Quatro noites com Monique Brito, em dezembro, no Teatro do Centro Cultural Santa Casa

Em fevereiro deste ano, a cantora e compositora Monique Brito lançou seu single com duas faixas autorais, “Preto Amor” e “Filha do Sol“, e disponibilizou-os no formato videoclipe, com direção de Luis Ferreirah, em todas as plataformas digitais

Monique Brito: uma das novas revelações da música no RS. Foto: Luis Ferreirah

Em novembro último, “Filha do Sol” foi selecionado para participar do 1° Festival Cinema Negro em Ação, da Secretaria de Estado da Cultura, e foi exibido pela TVE e Netflix (também disponíveis no canal do YouTube da artista). A pandemia a fez adiar o projeto de lançamento do primeiro álbum, mas não o desejo de estar junto ao seu público. Esse aguardado encontro ocorre de 4 a 6 de dezembro, no show virtual Filha do Sol – Ardente, gravado no Teatro do Centro Histórico-Cultural Santa Casa.

Os ingressos estão disponíveis na plataforma do Sympla (confira preços no “Serviço”).

No show, ela estará acompanhada de Calil Souza (teclado/piano), Fausto Martins (violão/guitarra), Fabio Klein (baixo), Daniel Schumann (bateria) e Anderson Moreira (percussão).

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Monique Brito vem se apresentando em importantes palcos do Rio Grande do Sul, deixando sua marca de inegável originalidade. Demonstrando domínio de seus recursos vocais, ela concilia tons agudos, médios e graves com profunda desenvoltura, provocando a imediata adesão da plateia. Além de cantar, ela compõe e arranja suas composições e se faz acompanhar ao violão.

Filha do Sol – Ardente busca traduzir a proposta lítero-musical da cantora e compositora, profundamente ligada ao feminino, aos elementos da natureza e à ancestralidade de matriz africana. O show traz em sua sonoridade e estética referências de samba, soul e ritmos de matriz africana, exaltando a afetividade, o feminino e o afeto. O astro-rei, figura central e elemento recorrente em suas letras, tem um papel determinante nos processos internos da artista, conduzindo-a ao entendimento de sua ancestralidade, identidade, pertencimento, negritude. Como fruto de seu tempo e deste ecossistema, Monique Brito condensa um universo de informações e influências em sua poética sonora, marcada por diversos elementos da contemporaneidade.

Sobre Monique Brito

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Cantora, compositora, violonista e professora de música, Monique Brito, nasceu na Bahia em 1996, mas reside em Campo Bom-RS, filha de mãe baiana e pai gaúcho. Aos oito anos ganhou o primeiro violão e desde então nunca mais parou. Na adolescência, veio a busca pela sua identidade, que seria algo muito além da estética vocal: o estreitamento da ligação afetiva com suas origens, enquanto mulher negra e nordestina. Na sonoridade de seu trabalho, traz referências de samba, soul, black music e ritmos de matriz africana. Em suas composições, Monique fala sobre identidade, pertencimento, negritude; exalta a afetividade, a ancestralidade e o amor. Enquanto ser em constante mudança, está sempre atenta aos seus processos internos.

Tem feito shows em eventos e casas de prestígio na Região Metropolitana de Porto Alegre. Em março de 2019 participou do Sofar Sounds POA e em outubro se apresentou na 37ª Feira Regional do Livro de Novo Hamburgo. No dia 20 de fevereiro de 2020, no Café Fon Fon, em Porto Alegre, lançou seu single com duas faixas, “Preto Amor” e “Filha do Sol“, com seus dois videoclipes, disponíveis em todas as plataformas. O clipe “Filha do Sol” , dirigido por Luis Ferreirah, foi selecionado para o 1° Festival Cinema Negro em Ação, da Secretaria de Estado da Cultura. Atualmente, finaliza seu primeiro álbum, produzido de forma independente, que terá direção de Calil Souza.

SERVIÇO:

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O Quê: Filha do Sol – Ardente. Show com Monique Brito e banda
Quando: De 03 de a 06 de dezembro de 2020, de quinta-feira a domingo, às 20h
Onde: Canal do CHC Santa Casa no YouTube

A exibição ocorre pelo canal do CHC no YouTube, nos dias 03, 4, 5, e 6 de dezembro, a partir das 20h. O link será disponibilizado através da plataforma Sympla.

Quanto: Adquira seu ingresso e contribua com uma causa! Veja como:

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Ingresso “básico”: R$ 10,00. Você acessa o link por até 72 horas.

Ingresso “A Arte não pode parar”: R$ 50,00. Esse é o valor sugerido para acessar o link e fazer uma contribuição extra para os grupos que se dispõem a seguir trabalhando, movimentando a cultura e disseminando a arte.

Assessoria de Imprensa:
Silvia Abreu

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