Dia 5 de novembro, às 18h, a Turucutá apresenta um grande show aberto e gratuito no Largo dos Açorianos

SOU DA RUA, SOU DO CARNAVAL – Turucuta 15 anos de história, traz as novidades do coletivo e as participações especiais de Pâmela Amaro, Restinga Crew, Grupo de Dança Afro-Sul e Nego Minas

Muito mais que um grupo musical com 15 anos de trajetória, a Turucuta é um movimento. Uma onda que vem lá de trás com referências dos antigos carnavais, das cidades do interior e suas famílias reunidas pra tocar e contar histórias, que traz em sua essência o respeito aos que vieram antes, ao povo do carnaval e às escolas de samba, lembranças dos bailes de salão com suas marchinhas, os cortejos de rua dos dias atuais. Um movimento que preza a liberdade e a coletividade, que realiza trabalho social, que fomenta a prática musical coletiva, que fortalece as artistas. Uma onda que, do ponto de partida ao ponto de chegada, arrepia, alegra e dá aos seus integrantes e ao público a sensação de pertencimento.

E é nesse espírito de união e do fazer coletivo que a Turucutá anuncia o novo show num lugar simbólico para o grupo e para a cidade: o Largo dos Açorianos, onde começou a cidade de Porto Alegre e onde tantas vezes o grupo esteve em apresentações, ensaios, oficinas e eventos.

Dia 5 de novembro, às 18h, o público pode se preparar pra viver e reviver um acontecimento, o show Sou da Rua, sou do Carnaval – Turucutá 15 anos de história com a banda e convidados especiais.

Renovada depois de necessários respiros e já com o olhar lá na frente, a Turu está de volta aos palcos, à rua e ao coração dos porto-alegrenses, de onde nunca saiu. Seus integrantes, alguns lá do início da formação do grupo, em 2008, outros que foram somando na década seguinte, tem as mais diversas origens, profissões e visões sobre arte, música e a banda que os une, mas todos convergem quando o assunto é a importância desse coletivo para o movimento musical de batucada na cidade. Mais do que um grupo e um movimento, a Turucutá mantém firme e forte seu eixo educacional, com sua tradicional oficina que forma dezenas de alunos todo o ano e revigora e fortalece os blocos da cidade e a arte de rua. E isto faz parte da sua caminhada, está em deu DNA.

Plural, o grupo utiliza instrumentos de percussão melodicamente acompanhados por vozes, sopros e cordas, para transformar. Um dos pioneiros nesse formato, vem transmutando o espaço público, propondo mais vida, cores, emoções e liberdade para o nosso dia-a-dia. Com um repertório que flutua do samba ao rock, do ijexá ao funk, do makulelê ao afoxé, a Turucutá é eclética e livre de preconceitos musicais. Seus artistas sonham com um mundo melhor, mais humano, mais lúdico, onde as manifestações populares tenham seu espaço garantido. E munidos de sua música, tratam de tornar esse sonho realidade!

O show do dia 5 de novembro traz as participações especiais de Pâmela Amaro, parceira e compositora de alguns dos clássicos da Turucutá, além dos bailarinos do Restinga Crew e também o Grupo de Música e Dança Afro-Sul, que completa 50 anos em atividade em 2024.

No repertório estão sucessos na interpretação da banda, como o samba enredo da Mangueira de 2019 ‘História Pra Ninar Gente Grande’, músicas autorais e novidades guardadas a sete chaves que passam por nomes como Ludmilla, Preta Gil e Luiz Melodia. E pro esquenta, o DJ Nego Minas, que traz em seu portfólio incursões em eventos como South Summit Brazil, Margot Club, Club688, Planeta Atlântida, Belvedere Beach Club, entre muitos outros. Em seus sets vibrantes, repletos de grooves, os ritmos vão do R&B, rap, jazz, funk, até músicas instrumentais.

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Pâmela Amaro é atriz, cantora, musicista, arte-educadora e compositora porto-alegrense. Nos últimos anos, tem se destacado como uma das vozes do samba no estado do Rio Grande do Sul, principalmente, a partir das composições que abordam temas variados, positivando narrativas acerca das mulheres negras. Ativista cultural, toca cavaquinho, percussão e tem longo caminho na cena teatral elencando grupos como Usina do Trabalho do Ator (RS), Grupo Caixa Preta (RS), Turma do Pé Quente (RS), com atuação no cinema e em musicais. Integrou grupos musicais formados por mulheres musicistas, destes o mais atual é o grupo Três Marias. Em 2020, lançou seu primeiro EP solo, Veneno do Café, apresentando sua veia no samba de partido alto. No mesmo ano, a artista foi contemplada pela Natura Musical para realizar a produção do seu primeiro álbum, Samba às Avessas. Tanto o disco quanto o filme artístico Samba às Avessas, podem ser conferidos nas plataformas musicais e no seu canal de YouTube. Pâmela lança em 2023 Casa de Versos (Libretos), primeiro livro com poemas reunidos, fotos e partituras.

Restinga Crew surgiu em 2002 através do resultado positivo de um projeto de inclusão social. É um grupo de artistas versáteis que dançam breaking e danças urbanas e nesses 20 anos participou de diversos shows de artistas brasileiros, apresentou se em vários palcos da cidade de Porto Alegre e arredores, além de ter vivido experiências com outros importantes coletivos de dança de Porto Alegre, como o Andanças e Ballet Vera Bublitz. Em 2021, com o apoio de muitas pessoas que se mobilizaram em torno da causa, construiu o Estúdio de Arte e Cultura Restinga Crew, com aulas de danças urbanas, atendendo a comunidade e arredores. Recentemente integrou a programação do Porto Alegre em Cena. Na 30ª edição do festival esteve com Trivial, dirigido por Driko Oliveira.

Com quase 50 anos de vida e uma trajetória ímpar na cultura popular do Rio Grande do Sul, o Grupo de Música e Dança Afro-Sul/Odomode, idealizado pelos mestres Paulo Romeu e Iara Deodoro, tem um compromisso assumido com as causas socioculturais e principalmente com as manifestações populares. Premiado pelos espetáculos Reminiscências, que inclusive integrou o 30º Porto Alegre em Cena, e O Sagrado Feminino, destaca-se na cena de Porto Alegre dando corpo e voz à negritude e mantendo viva a história dos povos negros que aqui habitam.

Turucutá Batucada Coletiva Independente é um coletivo nascido na rua, que se interessa pela pesquisa das possibilidades rítmicas que a percussão brasileira propõe. Surdos, caixas, repiniques, tamborins, chocalhos e agogôs dão o ritmo e formam sua matéria prima musical, mas a paixão pelo carnaval, pela diversidade musical, pelos sopros, fanfarras e cordas, misturou outras referências estéticas e musicais ao longo dos anos, fazendo os sons do Brasil fervilharem nesse caldeirão cheio de tempero e sabor que a banda propõe.

FICHA TÉCNICA:
Duda Lopes – surdo de primeira
Júlia Fontoura – surdo de primeira
Mica Filter – surdo de segunda
Ian Angeli – surdo de terceira
Alexandre Kunsler – caixa
Cassiano Padilha – caixa
Amadeu Medina – repinique
Artur Klassmann – tamborim
Luciana Bastos – agogô
Lívia Fontoura – chocalho
Rodrigo Fileh – guitarra, cavaquinho e voz
Camila Falcão – voz
Deco Bayan – voz
Martin Weiler – trombone
Gabi Luzzi – trompete
Tales Melati – sax

Comunicação: Ananda Aliardi e Bebê Baumgarten
Técnico de P.A.: Fabio Schein
Técnico de monitor: Pedro Roots

SERVIÇO:
O que: SOU DA RUA, SOU DO CARNAVAL – Turucuta 15 anos de história
Quando: Dia 5 de novembro, às 18h
Onde: Largo dos Açorianos
Entrada gratuita

Patrocínio: Espaço Cultural 512, Cachaça da Chica e Sindibancários
Produção e realização: Turucutá

Redes Sociais:
Facebook: https://www.facebook.com/turucuta
Instagram: https://www.instagram.com/turucuta

Assessoria de Imprensa:
Bebê Baumgarten Comunicação

Créditos das Fotos:
Thalles Matos

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