Do Samba ao Rock: pluralidade marca o Mistura Fina

Crédito: Clara dos Santos

Quantos estilos e expressões musicais existem do samba ao rock? Toda a pluralidade que preenche esse caminho cultural será apresentada por Kiti Santos na próxima edição do projeto Mistura Fina, no dia 18 de março

No espetáculo, intitulado “Do Samba ao Rock”, Kiti estará acompanhada por Luciano Albo, com quem visitará clássicos dos cenários nacional e internacional e músicas autorais.

O repertório faz referência à formação artística e docente de Kiti Santos: foram escolhidas canções que fizeram parte da trajetória da artista, em encontros com os pais, as irmãs e os professores. Entre estas canções, o público irá rever Fruto Proibido (Tutti Frutti), Verão em Calcutá (Nei Lisboa), O Velho Francisco (Chico Buarque), Noite de São João (Vitor Ramil), O Que Vier Eu Traço (Baby do Brasil), entre outras. No caminho percorrido dentro do espetáculo Do Samba ao Rock, Kiti também apresenta algumas criações autorais, impulsionadas por essas músicas de convívio familiar e social, como NaturalJogo do Lençol e Lima.

Na apresentação pelo Mistura Fina, a artista canta, toca sax e piano, enquanto Luciano Albo atua na guitarra, baixo, ukulele e voz. O projeto ocorre todas as quintas-feiras, a partir das 18h30min, com transmissão ao vivo pela página oficial da iniciativa no Facebook (facebook.com/misturafinamusica).

Sobre Kiti Santos

Kiti Santos é instrumentista, cantora, atriz e professora. Possui graduação, mestrado e doutorado em Música pelo Programa de Pós-Graduação em Música da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (Ufrgs). É professora adjunta da Universidade Estadual do Rio Grande do Sul desde 2009. Ganhou o Prêmio Tibucuera 2019 de melhor atriz coadjuvante, pelo trabalho realizado no espetáculo O maravilhoso mágico de OZ (2019 até a presente data). Participou do Show Xaxados e Perdidos (Porto Alegre em Cena/2013), liderado por Simone Rasslan, e executou a trilha sonora, ao vivo, na peça Dona Flor e seus dois maridos (2016), dirigida por Zé Adão Barbosa. Em parceria com Simone Rasslan, realizou o espetáculo Do Limão, a Limonada (2015-2016). Participou do grupo musical Sexteto (2015-2018), sob direção de Néstor Monastério. Foi saxofonista e líder de naipe da Orquestra de Sopros Eintracht, da cidade de Campo Bom (2002-2012), por sete anos. Participou do espetáculo Amém, de Nei Lisboa, e atuou como atriz e musicista dos musicais infantis Lelé da Cuca e Tribobó City.

Sobre o Mistura Fina

Com realização do Theatro São Pedro, correalização e produção da Primeira Fila Produções, assessoria de imprensa de Silvia Abreu, apoio da Ovni Acessibilidade Universal, financiamento do Pró-Cultura RS e patrocínio da Companhia de Gás do Estado do Rio Grande do Sul (Sulgás), o Mistura Fina chega a sua terceira edição, exibindo a pluralidade da produção musical que se destaca no cenário nacional. Iniciado em 2018, o projeto abrigou grandes expressões da música, em shows temperados com arte e alta performance artística que se exibiram no Foyer Nobre do Theatro São Pedro.

Desde abril de 2020, a iniciativa se reinventa e segue em formato virtual pelas redes sociais do projeto. O Mistura Fina conta, desde a primeira edição, com serviço de mediação audiodescrita realizada pela Ovni Acessibilidade Universal.

Serviço:

Kiti Santos em Do Samba ao Rock no MISTURA FINA
Dia 18 de março de 2021, quinta-feira, a partir das 18h30min
Facebook: https://www.facebook.com/misturafinamusica
Gênero: Livre | Classificação etária: Livre

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Sobre Alex Vitola

Há alguns anos atrás jamais imaginei trabalhar com fotografia ou jornalismo. São mais de 20 anos na área de TI, em diversos provedores de Hospedagens como Administrador de Sistemas, Analista de Suporte e Consultor Técnico. Por questões particulares resolvi "dar um tempo", tirar umas férias de tudo. Neste meio tempo, comecei a fotografar e fazer a cobertura de shows e eventos culturais, apenas como um Hobby, não queria viver disso, não queria uma nova profissão. Com o passar do tempo a coisa foi ficando séria até que e em novembro de 2020 com apoio da Secretaria da Cultura do RS e da Feevale, lancei o projeto “PALCO-RS, uma Exposição Virtual dos principais shows nos palcos de Porto Alegre”. Veio a pandemia, e sem eventos presenciais entrei pra Faculdade de Jornalismo e paralelo a isso continuei estudando edição de imagens, produção cultural, marketing digital, gestão de tráfego e obviamente nunca deixando os estudos da área de TI de lado. Em 2023 fui finalista do Prêmio Profissionais da Música 7ª Edição na categoria "Convergência" "Canais Digitais de Divulgação da Música". Atualmente trabalho com Gestão de Tráfego Pago além de fazer a co-produção do Podcast Entrevista de Atitude.