Homenagem a São Jorge, 50 Tons de Preta, Giovanni Berti, Novo Formato, são as novidades para o projeto de Ilse Lampet

Este é um projeto de quarentena, comemorativo aos 30 anos de carreira de Ilse Lampert, no formato live musical e bate papo, que a partir desta segunda feira dia 26 de abril, às 20 horas, passará a ser em datas especiais e edições temáticas, onde a cantora e compositora gaúcha, que tem 3 décadas de carreira e muitas histórias para contar, poderá rever amigos, colegas e público, além de poder amenizar um pouco a saudade dos palcos e a falta de trabalho

Ilse como boa devota de São Jorge na igreja católica  (filha de Ogum na cabeça e lança no corpo, na religião afro) carrega uma tattooagem do santo no braço esquerdo e desde o ano de 2003, no dia 23 de abril, faz show com sua banda de samba  “Ilse Lampert e os Filhos de Jorge” . Com a proximidade da data, a homenagem será prestada na live dessa segunda, com músicas para São Jorge e para os orixás. Ao longo destes 30 anos de estrada,  Ilse  dividiu o palco com muitos artistas, fez grandes parcerias e amizades e chegou a vez da 50 Tons de Preta, Dejeane Arruee e Graziela Pires, além do Giovanni Berti percussionista e um dos representantes da categoria, junto ao sindicato dos músicos do estado, em ações sociais para ajudar a classe artística neste período que estão sem poder trabalhar. O músico Anderson Ventura, violonista, compositor, arranjador com mais de 15 anos de experiência ao lado de sua mãe Ilse Lampert,  irá acompanha-la em todas as edições,  no seu home studio. 

Novidade também, quanto as transmissões, que serão pelo canal da cantora pelo YouTube e via Facebook, pela página da Obatalá Produções e o acesso é gratuito, com cachê solidário, com objetivo de ajudar a cantora na sua fonte de renda emergencial, que é a de quituteira. Durante a live, o chat estará aberto para publico fazer pedidos de música e doces ou salgados e se quiser entrar na sala ao vivo.

Todas as edições terão sorteios para os espectadores. 

Sobre a cantora 
Neste ano pandêmico, a cantora chega a marca de 30 anos de carreira!  Ilse Lampert é uma cantora e compositora gaúcha, dona de uma voz forte e vibrante que Iniciou sua carreira em 1991, interpretando clássicos da MPB, Jazz, Bossa Nova, Pop, Rock e Samba. Alguns anos depois fez sucesso em Montevidéu no Uruguai, que exibiu durante seis meses três clássicos da MPB regravados em versão acústica: Madalena de Ivan Lins, Minha história de Chico Buarque, e Pode Vir Quente de Erasmo Carlos, alcançando assim reconhecimento naquele País. Participou do III Festival Canta Rio Grande em 1996, realizado no auditório da Assembleia Legislativa,  produzido pelo SESI, Ilse Lampert defendeu a música “Raça húmus”, do compositor Josué Krug, levando o prêmio de música mais popular. Foi integrante da Comissão Julgadora do Festival Nacional de Música dos Correios. Participou de vários projetos sociais, fez diversas apresentações em centros comunitários de Porto Alegre, organizados pela FESC. Fez show no Fórum Social Mundial, realizado no Anfiteatro Pôr do Sol, criou e produziu o projeto “Reforma da Casa”, realizado no Teatro do SESC em Porto Alegre, onde toda a renda foi revertida para reestruturar a instituição Retiro dos Artistas, o espetáculo contou com a participação de vários artistas renomados como: Serginho Moah (Papas da Língua), Gelson Oliveira, Paulo Dionísio (Produto Nacional), Jean Melgar, Patricia Mello, Rosa Franco e Nanci Araújo. No ano 2009 participa do XVII Festival de Música de Porto Alegre, organizado e produzido pela Prefeitura Municipal, no Teatro de Câmara Túlio Piva, defendeu a música “Eu”, de autoria de Jean Melgar. Fez show na Parada do Orgulho Gay ,  participou do show VaLente, de Valéria Barcellos no Teatro Renascença, em Porto Alegre no ano de 2020. Paralelamente, sempre cantou em bares, pubs e cafés, além de formaturas, eventos particulares e ou  abertos, em parques, praças e prefeituras. 

SOBRE 50 TONS DE PRETA
As gauchas da banda 50 Tons de Pretas, acumulam um repertório de músicas e representatividade  diverso e impactante, que arrebata os corações de quem ouve. É uma força que transcende a própria obra. Formada por Dejeane Arruée (vocal, trombone), Graziela Pires (vocal), 50 Tons de Pretas mescla muito bem um apanhado de referências que traçam um diálogo aberto com o pop, o samba, o rock e a música popular brasileira como um todo. Dejeane e Graziela representam, acima de tudo, vozes que foram caladas e que precisam ser ouvidas. A voz das mulheres, das mulheres negras, da luta por uma sociedade justa, do feminismo, do empoderamento de gêneros e classes sociais desfavorecidas. Neste universo não existe limites. Nas letras trazem temas que envolvem as mulheres negras, o feminismo, a diferença de classes, a esperança de uma sociedade igualitária e o empoderamento da mulher. As Pretas, como são também conhecidas, estão aqui para entreter e fazer pensar. A arte é o fio condutor de um engajamento espontâneo de quem traz uma bagagem cultural e social própria e plural. De forma independente, as Pretas estiveram presentes em importantes eventos, sendo alguns deles: – Virada Cultural, do Projeto Virada Sustentável – Cerimônia de premiação do 46º Festival de Cinema de Gramado – Mistura Fina – Theatro São Pedro ” Preta, olha onde você chegou pois um dia acreditou que a vida ia sorrir pra ti…?” é a letra do primeiro single lançado pelas Pretas. Canção esta, que deu nome ao espetáculo que circulou por mais de 15 cidades em 2018 levando os sons autorais. Com este show as Pretas foram indicadas ao Prêmio Açorianos de Música na categoria Melhor Espetáculo em 2019. Em 2019 as Pretas conquistaram 3 troféus Nacionais com seus sons autorais, em 2020 foram indicadas no Festival Internacional de Cinema de Los Angeles (LAMV) com o clipe do single DINHEIRO, ganharam 02 troféus em Festivais Nacionais de Cinema com clipes dos Singles TRANÇAS E DINHEIRO e lançaram de forma independente seu primeiro disco autoral VOA. Em 2021 abriram o trimestre lançando seu EP ENTÃO VEM , no dia 08 de março Dia Da Mulher.

SOBRE Giovanni Berti
Músico percussionista há 42 anos, começou sua carreira com o compositor Túlio Piva. Participou dos regionais de chorinho Vibrações e Theatro São Pedro, acompanhando nomes do Choro ao Samba como Moreira da Silva, Jards Macalé, Déo Rian, Altamiro Carrilho, Ademilde Fonseca e Jamelão.

Integrante do Geraldo Flach Quarteto pianista gaúcho, acompanhou nomes de expressão nacional como Ivan Lins, Leila Pinheiro, Roberto Menescal, participou também no quarteto do acordeonista Luís Carlos Borges tendo oportunidade de tocar ao lado de ,Dominguinhos, Sivuca, Tarrago Ros Raulito Barbosa entre outros. Sua atividade  o tem levado a participar de várias formações musicais, inclusive com Orquestras Sinfônica (OSPA) e de Câmara Teatro São Pedro(OCTHSP), ULBRA, UNISINOS e gravações de cd´s bem como trilhas para teatro e audiovisuais incluindo curtas gaúchos apresentados na RBS TV. Recebeu indicação para o Prêmio Açorianos de Música como melhor instrumentista MPB 1994, 1996 , 1997e 2016. Prêmio de melhor instrumentista em vários festivais entre eles  Moenda da Canção de Santo Antônio da Patrulha, Festival Canto da Lagoa 2006 na cidade de Encantado e festival de chorinho de Porto Alegre. Participou de importantes festivais internacionais como o o Free Jazz Festival edição Porto Alegre, Festival Latino Americano de Cosquín-Códoba/Argentina, do  Brahma Beer Festival em Sanary Sur Mer – França, Festival de La Tonada em Tunuyan Mendoza Argentina, XVII Festival de jazz em Lima- Peru, Fórum Social mundial em Porto Alegre acompanhado vários artistas entre eles a cantora equatoriana Carmem Gonzales ,  participou do festival Beatles weekend 2018 em Liverpool UK.

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Participou como professor de percussão do projeto “Ouviravida” criado pela Ospa  para crianças carentes da cidade de Gravataí. Atualmente trabalha com Nei Lisboa , Nelson Coelho de Castro ,  EL TRIO com Leonardo e Claudio Sander , Shana Muller “cantos de America” , Marcelo Delacroix , Gelson Oliveira  entre outros.

 O seu registro na percussão esta em mais de 700 cds , com destaque em participações internacionais como em 2018 no cd do saxofonista suíço Wege Wuethrich, um trabalho peculiar pois a formação foi saxes e clarinete, violão de 7 cordas e pandeiro, assim como no cd grupo argentino La Chicana e 4 Vientos , pelo Uruguai com Hugo Fatoruso no cd do baixista Gerardo Alonso.

SERVIÇO:
Ilse Lampert Convida Seus Parceiros De Música E Boêmia – Especial São Jorge 
Data e hora: 26/04/21 –  20 horas 

**Transmissão via Facebook : https://www.facebook.com/obatalaproducoes
** Transmissão via YouTube: https://www.youtube.com/channel/UCwTiB2TfNmi6KY03nmAgPbA

Fotos da Divulgação:
Gerson Roldo, RAR e Priscilla Cezar

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