Marcelo Médici e Ricardo Rathsam estreiam “Teatro Para Quem Não Gosta” no Theatro São Pedro nos dias 09 e 10 de agosto

Comédia passeia pela história do teatro, abordando, de forma crítica e engraçada, os diversos gêneros teatrais e o contexto histórico e social em que se desenvolveram

Marcelo Médici e Ricardo Rathsam escreveram, dirigiram e protagonizam a comédia TEATRO PARA QUEM NÃO GOSTA, que parte da questão “o teatro está morto?” para traçar um panorama da arte. Em cena, a dupla de atores desdobra-se em 32 personagens, desde a Antiguidade até os dias atuais, passando pela adaptação de clássicos como Édipo Rei e Romeu e Julieta, teatro de revista, infantil, musicais e stand-up comedies.

TEATRO PARA QUEM NÃO GOSTA passeia pela história do teatro, abordando, de forma crítica e engraçada, os diversos gêneros teatrais e o contexto histórico e social em que se desenvolveram. A montagem realiza apresentações nos dias 06/08 às 21h e 07/08 às 18h, no Theatro São Pedro (detalhes no “Serviço”).

Brincamos que o teatro está acabando, porque a gente vive uma grande crise econômica e claro que a bilheteria está refletindo esse problema. Já passamos pelas inovações do rádio, do cinema, da TV e agora outras plataformas, como a internet” observa Médici. “O público sempre fica. O teatro persiste, é eterno. E aí a gente conta a história do teatro. De uma forma cômica, claro” descreve Médici, que define o espetáculo como “uma declaração de amor ao teatro”.

Tem muita gente que não costuma frequentar o teatro, mas vem atraído pelo título (risos). Fiz um trabalho de pesquisa para escrever o texto, mas a ideia não é dar uma aula. Pretendemos contar a história do teatro, porém sem didatismo” conta Ricardo Rathsam, que dividiu o palco com o Médici em Eu Era Tudo Para Ela e Ela me deixou e é coautor de Cada Um Com Seus Pobrema e Cada Dois Com Seus Pobrema.

Tem gente que vem apenas para rir e diz que esse objetivo é alcançado. E tem gente que agradece pela aula” brinca Rathsam, que foi indicado como melhor performance no Prêmio de Humor de 2019, por sua atuação em TEATRO PARA QUEM NÃO GOSTA.

O cenário brinca com o conceito de metalinguagem do texto e reproduz um palco de teatro. É nesse palco que os atores apresentam a peça e conversam com a plateia. Enquanto desdobram-se em outros personagens, os elementos cênicos ganham destaque e o palco assume novas configurações, como o balcão onde Julieta encontra o Romeu, o palácio do Rei e do bobo da corte, ou a sala da Dama das Camélias. 

O espetáculo já fez  temporadas em São Paulo e no Rio de Janeiro, também se apresentou  em Campinas, São José dos Campos, Curitiba, Extrema (MG) e segue, agora, para Porto Alegre, de onde parte para Maceió, Recife e Belo Horizonte, na sequência. 

A peça estreou em agosto de 2018, em São Paulo, e recebeu, na categoria melhor comédia do ano, o Prêmio do Humor – do Fábio Porchat. Foi indicada, também, como melhor comédia, ao Prêmio Risadaria. TEATRO PARA QUEM NÃO GOSTA encanta e faz rir. O teatro, afinal, passa bem.

SOBRE O ELENCO
Ricardo Rathsam, São Paulo, 20 de abril de 1976 (46 anos), é um ator, diretor e autor brasileiro. Começou a fazer teatro aos 15 anos de idade. Estudou Comunicação (Rádio e TV) na Fundação Armando Alvares Penteado (FAAP); foi aluno da Escola de Atores INDAC, participou de cursos no Àgora Teatro e diversos workshops e oficinas, entre eles ministrados por Vladimir Capella, Elias Andreato, Celso Frateschi, entre outros. Em 2003 estreou como autor no espetáculo Enquanto Não Fazemos Novela, e em 2004 como diretor e co-autor do espetáculo Cada Um com Seus Pobrema. Na emissora TV Globo atuou nas novelas Da Cor Do Pecado (2004) e Insensato Coração (2011). Dividiu o palco com Marcelo Medici nos espetáculos “Cada Dois Com Seus Pobrema”, “Eu Era Tudo Pra Ela E Ela Me Deixou” e “Teatro Para Quem Não Gosta”. 

Marcelo Médici (São Paulo, 6 de janeiro de 1972) é ator, humorista, autor e diretor brasileiro.Teve parte de sua formação no Centro de Pesquisas Teatrais (CPT), dirigido por Antunes Filho, e no Teatro Escola Célia Helena. Participou de mais de 25 espetáculos teatrais, dentre os quais trabalhou com Bibi Ferreira, Marília Pêra, Charles Möeller, Jorge Takla, Gerald Thomas e outros. Marcou presença no primeiro elenco do espetáculo Terça Insana, quando criou mais de quinze personagens. Com o personagem Sanderson, ganhou o Prêmio Multishow de Humor, de Stand-up Comedy. Dirigiu os espetáculos Enquanto Não Fazemos Novela de Ricardo xRathsam, e A Noviça Mais Rebelde com Wilson de Santos. É também autor e produtor da comédia Cada Um com Seus Pobrema, grande sucesso de público e crítica, permanecendo mais de 14 anos em cartaz.

Na televisão, seu primeiro trabalho foi na série infantil A Turma do Arrepio exibida pela Rede Manchete. Atuou como açougueiro gago Fladson na novela Belíssima, Mimi de Passione, ambas do autor Silvio de Abreu. Fez o personagem Tuta Tavares em “O Canto da Sereia”. E Joel de Joia Rara. No cinema, esteve no elenco do filme Getúlio. Em 2014, fez a novela Alto Astral e no teatro a comédia Cada Dois Com Seus Pobrema. Em 2016, atuou na novela da Rede Globo, Haja Coração. Atualmente pode ser visto no programa Vai Que Cola, do Multishow com seu personagem Sanderson , e a partir de abril de 2019 na novela das 18h da Rede Globo: Órfãos da Terra, de Duca Rachid e Thelma Guedes. 

FICHA TÉCNICA:
Texto e elenco: Marcelo Médici e Ricardo Rathsam
Supervisão e Cenário: Kleber Montanheiro
Produção: Rodrigo Velloni
Figurino: Fabio Namatame
Trilha original composta: Ricardo Severo
Iluminação: Adriano Tosta
Arte: Marcio Villar
Fotos: Jairo Goldflus
Produção Executiva: Luciana Rathsam
Assistente de Produção: Swan Prado e Adriana Souza
Gestão Financeira: Vanessa Velloni
Realização: Velloni Produções Artísticas www.velloniproducoes.com.br

Assessoria de Imprensa:
Silvia Abreu

Créditos:
Jairo Goldflus

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Sobre Alex Vitola

Há alguns anos atrás jamais imaginei trabalhar com fotografia ou jornalismo. São mais de 20 anos na área de TI, em diversos provedores de Hospedagens como Administrador de Sistemas, Analista de Suporte e Consultor Técnico. Por questões particulares resolvi "dar um tempo", tirar umas férias de tudo. Neste meio tempo, comecei a fotografar e fazer a cobertura de shows e eventos culturais, apenas como um Hobby, não queria viver disso, não queria uma nova profissão. Com o passar do tempo a coisa foi ficando séria até que e em novembro de 2020 com apoio da Secretaria da Cultura do RS e da Feevale, lancei o projeto “PALCO-RS, uma Exposição Virtual dos principais shows nos palcos de Porto Alegre”. Veio a pandemia, e sem eventos presenciais entrei pra Faculdade de Jornalismo e paralelo a isso continuei estudando edição de imagens, produção cultural, marketing digital, gestão de tráfego e obviamente nunca deixando os estudos da área de TI de lado. Em 2023 fui finalista do Prêmio Profissionais da Música 7ª Edição na categoria "Convergência" "Canais Digitais de Divulgação da Música". Atualmente trabalho com Gestão de Tráfego Pago além de fazer a co-produção do Podcast Entrevista de Atitude.