No dia 30 de setembro (sábado), As Cobras com Algo na Cabeça celebram os 87 anos de Luis Fernando Verissimo com show no Espaço 373

Formado por Claudio Levitan, Fernando Corona e Fernando Pezão, o grupo flutua pela obra magistral de Verissimo, lendo e musicando textos, poemas, frases e as famosas tiradas do escritor.

O livro “Poesia uma hora destas?!” foi o ponto de partida do projeto em 2022, que, devido ao sucesso, tem apresentação mensal no 373. “As cobras, que dão nome ao trabalho, são figuras muito presentes nesta obra, um personagem maravilhoso com piadas existenciais”, diz Levitan.

Ao longo de 20 anos, o acervo pessoal de Luis Fernando Verissimo guardava algumas preciosidades – poemas, tiras e desenhos publicados em jornais e revistas – com o curioso título de “Poesia Numa Hora Dessas?!“. Da reencarnação à morte, passando por tipos singulares de nosso cotidiano como O faz-nada – uma exaltação ao vagabundo – nada escapa à pena ou ao computador de Verissimo, conectado de forma tão intensa à nossa existência como seres humanos.

Como um autêntico poeta, com palavras ou imagens, o escritor nos faz rir ou chorar e refletir sobre a nossa condição de homem – o único animal que ri, que chora, que chora de rir. E que diante da crise, do medo, do fim de um ano e do começo de outro, fará o possível – como propõe o escritor – para confiar no amanhã: a não ser que descubram alguma coisa contra ele durante a noite.

No show também não faltará o jazz, uma das paixões de Luis Fernando Verissimo, e canções com influência carioca – MPB, Bossa Nova, música de carnaval – em homenagem a outro grande amor do escritor, a esposa fluminense Lucia Helena Massa.

SERVIÇO:
As Cobras com Algo na Cabeça – 87 anos de Luis Fernando Verissimo
Quando: 30 de setembro | Sábado | 21h
Onde: Espaço 373 (Rua Comendador Coruja, 373 – Bairro Floresta)
Ingressos: R$35 a R$100
Ingressos antecipados: https://www.sympla.com.br

Informações e reservas de mesas pelo WhatsApp: (51) 98142-3137 ou (51) 99890-2810

Assessoria de Imprensa:
Roberta Amaral

Créditos:
Raul Krebs