Dissidência Cacofônica lança seu EP Encontro Translúcido Criativo Ébrio Musical

A Dissidência Cacofônica, banda porto-alegrense que mistura chamamés, suinges, grooves, rocks e MPBs, apresenta seu primeiro EP para o grande público

Intitulado “Encontro Translúcido Criativo Ébrio Musical“, o trabalho tem como inspiração o encontro de três amigos que vivem da arte e têm ganas de sobreviver em meio a uma pandemia. Letras que estavam guardadas no inconsciente, um reencontro deles com eles mesmos.

Dom Agujero Sujo (Ed Lannes), El KBZA (Marcello Kallango) e lo Pequeno Tatu Grande Nariz de Bruja (Thiago Coelho) são uns do vários Dissidentes que todos os dias pelo mundo afora levam sua música, suas histórias e seu cantar, muitas vezes em situações de alegria, tristeza, de amor, ou de protesto, mas o mais importante é levar e elevar suas canções até o mais longínquo canto desse universo musical e maravilhoso.

A Dissidência Cacofônica se apresenta com uma estrutura genuína de instrumentos com três vozes, bombo leguero, saxofone e violão de nylon tocando tanto na rua quanto nos palcos com canções que falam do cotidiano atual, suas vivências nas ruas, nos palcos, bares, feiras, festivais e de seus trabalhos paralelos.

O EP vai contar com cinco canções autorais, todas compostas e gravadas no primeiro “Encontro Translúcido Criativo Ébrio Musical“, elas são uma mistura de todas suas referências.

A primeira canção chamada “Ce Vê” é um jovem chamamé, na sequência vem “Não me tire”, uma mistura dos anos 70 com os dias atuais, em “Você que não sabe”, a angústia do artista em meio a pandemia é evidente, em “30 pés” é o suingue que manda. Finalizando com a “Contigo”, música de amor que lembra o bom da MPB.
Um EP recheado de novidades, com muita translucidez criativa ébria musical.

As letras falam sobre a vivência da banda, sua caminhada, histórias, inspirações, convivência, os protestos, a psicodelia dessa vida tão cinza onde a arte colore, vibra e abrange as pessoas. De acordo com Ed Lannes o que inspira é a vontade de viver, o amor, a família, a cultura, pelos artistas que os inspiram. Fazer com que a música seja diversa, repleta e harmônica.

O contexto é de contestar o que está errado. “Não somos um trio fechado, queremos abranger o máximo de pessoas com a simplicidade e a genialidade. Mostrar nossa dignidade, respeito, amor e cuidado com os outros é o que nos move”, destaca Ed Lannes.

Informações para a imprensa:
Juliana Leal

Foto:
Josi Vernetti

Esse post foi publicado em Agenda, Cultura, Juliana Leal, Música e marcado , , , por Alex Vitola. Guardar link permanente.

Sobre Alex Vitola

Há alguns anos atrás jamais imaginei trabalhar com fotografia ou jornalismo. São mais de 20 anos na área de TI, em diversos provedores de Hospedagens como Administrador de Sistemas, Analista de Suporte e Consultor Técnico. Por questões particulares resolvi "dar um tempo", tirar umas férias de tudo. Neste meio tempo, comecei a fotografar e fazer a cobertura de shows e eventos culturais, apenas como um Hobby, não queria viver disso, não queria uma nova profissão. Com o passar do tempo a coisa foi ficando séria até que e em novembro de 2020 com apoio da Secretaria da Cultura do RS e da Feevale, lancei o projeto “PALCO-RS, uma Exposição Virtual dos principais shows nos palcos de Porto Alegre”. Veio a pandemia, e sem eventos presenciais entrei pra Faculdade de Jornalismo e paralelo a isso continuei estudando edição de imagens, produção cultural, marketing digital, gestão de tráfego e obviamente nunca deixando os estudos da área de TI de lado. Em 2023 fui finalista do Prêmio Profissionais da Música 7ª Edição na categoria "Convergência" "Canais Digitais de Divulgação da Música". Atualmente trabalho com Gestão de Tráfego Pago além de fazer a co-produção do Podcast Entrevista de Atitude.