – Tudo que coube em uma VHS
20h – Emquadros
20h30 – Body A

Tudo que coube em uma VHS

Em Tudo que coube numa VHS, o público é conduzido por um percurso em que se torna cúmplice das memórias de um personagem, cristalizadas em torno das recordações sobre um relacionamento. A ação é acompanhada via web, por meio de uma série de plataformas virtuais de comunicação e entretenimento, numa experiência individual que transporta a uma nova esfera as relações de proximidade entre ator e espectador, recorrentes na obra do Grupo Magiluth.

Dia 23/10:

16h – Conversa em cena
17h – Pegadas no Ar
18h – Conversa em cena
19h – Grupo teatral local inscrito e selecionado
Das 19h às 23h30 – apresentações a cada 30 min. – Tudo que coube em uma VHS
20h – EmQuadros
20h30 – Body A

Dia 24/10:

12h – Live Valéria Barcellos
16h – Conversa em cena
17h –Pegadas no Ar
18h – Conversa em cena
19h – Grupo teatral local inscrito e selecionado
Das 19h às 23h30 – apresentações a cada 30 min. – Tudo que coube em uma VHS
20h – EmQuadros
20h30 – Body A
21h – Lançamento Sete Estrelas do Grande Carro 2015-2020: livro digital e galeria virtual – Teatro Máquina

Dia 25/10:

12h – Live Valéria Barcellos
16h – Conversa em cena
17h – Oasis Urbanos
18h – Conversas em cena
19h – Grupo teatral local inscrito e selecionado
Das 19h às 23h30 – apresentações a cada 30 min. – Tudo que coube em uma VHS
20h – EmQuadros
20h30 – Body A

Dia 26/10:

16h – Conversa em cena
17h – Oasis Urbanos
18h – Conversas em cena
19h – Grupo teatral local inscrito e selecionado
Das 19h às 23h30 – apresentações a cada 30 min. – Tudo que coube em uma VHS
20h – EmQuadros
20h30 – Body A
21h – Apresentação do texto Corpo do Futuro de Ricardo Cabaça

Dia 27/10:

12h – Live Valéria Barcellos
16h – Conversa em cena
17h – Que fim levaram todas as flores?
18h – Conversa em cena
19h – Grupo teatral local inscrito e selecionado
20h – EmQuadros
20h30 – Body A
21h – Master Class – Janaina Leite

Master Class – Janaina Leite

Documento, memória e autobiografia na cena contemporânea

Janaina Leite – artista e pesquisadora referente nacional, através de um encontro público, contará quais são as ferramentas teóricas e práticas de criação que fazem parte de sua pesquisa, e que culminaram na escrita do livro Autoescrituras Performativas: do diário à cena, publicado pela editora Perspectiva. Neste encontro serão abordados aspectos como o trabalho sobre arquivos, a noção de testemunho e os polêmicos debates em torno da autorrepresentação e da autoficção. Essa é a base de uma pesquisa extensa que Janaina realiza tanto em nível acadêmico

quanto artístico, culminando em espetáculos como Festa de Separação: um

documentário cênico, Conversas com meu pai e o mais recente Stabat Mater (Prêmio Shell de Dramaturgia e eleito melhor estreia de 2019 pelas críticas e críticos dos jornais Folha de São Paulo e O Estado de São Paulo). Após a exposição, composta de depoimento, registros fotográficos e fragmentos de vídeos, Janaina dialoga com o público.

Dia 28/10:

15h – Workshop dramaturgias híbridas e performativas – o potencial do documento como dispositivo de criação com Janaina Leite
16h – Conversa em cena
17h – Que fim levaram todas as flores?
17h – Juntos e Separados
18h – Conversa em cena
19h – Grupo teatral local inscrito e selecionado
20h – EmQuadros
20h30 – Body A

Workshop dramaturgias híbridas e performativas – o potencial do documento como dispositivo de criação com Janaina Leite

“O documento é mudo até que se lhe faça uma pergunta”. A frase de Paul Ricoeur nos provoca a pensar o real não como algo dado, mas como algo que responde a chamados. Entender essa condição viva do documento, entendê-lo forma relacional muito mais do que historicizante, nos coloca diante dos riscos, do imprevisível, da mobilidade dos jogos de ressignificação que o documento propõe. Dessa forma, mais do que registro, prova, monumento do vivido, o documento passa a ser disparador para as irrupções do real, do acaso, de produção de novas experiências. O workshop parte da experiência de Janaina Leite em trabalhos como “Conversas com meu pai” e “Stabat Mater”, além de referências na arte contemporânea, para pensar o lugar e potencial do documento na produção de dramaturgias híbridas e performativas, que trabalham nos limites entre arte e vida, acontecimento e representação, experiência e registro. A partir desse referencial, o workshop teórico-prático apresentará diferentes dispositivos para que você possa pensá-los em relação a suas pesquisas e aplicá-los no desenvolvimento de projetos autorais. Período: três encontros online (via zoom) seguidos, de duas horas cada (dias 28,29 e 30 de outubro, das 15h às 17h).

Juntos e Separados

É um jogo de interação entre nove pessoas que, a partir da condição de isolamento social e mediados pelas telas dos computadores, descobrem uma linguagem doméstica, íntima, precária e lúdica refletindo sobre os paradoxos da situação em que vivemos e a busca por uma nova subjetividade que dê conta do momento. Cada bailarino dança e performa ‘’live”’ a partir de seus computadores pessoais, em interação virtual com os outros bailarinos por meio das múltiplas telas do ambiente de videoconferência, explorando as ferramentas disponíveis específicas do aplicativo de reuniões virtuais.

Dia 29/10:
12h – Live com Valéria Barcellos
15h – Workshop dramaturgias híbridas e performativas – o potencial do documento como dispositivo de criação com Janaina Leite
16h – Conversa em cena
17h – Terminal
18h – Conversa em cena
18h – As I collapse
18h45 – As I collapse
19h – Grupo teatral local inscrito e selecionado
20h – EmQuadros
20h – As I Collapse
20h30 – Body A
20h45 – As I Collapse

As I Collapse

Definido como um trabalho coreográfico para um humano e milhões de seres microscópicos, a instalação é sobre a cognição e sensibilidade entre seres vivos explorados por meio do elemento água. O formato online oferece uma ponte segura pro distanciamento social entre o espaço físico que é habitado pelo público e o espaço físico que artistas habitam, englobando o espaço virtual compartilhado onde ocorre o encontro entre ambos. O cocriador em As I Collapse é a micro alga luminosa de nome Pyrocystis Fusiformis. Ela pode produzir luz quando exposta a movimentos repentinos, tornando essa alga invisível em visível – mesmo do espaço. Lançando sua luz azul brilhante sobre a superfície do oceano, girando em grandes e numerosos fluxos, elas produzem luz suficiente para torná-los visíveis do espaço sideral. Abordando esses dois aspectos diferentes de escala e a especial habilidade desse ser microscópico, a instalação elabora um jogo mental no encontro entre o corpo humano e a alga microscópica ao convidar nossos espectadores a se juntar a uma especulação coletiva.

Dia 30/10:

15h – Workshop dramaturgias híbridas e performativas – o potencial do documento como dispositivo de criação com Janaina Leite
16h – Conversa em cena
17h – Terminal
18h – Conversa em cena
18h – As I collapse
18h45 – As I collapse
19h – Grupo teatral local inscrito e selecionado
20h – EmQuadros
20h – As I collapse
20h30 – Body A
20h45 – As I collapse
21h – 22h – Apresentação de FORTE, resultado da residência artística da Inquieta Cia com artistas locais

Dia 31/10:

20h – Prêmio Braskem – Noite de premiação

O 27º Porto Alegre em Cena é apresentado pelo Ministério do Turismo, através da Secretaria Especial da Cultura, Secretaria de Estado da Cultura e Prefeitura de Porto Alegre através da Secretaria Municipal da Cultura. Conta com patrocínio de Itaú, PMI Foods, Braskem e Panvel Farmácias. Tem apoio de Sinergy, RBS TV, TVE e FM Cultura. Primeira Fila Produções e Leão Produções são as agentes culturais. O projeto é financiado pelo Pró-cultura RS, Governo do Estado do Rio Grande do Sul.

Assessoria de Imprensa
AGÊNCIA CIGANA
Cátia Tedesco – catia@agenciacigana.com

Bloco da Laje lança o clipe da música ‘Lá vem gente’ dia 25 de setembro

O Bloco da Laje abre suas janelas e deixa o vento fresco da primavera sacudir a poeira, levar as folhas secas e secar a umidade do inverno pandêmico. Nesses tempos estranhos, é preciso se movimentar, estar vivo, se fazer presente, andar juntinho pra não se perder! Nesse espírito o grupo vai em frente, de live em live, mostrando sua produção, criando, re(inventando). E o próximo passo será na pista de dança da sua casa, com direito a fantasia no capricho, Djs, e toda a animação que a galera da Laje sabe propor.

Bailão online da Primavera. É isso mesmo. Uma festa da Laje de corpo presente, reunindo os amigos numa proposta bem lajuda. Além de matar um pouquinho as saudades, essa festa também vai ser palco de um momento muito especial: lançamento do clipe da música ‘Lá vem gente’, gravada já nos tempos de quarentena. E, de quebra, a Laje tá preparando algumas atrações e brincadeiras que em breve serão divulgadas.

A proposta é se fantasiar, se pintar, decorar no seu espaço e curtir a distância mais pertinho.

28/01/2018 – Porto Alegre, RS – Saída Oficial do Bloco da laje, na Vila do IAPI. Foto: Guilherme Santos

SERVIÇO
Lançamento do clipe de “Lá vem gente’ no Bailão online da Primavera”
Dia 25 de setembro, a partir das 21h
Plataforma Zoom
Escolha o espaço mais querido da sua casa pra brincar com os amigos!!!

Ingressos
1º lote R$ 10 (+ taxa Sympla)
2º lote R$ 15 (+ taxa Sympla)
Na hora R$ 20 (+ taxa Sympla)

Pra comprar: https://www.sympla.com.br/bailao-online-da-primavera-da-laje__972957

O evento vai rolar pela plataforma Zoom e tem duas coisas importantes que destacamos pra você:

  • precisa ter o aplicativo Zoom instalado no computador ou no celular pra poder entrar no evento;
  • o e-mail para acessar o evento precisa ser o mesmo usado para a compra do ingresso no Sympla

Informações para a imprensa:
Bebê Baumgarten Comunicação

Adriana Deffenti lança clipe da cancão “Controversa”

Música é um feat com Valéria Barcellos. Cheia de suingue, o registro em vídeo será lançado no canal oficial do YouTube de Adriana dia 23 de setembro. Controversa já está disponível em plataformas de streaming.

Adriana Deffenti é uma daquelas artistas que podem ser caracterizadas por meio de suas próprias músicas. A letra de Controversa é contundente, mas ao mesmo tempo é leve e carregada de nuances sobre as maravilhas e dores de ser quem se é:

Mas saiba meu senhor, senhora, que fiquei assim
Por desfrutar da liberdade de viver pra mim

E é nessa atmosfera de contradição, provocação e liberdade que Adriana anuncia mais um lançamento: o clipe da canção, resultado de um feat delicioso e cheio de gingado com Valéria Barcellos. O registro em vídeo da canção, que já está em todas as plataformas de streaming, chega ao canal do YouTube de Deffenti esse mês, dia 23 de setembro.

O clipe foi totalmente gravado por drones, em Porto Alegre, no bairro Cidade Baixa. Do apartamento de um prédio emblemático da capital gaúcha as duas cantoras soltaram suas vozes e, claro, se divertiram. “Foi uma delícia fazer o clipe! Embora tivéssemos todas essas questões de distanciamento, é sempre uma festa quando nos encontramos! Era um clipe muito esperado, é um trabalho maturado, que ficou fermentando durante muito tempo. Então além de ter essa vontade louca de fazer, foi uma delícia poder fazer”, afirma Valéria Barcellos.

O lançamento da canção diz muito também sobre questões pessoais para Adriana: “Ter minha música cantada por uma mulher negra e transexual me trouxe tanta informação, me ajudou a compreender um universo que, antes disso, era distante. Prezo muito a evolução como ser humano”.

A parceria entre Valéria e Adriana teve início em 2013. Adriana falava com uma aluna, que indicou Valéria. Ao pesquisar nas redes, Adriana achou uma interpretação irretocável de Valéria no Festival da Canção Francesa. “Foi uma performance forte, imponente e delicada. Uma voz rara”, relembra Adriana. Logo após ocorreu o encontro entre elas, Adriana mostrou a música e disse que achava que ficaria muito boa em sua voz.

Tudo deu tão certo e o entrosamento entre elas foi tão grande, que até hoje há quem acredite que a música é de autoria da Valéria ou então que Adriana fez a música especialmente para ela. “Cada vez que eu vou cantar em algum lugar essa canção as pessoas dizem ‘Essa música foi feita pra mim! Ela é maravilhosa! Ela é perfeita’ ou perguntam se ela foi feita pra mim”, diverte-se Valéria. Adriana tem uma opinião bastante consolidada sobre o assunto: “Pra mim, tudo isso é sinônimo de um bom trabalho em dupla. E de um encontro muito especial”.

A PRODUÇÃO DO CLIPE

A gravação de um clipe com Adriana e Valéria já era uma discussão antiga. Ambas queriam muito registrar em vídeo a música que marca a trajetória das artistas. “Falei com Bernardo Zortea, que me foi apresentado pela Val há anos, com a intenção de produzirmos o videoclipe, e retomamos o projeto. Veio a pandemia e tínhamos que criar um roteiro adaptado às limitações de filmagem. A ideia do drone caiu como uma luva!”, relembra Adriana. Com a ajuda do diretor, que também cedeu sua casa para o registro, as imagens foram feitas em um prédio emblemático de Porto Alegre, no bairro Cidade Baixa, reduto boêmio e LGBTQIA+ da cidade.

“O resultado é de uma beleza sutil e ao mesmo tempo grandiosa. A cidade aos pés das intérpretes fala por si. Uma homenagem a Porto Alegre e a Cidade Baixa, que emana enquanto símbolo da diversidade”, enaltece Adriana.

Para Valéria foi difícil conter as lágrimas depois de ver o resultado final: “É a materialização daquilo que a gente quis tanto e mostra o nosso berço, o nosso gueto principal que é a Cidade Baixa, com um olhar tão bonito e tão delicado”, celebra a cantora.

SOBRE REPRESENTATIVIDADE

Adriana não tinha ideia da proporção que sua composição atingiria. A música foi feita antes mesmo das artistas se conhecerem e ao saber um pouco mais sobre o trabalho de Valéria viu a intérprete exata para sua criação. “Controversa e esse encontro com Valéria contribuíram muito pra minha evolução. Sem querer, criei uma ferramenta de empoderamento e manifestação pelo direito de SER o que se é. É um contentamento incomensurável”, afirma Adriana.

E foi nessa atmosfera que a canção foi ganhando cada vez mais força e acabou se tornando uma espécie de hino, de força e empoderamento para mulheres e comunidade LGBTQIA+. “É claro que eu cantando, a canção saindo da minha boca, tem uma força e a Adri cantando tem uma outra força, né? Porque são causas distintas, mas que precisam de vozes tão fortes e tão diferentes quanto para que se sintam ali”, reflete Valéria.

Para Valéria, a identificação com a letra diz muito sobre quem a escuta: “As pessoas trans compraram muito essa música, os gays compraram muito essa música, a comunidade LGBTQIA+ comprou muito essa música, porque ela fala exatamente sobre essa situação, mesmo não sendo exatamente essa situação. Essa roupa que a canção vestiu, a partir da minha interpretação, é também a roupa que as pessoas vestem a partir das suas próprias vivências”, analisa Valéria.

SOBRE A CANÇÃO

Desde sua composição, a canção Controversa já fez parte de filme, apresentações solos e em dupla, documentário, além de ser sinônimo de empoderamento. Veja abaixo alguns registros:

  • Foi trilha do longa-metragem Copa 181;
  • Foi cantando pela Valéria Barcellos na abertura do show da Katy Perry, em Porto Alegre, em 2018;
  • Fez parte do documentário Dentro da Minha Pele, lançado recentemente;
  • Há um acústico, gravado pela Preto Filmes, disponível no YouTube.

FICHA TÉCNICA:

Música no álbum:

Controversa (feat. Valéria Barcellos; Bateria – Marquinhos Fê; Percussão – Giovanni Berti; Baixo – Lucas Esvael; Teclado – Michel Dorfman; Violão e cavaco – Gilberto Oliveira; Trompete – Alex Jardim “Anjinho”; Trombone – Huberto Martins “Boquinha”; Sax e flauta – Rodrigo Siervo; Voz – Adriana Deffenti e Valéria Barcellos).

Clipe da música:

O videoclipe de Controversa é o resultado de uma criação coletiva e o desejo de cinco artistas de continuar exibindo sua arte em tempos de pandemia. Uma calorosa homenagem ao público cultural e a todos os colegas em isolamento social, que não puderam estar conosco exercendo o seu ofício durante as filmagens. Esperamos revê-los em breve! Valéria Barcellos, Adriana Deffenti, Kael Gonçalo, Baby Marques e Bernardo Zortea.

O ÁLBUM CONTROVERSA

A cantora e compositora gaúcha, Adriana Deffenti, apresentou o novo álbum intitulado Controversa em show no dia 13 de novembro, no Theatro São Pedro, em Porto Alegre. Após uma pausa de 13 anos, desde o último trabalho (‘Adriana Deffenti’ em 2006, lançado na Argentina) Adriana reuniu 10 canções e além de composições autorais, conta também com Nei Lisboa, Bianca Obino, Ramiro Macedo e Arthur de Faria. A produção do álbum é assinada por Ives Mizoguchi e Bernard Simon. A capa do CD é um registro da fotógrafa Heloisa da Costa Medeiros. O resultado é contemporâneo, contestador e de uma beleza incomensurável, conforme a própria Adriana define. A ideia das fotos, que foram feitas em um depósito de manequins, surgiu a partir de uma ideia de Heloisa que foi rapidamente aceita por Adriana.

ADRIANA DEFFENTI

Cantora e compositora de Porto Alegre. Sua música é uma mistura de muitos gêneros diferentes, como o folklore argentino, jazz, samba, mas essencialmente MPB (música popular brasileira). De formação clássica, começou seus estudos de música aos nove anos, se especializando em flauta transversal. Antes de se lançar como cantora, em 1998, teve diversas experiências em dança, teatro e música, do clássico ao contemporâneo. Desde 2002, leciona aulas de técnica vocal e canto popular, cursos e preparação vocal de grupos. Como cantora, seu foco está na voz e suas intermináveis maneiras de expressão, transitando naturalmente por diferentes estilos em interpretações de técnica elaborada. Tem dois CDs lançados: ‘Peças de Pessoas’ [2002] e ‘Adriana Deffenti’ [2006] o último lançado na Argentina pelo selo Random Records, trabalhos recompensados com o Prêmio Açorianos de Música na categoria Melhor Intérprete de MPB. Compõe desde o início dos anos 2000, mas apenas após 2013 direcionou seu trabalho à criação de canções. Atualmente tem sua canção “Controversa” executada por diversos intérpretes da cena local gaúcha.

VALÉRIA BARCELLOS

Natural da cidade de Santo Ângelo (RS), Valéria se mudou para Porto Alegre em 2005. Antes mesmo da mudança e de lá para cá muita luta e muitas conquistas também. Logo que chegou à capital gaúcha, Valéria começou a se apresentar em um famoso pub da cidade. Após 15 anos ela segue cantando no mesmo local e celebra o status de ‘cantora de bar’. “Eu amo esse status, porque eu ainda canto nesse bar, até hoje. E isso demonstra um carinho muito grande das pessoas”, emociona-se. Com experiências nacionais e internacionais, Valéria ganhou o Festival da Canção Francesa, em 2012; ostenta, orgulhosamente, desde 2015, o troféu Mulher Cidadã, como a única mulher transexual a ganhar a maior honraria dada a mulheres no Estado do Rio Grande do Sul; é conhecida do público carioca por se apresentar desde 2016 no Galeria Café, em Ipanema, e teve parcerias importantes em seus shows como Simone Mazzer, Filipe Catto, Maria Gadú, Lan Lahn, Nanda Costa, Não Recomendados, Patrica Mellodi, Zéu Britto, Cláudio Lins, Lucio Mauro Filho, Silvero Pereira, entre outros. Motivo de orgulho e comoção, Valéria emociona-se ao falar do respeito e admiração que conquistou ao longo dos anos entre a classe artística.

SITE OFICIAL http://www.adrianadeffenti.com.br
YOUTUBE https://bit.ly/youtubedeffenti
SPOTIFY https://bit.ly/deffenticontroversa
INSTAGRAM https://bit.ly/instadeffenti
FACEBOOK https://bit.ly/facedeffenti
APPLE MUSIC https://bit.ly/applecontroversa

Assessoria de Imprensa
AGÊNCIA CIGANA
Cátia Tedesco – catia@agenciacigana.com

Lançamento do novo single do ZéVitor “Por Onde Começar”

Por Onde Começar”, novo single de ZéVitor chega nas plataformas digitais, chega nesta sexta, dia 18 de setembro.

Pouco a pouco, o novo trabalho de ZéVitor, Ressignificar, vai ganhando forma. Mais do que isso: cores.

Embora seja a quarta faixa, Por Onde Começar é, desde o título, a pista mais firme para a compreensão do disco, que, comparado a uma tela, seria impressionista, não só pelas referências explícitas a autores e obras do movimento surgido na França do século XIX, mas por algumas das características fundamentais do estilo, como a preferência pelo registro da experiência contemporânea e a observação da natureza com base em impressões pessoais e sensações imediatas.

“Enlouqueci e agora só faço cantar Inspirado em ti fiz mais canções que quadros Renoir”

Crédito: Lucas Paixão

A simples menção à vasta obra do pintor conhecido por celebrar a beleza e, especialmente, a sensualidade feminina dá uma ideia da intensidade criativa do cantor, que cita ainda Monet e Van Gogh. Mas se as paisagens do primeiro privilegiam o movimento das águas em seu reflexo, explorados em regatas, barcos e portos, a biografia do segundo realça o aspecto trágico do amor descrito na letra, que “para ser reconhecido precisa morrer. ”

Mais adiante, porém, as “pinceladas” fragmentadas e justapostas do impressionismo dão lugar ao abstrato, ao fluxo de consciência do surrealismo. Do movimento em que se destacam Salvador Dali, René Margitte e Max Ernst, ZéVitor utiliza principalmente a técnica da colagem. Ao lançar mão de “Persistência da Memória”, célebre pintura do pintor espanhol, o compositor faz da canção um mosaico de imagens e estilos aparentemente distintos.

Com cores que se formam na retina do observador mais do que pela mistura de pigmentos, o álbum abarca desde a contemplação do feminino, em Lua Em Escorpião, até o autorretrato, em O Jeito Que Fala, passando pelos tons claro-escuros da faixa-título. Por Onde Começar, por sua vez, parece ser uma síntese difusa do trabalho de ZéVitor, repleta de intertextualidades e sinestesias.

Assim como a profusão de perfumes exalados das flores descrita no romance de Lampeduza formavam um jardim para cegos, não é exagero dizer que Ressignificar constitui senão uma orquestra para os olhos.

Lançamento “Por Onde Começar”

https://show.co/Q9vA8Sw

Quando: sexta, dia 18 de setembro, em todas as plataformas digitais.

Marque na agenda: No YouTube, o lançamento será acompanhado de chat com o ZéVitor às 15h.

Plataformas Digitais ZéVitor

Instagram: https://found.ee/InstaZevitor
Facebook: https://found.ee/Facebookzevitor
Spotify: https://found.ee/SpotifyZeVitor
YouTube: https://www.youtube.com/ZéVitor

Informações para a imprensa:
Ana Paula Silveira