“Baby, é o Fim do Mundo”: Livy lança novo single em videoclipe

LIVY, cantora e compositora paulista, é um aglomerado de experiências. É o resultado da menina curiosa que conheceu Dire Straits com o tio descolado e Robert Plant com a mãe setentista

LIVY é bastante sobre harmonia, mas é mais ainda sobre letra e significado. E foi assim, com esse espírito, que surgiu o single “Baby, é o fim do mundo”, lançado no último dia 19 de julho nas principais plataformas digitais.

Influenciada por Johnny Cash, Alex Turner, Lana Del Rey, Billie Eilish e Nina Simone, LIVY é uma antena aberta, que capta toda frequência próxima dela, refina e transforma em rádio própria. “Do eco do Blues carregado pelos negros do Mississipi até a percepção de um Caetano em terra brasileira — tudo me atrai e é útil na hora de transmitir uma mensagem. Considero meu trabalho como exitoso quando acesso, de alguma maneira, outra alma humana. E música é sobre isso. Conectar, revirar, reconstruir e resgatar”, explica.

Segundo a compositora, “Baby, é o fim do mundo” é uma reflexão interna, que apesar de falar sobre algo subjetivo e íntimo, tem como centro, um assunto mais pesaroso e coletivo que descreve de forma melancólica um mundo distópico. “As ruas haviam sido esvaziadas, lockdown instaurado. Temi pelo futuro e a única coisa que consegui fazer foi sentar e cantar pra pessoa que eu amava, mesmo a 10 mil km de distância: ‘Baby, é o fim do mundo’”, conta LIVY, que coloca os acordes pra fora, como uma tentativa de anestesiar a dor. “Na História, a Humanidade sempre renasce após um longo período de escuridão. Que os dias sombrios nos renovem para uma melhor versão de nós mesmos. ‘Baby, é o fim do mundo’ é o meu pequeno renascimento nascido da minha escuridão. Espero que inspire às pessoas a fazerem o mesmo”, revela.



A faixa, com produção musical de Ge Marzzano e masterização de Brendan Duffey, ganhou ainda um videoclipe.  “Não queria nada ensaiado, queria cortar excessos. No fim do dia era tudo sobre uma menina e um violão numa cidade fantasma, compondo música sobre amores iludidos, no fim do mundo, em uma casa de madeira. E assim foi”.

Assessoria de Imprensa:
Paola Zambianchi // Farol Music

Foto:
Matheus Augusto

Arte de capa:
Raphael Mortari

Esse post foi publicado em Agenda, Cultura, Farol Music, Música e marcado , , , por Alex Vitola. Guardar link permanente.

Sobre Alex Vitola

Há alguns anos atrás jamais imaginei trabalhar com fotografia ou jornalismo. São mais de 20 anos na área de TI, em diversos provedores de Hospedagens como Administrador de Sistemas, Analista de Suporte e Consultor Técnico. Por questões particulares resolvi "dar um tempo", tirar umas férias de tudo. Neste meio tempo, comecei a fotografar e fazer a cobertura de shows e eventos culturais, apenas como um Hobby, não queria viver disso, não queria uma nova profissão. Com o passar do tempo a coisa foi ficando séria até que e em novembro de 2020 com apoio da Secretaria da Cultura do RS e da Feevale, lancei o projeto “PALCO-RS, uma Exposição Virtual dos principais shows nos palcos de Porto Alegre”. Veio a pandemia, e sem eventos presenciais entrei pra Faculdade de Jornalismo e paralelo a isso continuei estudando edição de imagens, produção cultural, marketing digital, gestão de tráfego e obviamente nunca deixando os estudos da área de TI de lado. Em 2023 fui finalista do Prêmio Profissionais da Música 7ª Edição na categoria "Convergência" "Canais Digitais de Divulgação da Música". Atualmente trabalho com Gestão de Tráfego Pago além de fazer a co-produção do Podcast Entrevista de Atitude.