Magüerbes lança o álbum Rurais, sobre memórias afetivas, terapias e conexões

São nove faixas de um rock/metal alternativo autêntico, emocionante, pesado e divertido

Rurais“, novo álbum do Magüerbes, é sobre memórias afetivas por meio de conexões, encontros, terapia e celebração à vida. O registro tem nove faixas com um rock/metal alternativo repleto de autenticidade, peso, energia e diversão.

Rurais” já está nas plataformas de streaming via Repetente Records, selo administrado e criado ano passado por Badauí, Phil Fargnoli e Ali Zaher, músicos do CPM 22*, junto ao diretor artístico Rick Lion.



Haroldo Paranhos (voz e ruídos), Ricardo Franciscangelis (bateria), Julio Ramos (baixo) apresentam “Rurais” como uma lição de vida em forma de música, como bem diz Thiago DJ – em participação especial – na introdução do álbum.

O novo disco da banda foi totalmente financiado por fãs e apoiadores em um projeto de colaboração criado e administrado pelos próprios integrantes em suas redes sociais, onde foram produzidos diversos artefatos com a temática do novo disco, e vendidos antecipadamente para adquirir os recursos para toda sua produção.

O conceito de “Rurais” nasce após a divulgação do lançamento do disco Futuro, de 2015. A ideia, desde então, foi trabalhar músicas com carga pesada de memórias afetivas.

Todas as bases e pré-produção foram realizadas no estúdio Nimbus, em São Paulo, e ali a banda escolheu o tracklist de Rurais – muitas ainda ficaram de fora.

Durante a pandemia, eles fizeram mais uma pré-produção e, cada um na sua casa, ficou estudando as músicas, fazendo testes, escrevendo as letras. Os encontros eram a cada 15 dias e a banda credita a estas reuniões, chamadas por eles de terapias, a energia positiva que paira em “Rurais“.

Dividir vitórias, angústias, memórias e aproveitar melhor o que eles chamam de “nós entre nós“. E claro que neste processo faria sentido se tudo fosse feito pela banda, com cada integrante ativando sua expertise para gravar e lançar Rurais.

Rurais na zona rural
O produtor Guto Gonzalez entra na história em 2021, com o seu estúdio – o Canto da Coruja – montado na área rural da cidade de Piracaia, onde o quarteto ficou 10 dias para gravar o disco. Ficaram ali imersos na gravação e afinando ainda mais o projeto de linguagem visual.

Rurais, o ônibus e a capa
A capa é também essencial ao contexto do disco: é a imagem de um ônibus, comum no interior paulista, que leva os boias-frias para trabalhar na roça, com uma faixa enorme escrito “Rurais“. Um transporte que leva pessoas de um ponto ao outro, um coletivo. E eis que nasceu um toy paper de um ônibus, um brinquedo, no formato que faz as gravuras no SHN, em papel 300 gramas, estampado em serigrafia com três cores em cada face. De um lado o ônibus aberto para ir montando, com diversas figuras, com elementos da memória afetiva. Aberto carrega muitas memórias.

Magüerbes, a banda
Formado por Haroldo Paranhos (voz e ruídos), Ricardo Franciscangelis (bateria), Julio Ramos (baixo) e, Fabrizio Martinelli e Fabio Capelo (guitarras), o Magüerbes é altamente indicado para pessoas de cabeça aberta que gostem de street art, verdadeiras amizades, Beastie Boys, guitarras pesadas, Black Sabbath, beats de Hip-Hop, Deftones, indie, Helmet, distorções e Sonic Youth.

Desde 1994 na ativa, foi fundada na cidade de Americana, interior paulista e está atualmente estabelecida na cidade de São Paulo. Em 2023 completa ininterruptos 29 anos de serviços prestados à música alternativa independente nacional, com sete discos lançados e há muito tempo ostentando o título de “uma das bandas mais autênticas do cenário brasileiro”.

Magüerbes nas redes:
www.instagram.com/maguerbes

Ficha técnica de Rurais:
Todas as músicas e letras por Magüerbes, exceto: ‘Bailão’, letra com Flavio Flock, e, ‘Nós por Nós’, letra e voz com Xandão Cruz.
Áudios extras: Thiago DJ, Theo e Nina.
Obra concebida e pré-produzida entre os anos 2018 e 2021 no Studio Nimbus, em São Paulo/SP.
Produzido por Fabrizio Martinelli e Magüerbes,
Gravado por Guto Gonzalez no Estúdio Canto da Coruja, em Piracaia/SP, entre setembro e novembro de 2021.
Mixado por André Salata no A-S-S em São Paulo/SP, entre janeiro e agosto de 2022.
Masterizado por Carlos Pinheiro no Treemastering Curitiba/PR, em agosto de 2022.
arte: shn.art.br
Apoio: Platform, Heavy pero no Mucho, Homelessbear, HBB, Tot, Leon Luthier, Silkofitall, 255, Shn, Nimbus, Canto da Coruja , A-s-s, Repetente Records, Ditto.

Selo Repetente Records
Repetente Records, criada por três músicos da banda CPM22, Badauí, Phil Fargnoli e Ali Zaher, surgiu em 2022 para fortalecer o rock/punk rock em parceria com uma das maiores distribuidoras de música digital do mundo, a inglesa Ditto Music, além de assessoria de imprensa da Tedesco Mídia.

No início de 2023, o selo anunciou Rick Lion como diretor artístico.

O nome tem tudo a ver com perseverança e persistência na música. Repetente tem a ver com a rebeldia contra padrões. Na escola, muitas vezes o aluno “repetente” é aquele que não se encaixa nos moldes, mas eventualmente encontra na música uma forma de vencer na vida.

Ele repete não por incapacidade, mas por não ligar, não se interessar pelas mesmas coisas ou por estar enfrentando problemas maiores e mais urgentes fora da escola. Em vez de copiar a lousa, ele está sempre criando – fazendo desenhos, escrevendo rimas, bolando planos, fantasias impossíveis, se divertindo com uma realidade menos careta e injusta.

Fazem parte do selo as bandas Anônimos Anônimos, Fibonattis, Faca Preta, Escombro, Magüerbes, Statues on Fire e Bayside Kings.

Acompanhe o selo: www.instagram.com/repetenterecords.

Assessoria de Imprensa:
Erick – Tedesco Comunicação & Mídia

Créditos da Foto:
Julia Magalhães

Arte:
@ssshhhnnn

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Sobre Alex Vitola

Há alguns anos atrás jamais imaginei trabalhar com fotografia ou jornalismo. São mais de 20 anos na área de TI, em diversos provedores de Hospedagens como Administrador de Sistemas, Analista de Suporte e Consultor Técnico. Por questões particulares resolvi "dar um tempo", tirar umas férias de tudo. Neste meio tempo, comecei a fotografar e fazer a cobertura de shows e eventos culturais, apenas como um Hobby, não queria viver disso, não queria uma nova profissão. Com o passar do tempo a coisa foi ficando séria até que e em novembro de 2020 com apoio da Secretaria da Cultura do RS e da Feevale, lancei o projeto “PALCO-RS, uma Exposição Virtual dos principais shows nos palcos de Porto Alegre”. Veio a pandemia, e sem eventos presenciais entrei pra Faculdade de Jornalismo e paralelo a isso continuei estudando edição de imagens, produção cultural, marketing digital, gestão de tráfego e obviamente nunca deixando os estudos da área de TI de lado. Em 2023 fui finalista do Prêmio Profissionais da Música 7ª Edição na categoria "Convergência" "Canais Digitais de Divulgação da Música". Atualmente trabalho com Gestão de Tráfego Pago além de fazer a co-produção do Podcast Entrevista de Atitude.