Érico Moura lança seu terceiro disco, “Tudo é processo”, no dia 10 de novembro

Com dez faixas autorais, o novo álbum mistura influências da música popular brasileira e do pop.

O cantor e compositor gaúcho Érico Moura lança no dia 10 de novembro seu terceiro álbum, Tudo é processo. O novo trabalho reúne dez faixas autorais que misturam influências da MPB e do pop, trazendo ainda alguns elementos da música alternativa, do rock alemão industrial e sonoridades latinas.

Os fãs já podem fazer o pre-save em https://tratore.ffm.to/tudoeprocesso.

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Com letras compostas e musicadas em diferentes momentos da carreira, o disco, como já anuncia em seu título, traz em seus versos um pouco do processo do próprio artista porto-alegrense, que divide sua carreira musical com a vida médica, de psiquiatra. Com letras que falam de amor, saudade, viver com leveza e enfrentar os sofrimentos e medos, o álbum também tem como tema os processos da vida, ao lembrar que ela pode ser feliz e triste, boa e ruim, tudo ao mesmo tempo.
 
A composição mais antiga é Eu sendo eu (being me), faixa escolhida para abrir o disco, que foi escrita em 1998, quando Érico ainda integrava a banda Universo Colorido. A mais recente é Basta, finalizada em março de 2020, que revela parte do processo criativo do músico ao misturar elementos do cotidiano em suas composições. A letra combina uma parte do poema O das quinas, de Fernando Pessoa, com respostas de amigos próximos à pergunta “o que lhe basta?”. O resultado são versos que falam sobre coisas importantes para a nossa existência, como o sol, a música e a poesia, e também tudo o que o músico gostaria que fosse extinguido, como o racismo e a intolerância.
 
A influência de outras pessoas também aparece de forma mais evidente em faixas que têm versos assinados por outros artistas e que foram musicadas por Érico. São elas Nas nuvens e Conta-gotas, que têm letra do publicitário e escritor Sérgio Furtado; e Mamãe sabia cantar, que surgiu a partir do poema Mãe em si maior, do livro Tesouro Secundário, do amigo e médico Celso Gutfriend. As outras parcerias acontecem em três faixas compostas por Érico que ganharam melodia com músicos parceiros: Vamos dar risada dos meus caprichos feita com André LucianoDando a volta nas estrelas, com Gian Becker; e Calma, em conjunto com Becker Ricardo Barpp.
 
Compor com vários parceiros é comum no meu processo. Me alimento das ideias dos amigos porque, além de gostar deles, sei que chegamos a lugares onde jamais sozinhos chegaríamos. Acho isso muito lindo! E creio na potência dos encontros. Gosto de me perder no oceano alheio. Sair molhado e renovado”, explica Érico.
 
Completam o disco duas faixas que levam tanto a letra como a melodia de Érico: Desfilando poesia, que fala sobre estar apaixonado, recém-casado, construindo uma vida a dois; e Fluxos, considerada pelo compositor a faixa mais importante do disco, ao tratar a ambivalência humana e falar com positividade sobre criar alternativas para seguir vivendo.
 
Gravado entre março e junho de 2020 no Estúdio Tabuleiro, em Porto Alegre, o álbum tem todas as faixas cantadas por Érico que, neste trabalho, explora nova texturas vocais, além de voltar a tocar o violão de nylon e não só o de aço, que já aparecia em seus dois discos anteriores.

Completam o time de gravação cinco destacados instrumentistas: Bruno Neves na bateria, Diego Lopes no baixo, violão, teclado, piano e percussão, Luciano Granja nas guitarras e violão de 12 cordas, Felipe Magrinelli no lap steel, loop de guitarra, teclado e sintetizador e Diego Faskner Silveira fazendo intervenções com infra-instrumentos, como balões de aniversário, chuveiro e outros elementos inusitados. Iniciado antes da chegada da Covid-19 ao país e finalizado durante a pandemia, o disco foi produzido em parte presencialmente e em parte à distância, em reuniões online.

Capa de Tudo é processo – Crédito: Ricardo De Carli

Novo disco será apresentado em show no dia 25 de novembro

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O cantor e compositor também se prepara para reencontrar o público, dois anos após a realização do seu último show presencial. O artista fará apresentação no Teatro Bruno Kiefer, na Casa de Cultura Mario Quintana, em Porto Alegre, dia 25 de novembroquinta-feira, às 19h30. No espetáculo inédito Fluxos, Érico interpretará canções do novo álbum Tudo é processo e do elogiado disco AMARÉ, de 2019. O músico subirá ao palco com seu microfone e violão, acompanhado pela bateria de Bruno Neves, o baixo e o teclado de Diego Lopes e a guitarra de Luciano Granja. Os ingressos já estão à venda na plataforma Sympla. Na data do show, o público também poderá adquirir o CD Tudo é processo, na entrada do teatro.
 
Mais sobre o artista

Nascido na capital gaúcha em 1977, Érico sempre dividiu a carreira artística com a vida médica, no qual possui mestrado (2010) e doutorado (2017) em Psiquiatria, realizados na UFGRS. Começou a compor ainda criança e, aos 13 anos, ganhou sua primeira guitarra, quando introduziu seus primeiros acordes. No colégio, em 1994, iniciou sua carreira musical cantando no Coro do Projeto Prelúdio (UFRGS), passando também pelo Coro dos Contrários, entre 1999 e 2000, quando formou a banda Universo Colorido.
 
Em 2007, lançou seu disco de estreia, C.O.L.E.T.Â.N.E.A., mas em seguida teve que se afastar temporariamente da carreira artística para se dedicar à residência em Psiquiatria até que, em 2014, percebeu que não conseguiria viver sem música. Desde então, não parou mais de compor e tem uma intensa produção, parte dela já incluída no elogiado disco AMARÉ, de 2019, no álbum Tudo é processo, e em composições reservadas para um quarto trabalho solo.

SERVIÇO

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O que: Lançamento do disco Tudo é processo, de Érico Moura
Quando: Dia 10 de novembro, quarta-feira, nas plataformas digitais

Os fãs já podem fazer o pré-save em https://tratore.ffm.to/tudoeprocesso

O disco também estará disponível em formato físico, a R$ 20, a partir do dia 10 de novembro pelo e-mail [email protected] e em diversos sites de e-commerce.

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No dia 25 de novembro, também será possível adquirir o CD no Teatro Bruno Kiefer, antes do show Fluxos.

FICHA TÉCNICA

Composição e produção executiva: Érico Moura
Arranjos e produção musical: Diego Lopes
Interpretação: Érico Moura (voz, guitarra e violões de aço e nylon), Bruno Neves (bateria), Diego Lopes (baixo, violão, teclado, piano e percussão), Luciano Granja (guitarras e violão de 12 cordas), Felipe Magrinelli (lap steel, loop de guitarra, teclado e sintetizador) e Diego Faskner Silveira (infra-instrumentos)
Gravação: Estúdio Tabuleiro, em Porto Alegre, entre março e junho de 2020
Mixagem e masterização: Felipe Magrinelli
Artes: Ricardo De Carli

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Assessoria de Imprensa:
Jéssica Barcellos Comunicação

Foto:
Raul Krebs

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