Fresno se apresenta em abril no Araújo Vianna com a Tour 2022 “Vou Ter Que Me Virar”

A banda Fresno está de volta ao Araújo Vianna! Após 5 anos do seu último show neste palco, o grupo traz a turnê do seu novo álbum “Vou Ter Que Me Virar” e grandes sucessos da carreira.

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Tuyo apresenta Fragmentos 2, em que mostra novas versões para faixas de Chegamos Sozinhos em Casa

Após apresentar Fragmentos 1, composto por nove músicas, em dezembro, agora, o trio Tuyo faz o lançamento de Fragmentos 2, em que mostra novas versões para faixas do disco Chegamos Sozinhos em Casa.

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Scalene aborda o caos como elemento de transformação em “DISCÓRDIA”, single que antecede o próximo álbum

A faixa, que chega no dia 28 de janeiro às plataformas de streaming pelo selo slap, da  Som Livre, teve seu rascunho iniciado ainda durante a confecção do último trabalho de estúdio da banda – o álbum Respiro (2019)

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Fresno entrega álbum mais esperançoso de sua discografia, “Vou Ter Que Me Virar”

O nono trabalho de estúdio da banda chega com a participação de Lulu Santos.

Rock, direto, livre e com muita vontade”, assim define Thiago Guerra sobre o que podemos esperar de Vou Ter Que Me Virar, nono disco de estúdio da Fresno – também formada por Lucas Silveira e Gustavo Mantovani.

Após uma jornada de lançamentos que deu forma à playlist INVentário, o álbum chegou no dia 5 de novembro, às plataformas de streaming (ouça aqui). O videoclipe da faixa-título vai estar disponível no canal da banda no dia 8 de novembro (assista aqui)

Escolhida para nomear o trabalho, “Vou Ter Que Me Virar” abre o álbum refletindo o seu próprio conceito, em uma sonoridade bem dançante. “Não tinha como ser outra, é a gente se virando nesse mundo e continuando a nossa carreira depois de mais vinte anos de banda”, explica Lucas Silveira.

Usando de um artifício presente em INVentário, o final da primeira faixa já se conecta com a seguinte: “Fudeu!!!”. Essa segunda carrega um tom mais punk-rock e partiu de um sample de bateria eletrônica enviado pelo produtor musical Arthur Joly. “Ela dá uma rompida muito grande já no início do disco, porque o cara acha que vai escutar um disco triste e ouve essa ‘cavalice’”, conta Silveira.

Na sequência, “Casa Assombrada” é fruto de reflexões do vocalista após começar a fazer terapia e analisar alguns pontos sobre a vida. 

A primeira participação a aparecer no trabalho marca também o debute da banda com Lulu Santos. Intitulada “Já Faz Tanto Tempo”, a faixa foi gravada há dois anos e é uma daquelas composições que ficaram esperando o melhor momento para serem lançadas. “Desde quando o Lulu topou estar nela, já sabíamos que ia ser um negócio especial. É uma música muito forte, então a gente não poderia lançar de qualquer jeito”, explica Lucas, que completa: “Esse som resgata muito a Fresno antiga, lá de 2006 a 2008, mas também carrega muito do Lulu, porque é uma faixa romântica”.

Entre as onze canções da tracklist, três já tinham chegado aos fãs por meio de INVentário, que abriu caminho para Vou Ter Que Me Virar. “A mixtape veio com o intuito de fazer uma campanha musical do próprio disco e preparar o terreno”, comenta Guerra. A primeira a aparecer na tracklist do álbum foi “Eles Odeiam Gente Como Nós”,  seguida por “Agora Deixa” e “6h34 (Nem Liga Guria)”.

Caminho Não Tem Fim” versa sobre perceber que, mesmo cheios de machucados, cicatrizes e traumas, não se pode parar. A temática mais árdua esbarra também em “Essa Coisa (Acorda-Trabalha-Repete-Mantém)”, música que faz uma crítica a como o trabalho, às vezes, pode nos adoecer.

Nona canção, “Tell Me Lover” marca mais  participações especiais presentes no disco: os músicos californianos Alejandro Aranda, do Scarypoolparty, e Yvette Young. Juntos, eles cantam sobre as facetas do amor. A sonoridade mais pesada volta e se mistura ao caos de “Grave Acidente”, que encerra Vou Ter Que Me Virar

A nova era da Fresno apresenta também uma identidade visual renovada, com revisões na logomarca, na fonte e na cor que representa essa fase. Para chegar ao resultado final, o trio optou pelo processo fotográfico conhecido como cianotipia, feito com compostos químicos expostos à luz solar, resultando em um efeito azulado nas imagens. “A cianotipia é um negócio 200% analógico e a nossa música é muito isso, gravamos de maneira digital no computador, mas no fim utilizamos diversas coisas pra devolver essa ‘sujeira’ pra ela”, define Lucas.

Sucessor do álbum Sua Alegria Foi Cancelada (2019), que foi responsável por ressignificar a Fresno e levar a banda para novos lugares, Vou Ter Que Me Virar carrega no título (e em seu conteúdo) a realidade do contexto atual da sociedade, cheio de “vou ter que…“.

Inevitável mergulhar nos momentos melancólicos, porém ele encontra as frestas necessárias para chegar aos fãs como o trabalho mais esperançoso da discografia do grupo. “Até ficar pronto, Vou Ter Que Me Virar teve 42 versões. A que estamos lançando é a mais próxima dos nossos corações“, conclui Lucas.



Assessoria de Imprensa:
Trovoa Comunicação

Foto e Cianotipia:
Camila Cornelsen

Direção criativa e beauty:
Dindi Hojah

Figurino:
Carolina Albuquerque