Eduardo Branca é músico, compositor, multi-instrumentista, produtor cultural e musical.

Nascido em Porto Alegre, Rio Grande do Sul , é uma figura proeminente da cena musical e cultural da cidade, tendo atuado também em países como Argentina, Espanha e Uruguai.

Fundador das bandas Pupilas Dilatadas e M-16 que ficaram na história do Rock e da Black Soul Music na década 80/90 em Porto Alegre.

Rico de cultura e de histórias pra contar, o cara é um dos músicos que relatou vivencias no livro “Gauleses Irredutíveis, causos e atitudes do Rock Gaúcho”.

Atualmente Branca está produzindo e gravando sua discografia paralelamente à Tour “Eduardo Branca Patente Universal” onde Branca tem feito seu Rock n’ Roll tremer o público que prestigia sua carreira.

O diferencial do artista está na sua capacidade de criação de músicas inéditas e de diferentes estilos musicais, que vai do TripHop nos teclados ao reggae com o violão em minutos.

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Evento: Viva o Dia Mundial do Rock
Data: 13/07/2019
Local: Hebraica – RS
Foto: Alex Vitola / @alexvitola

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O Império da Lã é uma junção de artistas das mais diversas formações musicais, reunidos em um grupo sem formação, estilo ou telefone fixos.

Criado por Carlinhos Carneiro, Guri Assis Brasil, Chico Bretanha, Guilherme Almeida, João Augusto Lopes e Pedro Petracco – que eram de diferentes (e conhecidas) bandas da cena gaúcha, o grupo surgiu em 2007.

Os amigos se reuniam pra fazer churrascos todas as semanas, e pensaram em criar uma banda sem repertório fixo, onde pudessem tocar todos os ritmos e músicas que animavam suas refestelanças (e eram tão diferentes das que já tocavam em suas bandas oficiais).

Jazz, música nativista, samba, tango, cumbia, folk, soul, funk, reggae, axé, rock, pagode, é tudo prato principal no catering do Império.

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Fabiano Nasi, músico e compositor, fundador da banda Os Flutuantes, uma das mais surpreendentes bandas de rock gaúcho dos anos 2000, volta com tudo em sua carreira solo.

A banda marcou época entre aparições em programas de TV, na coletânea virtual do site “Senhor F”, em uma apresentação icônica no Fórum Social Mundial de 2010, abrindo o show de nada mais nada menos que Mutantes e também com uma histórica execução no programa do disc jockey Latino Babel, mexicano radicado na Califórnia.

Os Flutuantes fizeram sua boa cota de barulho, conquistando um público especialmente fiel fora do RS e no interior do estado. A banda lançou seu primeiro e único álbum, “Vol. 1” (2007) viajando pelo Brasil e divulgando seu trabalho até 2013, quando chegou ao fim.

Depois do Projeto Argamassa, juntamente com o músico Marcos Gonzatto, da banda Faichecleres (PR), Fabiano Nasi dá início ao seu trabalho solo, acompanhado pela banda Os Sopranos, lançando o Clipe “Por Tudo” com destaque em canais de TV e nas mídias sociais.

O estilo rock e blues e pegadas da Jovem Guarda serão a tônica do álbum de estreia, previsto para o final do segundo semestre. Entre as canções, Sapato Preto, Por Tudo, Amanhã e Por Aí.

Fabiano Nasi vem acompanhado por excelentes músicos: Lucas Koteck Soprano na guitarra, Jonny Soprano no contrabaixo e Victor Soprano na bateria.

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A Yellow Boulevard é formada por Pedro Nascente (vocal, guitarra, violão e harmônica), Felipe Saul (guitarra, violão e backing vocals), Matheus Cardoso (guitarras de 6 e 12 cordas e lap steel), Francisco Arias (baixo e backing vocals) e Eduardo Gaspary (bateria, backing vocals e engenharia de som).

Em um tempo relâmpago, marcado por muitos ensaios e empolgação, a banda lançou seu EP de estreia, The Demo Tapes, gravado em duas horas em um estúdio improvisado em Canela/RS.

Este trabalho foi o seu cartão de visitas, atraindo a atenção de fãs e seguidores.

Poucos meses depois, venceram um concurso e, como prêmio, ganharam vinte horas no Estúdio SOMA, em Porto Alegre para a gravação de um single.

Nessas vinte horas gravaram seu álbum inteiro, ao vivo, como se fazia na época de ouro do rock´n´roll.

Lançado no dia 07 de junho de 2019, o álbum traz onze músicas autorais.

Produzido pelo baterista Eduardo Gaspary, o trabalho está sendo lançado, inicialmente, nas plataformas digitais de streaming.

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Com o disco “Retalhos”, lançado em 2017, e os shows que vieram a partir deste trabalho, Le Batilli conquistou o público.

O disco abriu muitas oportunidades, inclusive a participação no Festival Rock Gaúcho Edição Independência que ocorreu em setembro de 2017 no Araújo Vianna.

Em 2018 participou do disco e do Festival Poa Rock, idealizado pela Rádio Putzgrila.

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Em tempos em que bandas e artistas estão se separando, a Justa Causa vai na contramão e está de volta como um novo grupo.

Da formação original estão os músicos Marcos Hatsek, o Ratão, nos vocais, e o baterista Duda Dolls (Eduardo Benites), somando-se a eles os músicos José Henrique Drechsler, o Zikk, na guitarra, e Lucas Beltrame no baixo.

Juntos, fazem um som revitalizado e com novas músicas, além dos sucessos da banda como Esquecer Jamais, As Bruxas e Eu Não Resisto, entre outras.

A Justa, como é conhecida, foi uma das bandas mais tocadas e amadas do cenário do rock gaúcho, tendo no seu currículo a abertura do show dos Ramones, no estádio Beira-Rio, em 1992, também tocando em grandes festivais para 30/40 mil pessoas.

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Os Cowboys Espirituais, uma das mais importantes bandas do rock gaúcho, se apresentou no Festival Viva o Dia Mundial do Rock com seu trio clássico de fundadores, Marcio Petracco, Julio Reny e Paulo Arcari, contando agora com King Jim na formação e a volta de Lucio Dorfman nos teclados.

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Fubango é o novo projeto idealizado por Marcelo Guimarães (Robô Gigante, Fu Wang Foo, Bixo da Seda).

Ele reuniu um time de músicos do rock gaúcho para gravar o disco Fubango, lançado no dia 14 de julho nas plataformas digitais.

Para os shows, Marcelo toca acompanhado por Gabriel Guedes na guitarra, Milton Sting no baixo e Piquet Coelho na bateria.

A estreia nos palcos foi no dia 13 de julho, no Festival Viva o Dia Mundial do Rock, em Porto Alegre, e a banda tocou ainda no dia 19 de julho no Gravador Pub.

Spotify: https://spoti.fi/2T65xq1

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Reunindo integrantes do TNT e d’Os Cascavelletes, dois dos principais expoentes do rock gaúcho das décadas de 80 e 90, o Tenente Cascavel acaba de lançar seu primeiro EP, chamado “Eletrizante Radar” em um grande show na capital gaúcha.

O quarteto Tchê Gomes, Luciano Albo, Frank Jorge e Fábio Ly, apresentam em seus shows as músicas novas “Venha Ver o Nosso Show”, “A Vida é Bela”, “Tudo Faz Sentido” e “Num Dia Qualquer”, e também alguns hinos imortais do Rock’n’Roll local, como “Ana Banana”, “Menstruada”, “Jessica Rose”, “Sob um Céu de Blues”, “Cachorro Louco”, “Não Sei” e “Morte por Tesão”, entre outras surpresas e velharias.

Com shows esporádicos e apenas um outro registro lançado até o momento, o CD e DVD ao vivo “Com Quantos Paus se Faz Rock’n’Roll”, o Tenente Cascavel matou a saudade dos seus fãs de Porto Alegre no dia 13 de julho sendo uma das atrações do Festival Viva o Dia Mundial do Rock.

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Oly Jr. começou sua carreira musical em 1998 tocando blues. Depois passou a incorporar elementos do rock, do folk americano/gaúcho e da milonga pampeana, fazendo desses elementos musicais referencias diretas no seu trabalho autoral.

Já são 11 discos lançados, 10 deles de forma independente. Seu primeiro disco solo foi produzido por Egisto dal Santo.

O artista já teve participação no álbum duplo – ao vivo “Os Blackbagual” que compõe a caixa “Bebeto Alves em 3D”, é guitarrista da banda Os Irish Boys, que acompanha o músico/compositor Julio Reny, tendo participado de dois discos do artista.

Participou de festivais e eventos como “Moinho da Estação Blues Festival”, “Iguape Jazz&Blues”, da coletânea internacional “Rock 4 Life”, da coletânea “Blues na GP” promovido e distribuído pela Revista Guitar Player Brasil.

Recebeu quatro troféus do “Prêmio Açorianos de Música”, como Melhor Disco, Melhor Compositor e Melhor Intérprete na categoria Blues/Jazz, com o disco “Milonga Blues” e Melhor Intérprete na Categoria Pop com o disco “Milonga em Blue (Notas do Delta)”.

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