Gabriel Thomaz anuncia festival do selo Maxilar, confira o line-up

A segunda edição do Maxilar Festival se aproxima e traz consigo a energia da música independente

Organizado pelo selo musical Maxilar Records, fundado em 2021 por Gabriel Thomaz (Autoramas) e Henrique Roncoletta com o objetivo de lançar novos artistas e promover a diversidade sonora, o festival acontece no dia 1 de julho, a partir das 18h, na Associação Cultural Cecília, na capital paulista.

Persie, Lumee//Prismo, Lucifer Kabra, Christine Valença e Fogo 51, elenco de bandas que compõem o selo Maxilar Records, são as atrações do Maxilar Festival.  “São artistas brasileiros de estilos variados que estão se destacando tanto nos streamings quanto no cenário de shows e estão prontos pra conquistar o mercado e o coração do público”, revela Gabriel Thomaz“Queremos fazer uma grande festa, com excelentes artistas, num local privilegiado e com ótimas condições técnicas”, completa.

O Maxilar Festival não apenas oferece uma plataforma para os artistas do selo se apresentarem, mas também é uma oportunidade para, através da celebração musical, promover a conexão entre artistas e fãs, proporcionando uma experiência enriquecedora e intimista. Prepare-se para uma noite de descobertas musicais vibrantes!

Maxilar Festival
Artistas: Persie, Lumee//Prismo, Lucifer Kabra, Christine Valença e Fogo 51
Local: Associacão Cultural Cecília (Rua Vitorino Carmilo, 449, Santa Cecília, SP) às 18h, 1 de julho, Ingressos a R$ 30 na apenas na porta.

Conheça os artistas:

Lumee//Prismo
Formado em São Paulo, o duo e casal Luma//Lumee (vocal e piano) Guilherme//Prismo (guitarra), compõe músicas com atmosfera distópica e cyberpunk. Fazem um rock com eletrônico, cheio de sintetizadores, mas com a clássica formação de uma banda de rock, com influências de Atari Teenage Riot, Nine Inch Nails, Radiohead, Pink Floyd, Portishead, Sevdaliza, Nova Twins e New Order.

Persie
Persie é cantora, compositora e produtora musical baiana. Com “beats” e letras originais, possui influências do krautrock, dreampop, synthpop, com mesclas regionais do samba-reggae, brega, coco etc. Em 2021 lançou seu álbum de estreia, “Odaléa”, pela Maxilar Music. Persie é acompanhada por Gustavo Foppa na guitarra.

Lucifer Kabra
Lucifer Kabra Y Os Xuxus da Pompéia apresentam pela primeira vez o disco “Kabraokê”, lançado em 2022 pela Maxilar Records. O show é uma miscelânea caótica e divertida, mesmo que singelamente gótica, que acabou sendo definida como Synth Farofa. A banda conta com Leon Perez no sintetizador, Fogu na guitarra, Debbie Hell na segunda voz, Pedro Marini no baixo e Marco Trintinalia na bateria.

Christine Valença
Cantora e compositora carioca, Christine Valença passa a sensação de pertencer a uma outra época. O timbre singular de sua voz, os arranjos, as construções harmônicas arquitetadas fora dos parâmetros comerciais, tudo remete a essa noção anacrônica. Se existisse um atlas geográfico do mundo da música, Christine estaria localizada em alguma região remota na fronteira entre o alternativo e o pop, com amplas e díspares influências, que vão da MPB ao indie rock, do soul ao folk, da música cubana à chanson française.

Fogo 51
Em uma mistura de estilos e influências, a banda composta por Queiroz (voz), JP (guitarra), Nino Fonseca (baixo) e Napô (bateria) mescla elementos do RAP em sua sonoridade. A guitarra no compasso da voz, o baixo sujo e a bateria rápida e swingada, marcam as características da Fogo 51, nome que faz alusão ao massacre que marcou a história dos índios Pataxós no sul da Bahia.

Assessoria de imprensa:
Paola Zambianchi – Farol Music

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Sobre Alex Vitola

Há alguns anos atrás jamais imaginei trabalhar com fotografia ou jornalismo. São mais de 20 anos na área de TI, em diversos provedores de Hospedagens como Administrador de Sistemas, Analista de Suporte e Consultor Técnico. Por questões particulares resolvi "dar um tempo", tirar umas férias de tudo. Neste meio tempo, comecei a fotografar e fazer a cobertura de shows e eventos culturais, apenas como um Hobby, não queria viver disso, não queria uma nova profissão. Com o passar do tempo a coisa foi ficando séria até que e em novembro de 2020 com apoio da Secretaria da Cultura do RS e da Feevale, lancei o projeto “PALCO-RS, uma Exposição Virtual dos principais shows nos palcos de Porto Alegre”. Veio a pandemia, e sem eventos presenciais entrei pra Faculdade de Jornalismo e paralelo a isso continuei estudando edição de imagens, produção cultural, marketing digital, gestão de tráfego e obviamente nunca deixando os estudos da área de TI de lado. Em 2023 fui finalista do Prêmio Profissionais da Música 7ª Edição na categoria "Convergência" "Canais Digitais de Divulgação da Música". Atualmente trabalho com Gestão de Tráfego Pago além de fazer a co-produção do Podcast Entrevista de Atitude.