“Não será como antes”, quarto álbum da Atox, marca volta da banda

Após pausa e mudança na formação, a banda carioca Atox lança o quarto álbum, “Não será como antes”, resultado de um processo que durou cerca de dois anos

“Na época em que começamos a trabalhá-lo, estávamos numa situação recente de um golpe aplicado na política e tentávamos trabalhar a identidade da banda. Logo depois, veio a COVID-19, então terminamos o disco e trouxemos os sentimentos envolvidos durante esse processo que o Brasil viveu e como isso refletiu nas ruas e nas relações sociais”, conta o vocalista Joaquim Roma.

Para representar o lançamento do novo álbum, foi escolhida a faixa “Os Punks se Divertem” que, de acordo com Joaquim, remonta os primeiros dez anos do grupo, formado em 2009. “É uma música de ‘sarjeta’, que fala sobre os prós e os contras de escolher uma vida vinculada ao Punk, aos caminhos alternativos de sustento, e de procurar felicidade e encontrar-se consigo mesmo em um estilo que não é bem aceito pelo público em geral ou pelo ‘Sistema’”, revela.

Não será como antes” conta com 12 faixas produzidas pela banda em parceria com Victor Leví, que assina os álbuns da Atox desde 2013. Com influências de Ska, o disco se difere dos trabalhos anteriores, que bebiam na fonte do Punk Rock mais tradicional. Junta-se a mistura de sonoridade do grupo, o Street Punk e o Hardcore.

Atualmente a Atox é formada por Joaquim Roma (voz e guitarra), Thiago Faria (baixo), Pablo Pecky (guitarra) e Kaio Maeno (bateria).



Assessoria de imprensa:
Paola Zambianchi – Farol Music

Crédito da Foto:
Divulgação

Arte:
Paulo Rocker

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Sobre Alex Vitola

Há alguns anos atrás jamais imaginei trabalhar com fotografia ou jornalismo. São mais de 20 anos na área de TI, em diversos provedores de Hospedagens como Administrador de Sistemas, Analista de Suporte e Consultor Técnico. Por questões particulares resolvi "dar um tempo", tirar umas férias de tudo. Neste meio tempo, comecei a fotografar e fazer a cobertura de shows e eventos culturais, apenas como um Hobby, não queria viver disso, não queria uma nova profissão. Com o passar do tempo a coisa foi ficando séria até que e em novembro de 2020 com apoio da Secretaria da Cultura do RS e da Feevale, lancei o projeto “PALCO-RS, uma Exposição Virtual dos principais shows nos palcos de Porto Alegre”. Veio a pandemia, e sem eventos presenciais entrei pra Faculdade de Jornalismo e paralelo a isso continuei estudando edição de imagens, produção cultural, marketing digital, gestão de tráfego e obviamente nunca deixando os estudos da área de TI de lado. Em 2023 fui finalista do Prêmio Profissionais da Música 7ª Edição na categoria "Convergência" "Canais Digitais de Divulgação da Música". Atualmente trabalho com Gestão de Tráfego Pago além de fazer a co-produção do Podcast Entrevista de Atitude.