A Bate Sopra apresenta show de lançamento do seu disco de autorais no Agulha, dia 6 de dezembro

Créditos da Foto: Aruna Cruz

Transmutação Urbana apresenta as composições autorais em show com muitas novidades e participações especiais no palco do Agulha

Para a Bate Sopra a rua é o palco mais importante. De cortejo em cortejo, o coletivo atravessa a cidade e também é atravessado por ela. Com sua trajetória de quase dez anos, o grupo chega com muitas novidades e o desejo de atenuar a loucura do dia a dia da cidade a partir da sua música: a chamada Transmutação Urbana. Sem esquecer da rua e de suas raízes, a fanfarra segue conquistando outros espaços e prepara seu espetáculo para o palco, que inclui instrumentos “plugados”, luzes e cenário para impactar ainda mais o seu público.

Atualmente a Fanfarra é composta por dez integrantes, mas já passou por diversas formações nesses anos e cresceu a partir das trocas entre seus músicos e outros coletivos que os inspiram, tudo dentro do universo urbano que é sua marca. Naturalmente a banda passou a experimentar a criação de músicas autorais, um caminho que se tornou seu principal norte nos últimos anos, em especial após a vitória no festival de música de Porto Alegre em 2019, na categoria música de rua com a autoral “Ventania”.

O ano de 2023 marcou um período de imersão para a Bate Sopra, concentrada na gravação das cinco músicas que farão parte do disco, realizado no estúdio da Pedra Redonda com produção de Tamiris Duarte. Além das gravações, o coletivo esteve envolvido na repaginada da sua identidade visual, feita pelo artista Padilha, com foco nos sentidos e nas trocas a partir da música instrumental – músicas que podem até não ter letras, mas ainda assim falam muito sobre cada membro da banda.

Renovada após o processo de gravação do seu EP, com uma identidade visual nova e até uma pequena mudança no nome (com a saída do “&” que separava a percussão dos sopros) a Bate Sopra apresenta o novo espetáculo, que inclui suas músicas autoriais e releituras de brass bands, fonte de inspiração do grupo. O show do dia 6 de dezembro traz repertório, participações especiais, luzes e cenário como novidade ao público, tudo para captar a essência desse novo momento e fazer o público mergulhar junto na transmutação urbana.

Bate Sopra é uma fanfarra (coletivo musical composto por instrumentos de sopro e percussão) que desde 2014 vem colorindo as ruas de Porto Alegre de amarelo e roxo, com sua musicalidade forte e alegre. Ao longo desses nove anos de caminhada, o grupo já se apresentou em ruas e eventos do Brasil, nos estados do Rio Grande do Sul, São Paulo, Rio de Janeiro e Brasília. Em 2019 a banda foi vencedora do festival de música de Porto Alegre na categoria música de rua com a música “Ventania”. Atualmente a banda vem pontuando cada vez mais o seu espaço da cena da música instrumental independente, trazendo músicas autorais e releituras, brincando com a memória afetiva dos espectadores. Essa junção de fatores musicais, somada à ocupação dos espaços públicos com alegria e luta, fazem com que a Bate Sopra mova centenas de pessoas nas suas apresentações, sendo carinhosamente chamada por seu público como a fanfarra mais querida da cidade.

FICHA TÉCNICA:
Amadeu Medina – timbal e congas
Carólis – ganzá, meia lua, agogô, agbê, triângulo e guiro
Daniela Garcia – trompete e eufônio
Gabi Luzzi – trompete
Gustavo Caspani – tuba
Jp Siliprandi – sax alto e sax soprano
Livia Tabert – surdo, caixa e timbal
Martin – trombone
Pedro Souza – bateria
Vinicius Ávila – sax tenor
Comunicação: Ananda Aliardi
Imprensa: Bebê Baumgarten
Direção de arte: Padilha

SERVIÇO:
O que: Transmutação Urbana – lançamento do EP de músicas autorais da Bate Sopra
Quando: Dia 6 de dezembro, às 21h
Onde: Agulha – R. Conselheiro Camargo, 300 – São Geraldo, Porto Alegre
Ingressos disponíveis pelo Sympla: https://www.sympla.com.br
Produção e Realização: Bate Sopra
Redes: https://www.instagram.com/batesopra

Informações para a imprensa:
Bebê Baumgarten Comunicação

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Sobre Alex Vitola

Há alguns anos atrás jamais imaginei trabalhar com fotografia ou jornalismo. São mais de 20 anos na área de TI, em diversos provedores de Hospedagens como Administrador de Sistemas, Analista de Suporte e Consultor Técnico. Por questões particulares resolvi "dar um tempo", tirar umas férias de tudo. Neste meio tempo, comecei a fotografar e fazer a cobertura de shows e eventos culturais, apenas como um Hobby, não queria viver disso, não queria uma nova profissão. Com o passar do tempo a coisa foi ficando séria até que e em novembro de 2020 com apoio da Secretaria da Cultura do RS e da Feevale, lancei o projeto “PALCO-RS, uma Exposição Virtual dos principais shows nos palcos de Porto Alegre”. Veio a pandemia, e sem eventos presenciais entrei pra Faculdade de Jornalismo e paralelo a isso continuei estudando edição de imagens, produção cultural, marketing digital, gestão de tráfego e obviamente nunca deixando os estudos da área de TI de lado. Em 2023 fui finalista do Prêmio Profissionais da Música 7ª Edição na categoria "Convergência" "Canais Digitais de Divulgação da Música". Atualmente trabalho com Gestão de Tráfego Pago além de fazer a co-produção do Podcast Entrevista de Atitude.