Érico Moura prepara o lançamento de dois novos singles para abril

O cantor e compositor Érico Moura apresenta durante o mês de abril as duas primeiras faixas de seu terceiro trabalho solo, o álbum Tudo é processo, programado para o segundo semestre deste ano com dez músicas autorais que misturam influências da música popular brasileira e do pop

Uma prévia do resultado das gravações poderá ser conhecida a partir do próximo dia 13, com o lançamento da canção Eu sendo eu (being me) em todas as plataformas digitais e também em um clipe, o primeiro da carreira do artista porto-alegrense, disponibilizado em seu canal no YouTube. Os fãs já podem fazer o pré-save da nova música em https://tratore.ffm.to/eusendoeu.
 
A escolha de Eu sendo eu para apresentar o disco inédito não foi por acaso. A faixa, escrita por Érico em 1998, é parte importante da sua trajetória e mostra a maturidade artística do músico gaúcho. A música ficou conhecida pelo público há 20 anos, quando fazia parte do repertório da Universo Colorido, banda que o cantautor integrava ao lado do guitarrista e produtor musical Marcelo Fruet. Pouco tempo depois, a canção foi premiada no IV Festival de Música de Porto Alegre. Agora, ela ganha uma nova versão, com uma sonoridade ainda mais brasileira e batucada. “Resolvi regravar essa música de um jeito totalmente diferente, com novos ritmos, porque ela tem tudo a ver com o meu momento. Nesse disco, que se chama Tudo é processo, ela representa a minha própria transformação”, conta Érico.
 
O outro lançamento previsto para abril é Dando a volta nas estrelas, que tem melodia do multi-instrumentista Gian Becker, com letra escrita por Érico em 2017. A segunda faixa do novo disco também será lançada com clipe e poderá ser conhecida pelo público no dia 27. As duas músicas contam com a voz de Érico, bateria de Bruno Neves, baixo de Diego Lopes e guitarra de Luciano Granja. As demais faixas, que serão lançadas na segunda metade de 2021, também somam a guitarra e o violão de nylon e de aço tocados pelo compositor.
 
Érico Moura divide sua carreira musical com a medicina, atuando como psiquiatra e psicoterapeuta de orientação psicanalítica. Nascido em Porto Alegre em 1977, possui mestrado (2010) e doutorado (2017) em Psiquiatria, realizados na UFGRS, e tem dois álbuns lançados, C.O.L.E.T.Â.N.E.A., de 2007, e AMARÉ, de 2019. Começou a compor ainda criança e, aos 13 anos, ganhou sua primeira guitarra, quando começou a tocar. Ainda no colégio, em 1994, iniciou sua carreira musical cantando no Coro do Projeto Prelúdio (UFRGS), passando também pelo Coro dos Contrários, entre 1999 e 2000, quando formou a banda Universo Colorido. Em 2007, lançou seu disco de estreia, mas teve que se afastar temporariamente da carreira artística para se dedicar à residência em medicina até que, em 2014, percebeu que não conseguiria viver sem música. Desde então, não parou mais de compor e tem uma intensa produção, parte dela já incluída no disco AMARÉ, no álbum Tudo é processo, que está em fase de finalização, e em composições reservadas para um quarto trabalho solo.

SERVIÇO
Lançamento da faixa Eu sendo eu (being me)
Dia 13 de abril
Single disponível em nas plataformas digitais e clipe no canal do YouTube do cantautor (www.youtube.com/channel/UC6OQ4iMAkXUnoVYQLCHp4Ew)
Os fãs já podem fazer o pré-save em https://tratore.ffm.to/eusendoeu
Composição:
Érico Moura
Arranjos:
Diego Lopes
Interpretação:
Érico Moura (voz), Bruno Neves (bateria), Diego Lopes (baixo) e Luciano Granja (guitarra)
Gravada no Estúdio Tabuleiro, em Porto Alegre
Mixada e masterizada pelo engenheiro de som Felipe Magrinelli

Foto: Raul Krebs

Sobre Alex Vitola 2914 Artigos
Há alguns anos atrás jamais imaginei trabalhar com fotografia. Foram mais de 15 anos na área de TI, em diversos provedores de Hospedagens como Administrador de Sistemas com especialização em servidores Linux. Por questões particulares resolvi "dar um tempo", tirar umas férias de tudo. Neste meio tempo, comecei a fotografar e fazer a cobertura de shows e eventos culturais, apenas como um Hobby, não queria viver disso, não queria uma nova profissão. Com o passar do tempo a coisa foi ficando séria até que e em novembro de 2020 com apoio da Secretaria da Cultura do RS e da Feevale, lancei o projeto “PALCO-RS, uma Exposição Virtual dos principais shows nos palcos de Porto Alegre”. Veio a pandemia, e sem eventos presenciais entrei pra Faculdade de Jornalismo e paralelo a isso continuei estudando edição de imagens, produção cultural, marketing digital e obviamente nunca deixando os estudos da área de TI de lado. Em 2023 fui finalista do Prêmio Profissionais da Música 7ª Edição na categoria "Convergência" "Canais Digitais de Divulgação da Música".