Phil Anselmo & The Illegals – Bar Opinião – 29/01/2019

O hoje cinquentão Phil Anselmo acumula uma carreira de sucesso, muito em razão da extinta banda que integrou, o Pantera, uma das mais ferozes do metal popularizado nos anos 90.

O frontman, conhecido pela voz animalesca e pelas performances impetuosas, continua uma fera indominável, seja nos palcos ou com a produtividade de seus inúmeros projetos.

Além de seguir com o Down e com o hoje Superjoint, embora esporadicamente, o idealizador da gravadora Housecore Records tem se dedicado ao Phil Anselmo & The Illegals, que lançou o petardo Choosing Mental Illness em 2018.

É para celebrar esse novo registro e relembrar alguns clássicos de suas famosas bandas que o músico voltou a Porto Alegre na última terça-feira, 29/01/2019, para um show no Bar Opinião, lotando a casa.

Foram sete trabalhos à frente do grupo texano que fez fama com violência sonora derivada da mistura entre thrash e groove: Power Metal(1988), Cowboys from Hell(1990), Vulgar Display of Power(1992), Far Beyond Driven(1994), The Great Southern Trendkill(1996), e Reinventing the Steel(2000). Phil também conquistou o público com o Down, conjunto que aposta em uma sonoridade mais stoner, com forte influência de Black Sabbath.

O primeiro álbum do conjunto de New Orleans, nominado NOLA (1995), é fan favorite não por acaso. É nesse trabalho que estão composições fortes como Temptations Wings, Lifer, Bury Me in Smoke e o single que virou clássico Stone the Crow.

Setlist
▪ Bedridden
▪ Little Fucking Heroes
▪ Choosing Mental Illness
▪ The Ignorant Point
▪ Walk Through Exits Only
▪ Mouth for War *
▪ Becoming *
▪ This Love *
▪ Fucking Hostile *
▪ Hellbound *
▪ Domination / Hollow *
▪ Walk * – bis
▪ I’m Broken * – bis
▪ A New Level * – bis

Pantera Cover *

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Cavalera Conspiracy – Bar Opinião – 04/11/2018

Max & Iggor Cavalera 89/91 Era Special Set List – celebrando os discos Beneath the Remains e Arise

Os irmãos Max e Iggor Cavalera, membros originais e fundadores da lenda do metal brasileiro Sepultura, voltam ao seu país de origem em 2018.

A nova gira em solo nacional é para celebrar dois clássicos da banda que os projetou entre os grandes nomes do som pesado mundial: Beneath the Remains de 1989 e Arise de 1991.

Para executar o repertório só de composições desses dois discos, eles têm a companhia do guitarrista Marc Rizzo, Soulfly/Cavalera Conspiracy.

Desde que começaram a se envolver com música, há mais de 30 anos, os irmãos Cavalera conquistaram, cada um, sucesso inimaginável na indústria do entretenimento.

Os trabalhos atuais de Max — seja com o Soufly, Cavalera Conspiracy ou Killer Be Killed, bem como o projeto MIXHELL de Iggor, comprovam a atemporalidade do legado da família.

Não é exagero dizer que Beneath the Remains e Arise mudaram por completo o panorama do metal nas Américas do Sul e Central, moldando, nutrindo e solidificando o cenário metálico que permanece até hoje como um dos mais fortes do globo.

Setlist
▪ Beneath The Remains
▪ Inner Self
▪ Stronger Than Hate
▪ Mass Hypnosis
▪ Slaves of Pain
▪ Primitive Future
▪ Arise
▪ Dead Embrionic Cells
▪ Desperate Cry
▪ Altered State
▪ Infected Voice
▪ Orgasmatron
▪ Ace of Spades
▪ Troops of Doom
▪ Refuse/Resist
▪ Roots
▪ Beneath/Arise

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Diokane – Bar Opinião – 04/11/2018

A Diokane – assim como a expressão em italiano, que deu origem ao nome da banda – expressa descontentamentos.

Pessoais e com situações mundanas do cotidiano.

Ainda que seja uma forma positiva de extravasar, serve como gatilho para detonar os demônios em forma de música e tentar manter a sanidade na vida real.

Sonoramente, é um crossover roquístico de derivados do punk/hardcore e do metal feito por gente tosca.

É o Cão que late para perturbar seu santo sossego.

A banda foi escalada pra fazer a abertura do show dos Max e Iggor Cavalera no último dia 04/11 no Bar Opinião.

Eduardo Rutkowski – Baixo
Gabriel “Caverna” – Bateria
Homero Pivotto Jr. – Vocal
Rafael Giovanoli – Guitarra

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O Teatro Mágico – Bar Opinião – 13/10/2018

A trupe que uniu referências do pop e da MPB para criar um espetáculo que conquistou o Brasil retornou a Porto Alegre em novo ato após três anos.

É O Teatro Mágico, que se apresentou dia 13 de outubro, sábado, no Opinião.

O criador e compositor da companhia, Fernando Anitelli, retoma o formato completo e grandioso da apresentação para mostrar um show de música, poesia, malabarismos e interação com a plateia.

O Teatro Mágico surgiu em Osasco, no ano de 2003, a ideia sempre foi misturar música, poesia e circo com uma gestão inovadora feita de maneira independente.

E é por isso que um dos feitos do grupo é ter estimulado o debate da “música livre” no universo pop.

Após 15 anos, o projeto traz em sua história sete CDs, três DVDs e mais de dois milhões de álbuns vendidos.

Além disso, são milhares de views em redes sociais, vários sucessos em novelas, filmes e uma infinidade de histórias em parceria com o público para narrar.

Para a única apresentação em Porto Alegre, O Teatro Mágico conta com a participação de artistas que já passaram pela trupe em algum momento de sua trajetória: Zeca Loureiro (guitarra), Rafael dos Santos (bateria), Emerson Marciano (contra-baixo), Nô Stopa (voz e performance), Maria Fernanda Leal (violino), Andrea Barbour (dança aérea e performance) e Matheus Bonassa (palhaço/circo). Números de malabares, improvisos cômicos, tecido, lira, trapézio, aparelhos inusitados e uma interação gigante com a plateia fazem parte do espetáculo.

O espetáculo celebra os 15 anos de uma caminhada vitoriosa e criativa, seja nas redes sociais, nas ruas, nos palcos e na relação com a audiência.

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Sublime with Rome – Bar Opinião – 13/09/2018

O Sublime With Rome trouxe novamente as energias positivas de seu ska punk reggaeiro a Porto Alegre.

A banda se apresentou no último dia 13 de setembro no Bar Opinião.

Formada em 1988, em Long Beach (California), o Sublime é uma banda estadunidense de ska punk e reggae.

Com a morte do vocalista Bradley, em 1996 no auge do sucesso, os demais integrantes resolveram encerrar as atividades.

No entanto, em 1997, músicas póstumas como “What I Got”, “Santeria”, “Wrong Way” e “Doin” Time” explodiram nas rádios dos EUA motivando o time a continuar seu legado.

Um tempo depois, surgia o Sublime with Rome, que atualmente é a junção de um dos criadores do Sublime (o baixista Eric Wilson) com a voz emblemática do cantor Rome Ramirez, que colabora com o conjunto desde 2009.

A dupla tem a companhia do baterista Carlos Verdugo.

Com o baixista e co-fundador do Sublime Eric Wilson ancorando o grupo, o Sublime With Rome está preparando um trabalho autoral de altíssimo nível.

Produzido por Rob Cavallo, o registro promete ser a expressão de três músicos que realmente se comunicam e se expressam perfeitamente por meio de seus instrumentos. “Nós tivemos tempo, nos conhecemos mais agora e somos músicos ainda melhores”, disse Rome Ramirez, que tinha apenas 20 anos quando embarcou em uma jornada vitoriosa com a banda que despontou para o sucesso nos anos 1990.

Setlist
▪ Date Rape
▪ Smoke Two Joints
▪ Wrong Way
▪ Murdera
▪ Garden Grove
▪ April 29, 1992
▪ Panic
▪ Badfish
▪ Let’s Go Get Stoned
▪ Perfect World
▪ Doin’ Time
▪ Scarlet Begonias
▪ We’re Only Gonna Die For Our Arrogance
▪ What I Got
▪ Santeria

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Vader – Bar Opinião – 18/05/2018

Após oito anos a banda polonesa Vader retornou à Porto Alegre na turnê de celebração dos 25 anos de lançamento de seu primeiro álbum “The Ultimate Incantation” apresentando todas as suas canções na íntegra!

O show aconteceu na sexta, dia 18 de maio, 20h, no Bar Opinião.

A banda gaúcha convidada a abrir o evento foi a DyingBreed, de São Leopoldo.

Formado em 1983, mesmo ano dos primeiros pioneiros do Death Metal Possessed e Death, contudo, foi somente em 1990, com sua terceira demo “Morbid Reich”, que eles ganharam atenção internacional, vendendo aproximadamente dez mil cópias, tornando-se uma das demos mais vendidas da história do metal.

O sucesso ganho rendeu ao grupo um contrato com a Earache Records e as músicas de “Morbid Reich” aparecem no seu primeiro álbum de 1992: “The Ultimate Incantation” que é o álbum que estará sendo celebrado e executado na íntegra.

Desde que apareceu no cenário com “The Ultimate Incantation”, o grupo polonês Vader passou de revelação para referência no death metal.

Atualmente a banda é formada por:
Piotr “Peter” Wiwczarek – vocal
Marek “Spider” Pająk – guitarra
Tomasz “Hal” Halicki – baixo
James Stewart – bateria

O repertório do show “The Ultimate Incantation – 25 Years of Chaos”, contemplou clássicos de toda a discografia.

Setlist
▪ Intro
▪ Dark Age
▪ Vicious Circle
▪ The Crucified Ones
▪ The Final Massacre
▪ Testimony
▪ Reign Carrion
▪ Chaos
▪ One Step To Salvation
▪ Demon’s Wind
▪ Decapitated Saints
▪ Breath Of Centuries
▪ Wings
▪ Triumph Of Death
▪ Sothis
▪ Carnal
▪ Silent Empire
▪ Prayer To The God Of War
▪ Send Me Back To Hell
▪ Cold Demaons
▪ Helleluyah (God Is Dead) Bis

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DyingBreed – Bar Opinião – 18/05/2018

Vinda de São Leopoldo/RS, a banda de Death Metal Dyingbreed, apesar de nova, conta com músicos experientes na cena Metal gaúcha.

Com sua temática voltada para a violência e o lado obscuro das pessoas, a banda busca praticar um som diferenciado, mas mantendo raízes no antigo Death e Thrash Metal de bandas como Slayer, Morbid Angel, Napalm Death, Deicide, Cannibal Corpse etc.

No início de 2013 a banda lança a sua primeira demo, “Killing the image of your god”, que obteve uma ótima repercussão no meio underground.

Ainda em meados de 2013 a banda lança um novo single, “An Eye For An Eye”, para o qual também foi gravado o primeiro videoclipe da banda.

Em 2014, além de vários shows importantes acontecendo, a banda grava o seu primeiro álbum completo, intitulado “Worship no one” e que será lançado em Março/15 via OnEye Records e Mutilation Productions.

A banda subiu ao palco do Bar Opinião na última sexta-feira, dia 18 de maio, abrindo o show da banda polonesa Vader.

Membros da banda:
Ariel Boesing – Guitarra, ex-Unmaker
Daniel Vilanova – Bateria, ex-Mental Horror, ex-South Legion
Fabricio Bertolozi – Baixo, ex-Horror Chamber, ex-Hammerfest
Felipe Nienow – Guitarra, Bloodwork, ex-Empire of Darkness
Leonardo Schneider – Vocal, Hateworks, ex-Decimator, ex-Hammerfest

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Glenn Hughes – Bar Opinião – 28/04/2018

O veterano Glenn Hughes está fazendo uma turnê pelo Brasil revisitando clássicos de uma das bandas mais influentes do rock: o Deep Purple.

O baixista e vocalista fez parte do lendário grupo entre 1973 e 1976, participando das fases MK III e MK IV – que incluem os discos Burn, Stormbringer ambos de 1974 e Come Taste the Band de 1975.

E agora, mais de 40 anos depois do último show que fez com o Purple, em 6 de março de 1976, volta a tocar um repertório baseado em conhecidas composições de toda a carreira do conjunto britânico.

A apresentação ocorreu no Bar Opinião neste último sábado, 28 de abril, lotando a tradicional casa de show e teve a produção da Abstratti Produtora.

Para revisitar estes clássicos, Glenn Hughes, montou uma banda à altura com Jeff Kollman na guitarra, Lachy Doley nos teclados e Pontus Engborg na bateria.

Setlist
▪ Stormbringer
▪ Might Just Take Your Life
▪ Sail Away
▪ Mistreated
▪ You Fool No One
▪ This Time Around
▪ Gettin’ Tighter
▪ Smoke On The Wather
▪ You Keep On Moving
▪ Highway Star Bis
▪ Burn Bis

8 / 10

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Orishas – Bar Opinião – 22/02/2018

Formado por Yotuel Romero, Ruzzo Medina e Roldán González, o trio estourou mundialmente em 1999 com o disco A Lo Cubano, que traz o hit Represent, e apresenta a sonoridade pela qual Orishas ficaria associado, uma combinação de rap com ritmos da ilha caribenha, como rumba, son, guaguancó entre outros.

Em suas letras, são retratadas experiências pessoais, reflexões sobre a sociedade cubana e as memórias de Havana, cidade natal do grupo.

O grupo se apresentou pela primeira vez em Porto Alegre no dia 22 de fevereiro, quinta-feira, no Bar Opinião.

Setlist
▪ Intro
▪ Represent
▪ Hay Un Son
▪ Atrevido
▪ Intro Bembe
▪ Bembe
▪ A Lo Cubano
▪ Mistica
▪ Intro Sastre
▪ Satre de Tu Amor
▪ 537 Cuba
▪ El Kiko
▪ 7 Nations
▪ Machete
▪ Que Pasa
▪ Cuba Isla Bella Bis
▪ Everyday Bis
▪ Nací Orishas Bis

9 / 10

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Apocalyptica – Bar Opinião – 21/11/2017

O conjunto responsável por popularizar ao mundo que rock pode ser feito com requintes clássicos fez sua estreia em Porto Alegre neste ano.

O Apocalyptica, da Finlândia, tocou dia 21 de novembro, no Bar Opinião. A primeira passagem pela Capital integra a tour de comemoração dos 20 anos de lançamento de Plays Metallica by Four Cellos, disco de estréia do quarteto de cordas, que foi executado na íntegra neste show.

Formada em 1993, a Apocalyptica é uma banda de rock diferenciada: explora sons baseados em violoncelo – boa parte instrumental, com alguns momentos de trabalho vocal. Seja qual for a musicalidade (de interlúdios atmosféricos a ritmos rápidos), o conjunto impressiona pela melodia, emoção e dinâmica.

Já são oito discos lançados até o momento. Nessa discografia, entram composições autorais e belas interpretações de nomes de peso, como Metallica, Faith No More, Motorhead, AC/DC e Sepultura.

O disco de estreia, Plays Metallica by Four Cellos, foi justamente de releituras. Nele, os finlandeses fizeram arranjos emocionantes para músicas da banda que levou o thrash para os patamares mais altos do showbusiness.

Setlist
▪ Enter Sandman
▪ Master of Puppets
▪ Harvester of Sorrow
▪ The Unforgiven
▪ Sad but True
▪ Creeping Death
▪ Wherever I May Roam
▪ Welcome Home (Sanitarium)
▪ Fade to Black
▪ For Whom the Bell Tolls
▪ Fight Fire With Fire
▪ Until It Sleeps
▪ Orion
▪ Escape
▪ Battery
▪ Seek & Destroy
▪ Nothing Else Matters
▪ One

10 / 10

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Anthrax – Bar Opinião – 10/11/2017

Foram 5 anos de espera, e valeu a pena. Em sua segunda passagem por Porto Alegre o Anthrax mostrou a qualidade sonora que persiste ao tempo. É isso que faz do Anthrax um dos quatro seletos integrantes do Big Four do Thrash Metal, ao lado de Metallica, Slayer e Megadeth.

Espalhando a doença da música instigante entre os vivos desde 1981, o quinteto retornou a Porto Alegre em 10 de novembro.

O show, produzido pela Abstratti Produtora, desta vez foi no Bar Opinião e levou os headbangers ao mais puro estado de euforia, lotando a casa e não deixando nada a desejar.

Apesar da barreira da lingua a banda interagia muito com o público que prontamente respondia, criando uma diálogo que só a música é capaz de fazer.

Como banda, o Anthrax teve suas turbulências criativas, mas elas acrescentaram à sua química única. Todos os cinco membros contribuíram com ideias e fizeram sugestões para praticamente todos os sons no trabalho mais recente, For All Kings (2016), considerado ums dos melhores trabalhos da banda.

O baterista Charlie Benante fez apontamentos importantes nas construções iniciais; O guitarrista Scott Ian usou um jeito muito particular para incorporar suas ideias líricas nas músicas; Bello provou ser muito talentoso em escrever melodias, o que estabeleceu a banda à parte dos congêneres; O vocalista Joey Belladonna criou linhas para encaixar da melhor maneira seu vocal crescente; E o guitarrista Jon Donais (Shadows Fall) trouxe riffs esmagadores.

Setlist
▪ Among the Living
▪ Caught in a Mosh
▪ Got the Time
▪ Madhouse
▪ Fight’em
▪ Breathing Lightning
▪ Medusa
▪ I Am the Law
▪ March
▪ Blood Eagle Wings
▪ Be All
▪ N.F.L.
▪ Anti Social
▪ Indians

11 / 10

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