
Família Ramone, Autismo Do Filho, Recusa Para Tocar No Metallica & 1234
A vida é mais complexa do que aquele punk rock energizante que agita nosso cotidiano. Christopher Joseph Ward é prova viva.
O cidadão estadunidense que hoje atende por CJ Ramone era um desconhecido soldado da marinha de seu país quando foi promovido ao posto de baixista dos Ramones. Ele assumiu a missão, que durou de 1989 até o fim da banda em 1996, logo depois de ser preso na corporação onde trabalhava. Após viver o sonho de ser o mais novo da família cretina que eram os fast four, CJ se ocupou em construir uma família feliz na vida real. Mas foi preciso força para suportar alguns percalços, como o diagnóstico de autismo do filho mais velho — descoberta que o fez recusar uma oferta para tocar no Metallica. Como protagonista de sua própria trajetória, o pai do Liam, da Liliana e da Mia soube ouvir o coração e os filhos para seguir em frente. Hoje, se diz orgulhoso das decisões do passado, como ele mesmo conta nesta entrevista.
Life is more complex than that punk rock that put some energy in our daily routine. Christopher Joseph Ward is a living proof of that. The american citizen that would be known as CJ Ramone was an anonymous mariner on his country when he was launched to the position of bass player in the Ramones. He took on the mission, that lasted between 1989 and 1996 when the band announced they were outta here, just after be in jail on the military corporation to whom he served. Afterwards living the dream of being the younger member on the most recognized cretin family in music business, he occupied himselg trying to build a happy family in real life. But was needed strength to endure some troubles along the way, as an autism diagnostic of his older son — which makes him turns down an offer to play in Metallica. As a main man of his own history, the father of Lian, Liliana and Mia listened to his heart — and to his sons — to make life’s a gas. Now, CJ has no regrets. And himself got a lot to say about that on this interview.
Apresentação e roteiro (host and script): Homero Pivotto Jr.
Direção e edição (directing, filming and editing): Sérgio Caldas.
Trilha de abertura (opening soundtrack): Velha Estrada, da banda Super Simples.
Sobre o Ben para todo Mal
Filhos só fazem bem. Até para os maus – ou tidos como tal. Além disso, são um alento para todos os males. Dão trabalho, vá lá, mas são nosso bem mais precioso.
E o Homero, jornalista e pai do Ben, (com)provou isso desde que o guri nasceu. Aí, resolveu conversar com figuras que o cidadão de bem considera malvadas para mostrar a influência que uma criança exerce na vida dessa turma “maligna”.
Então, idealizou “O Ben para todo mal” (assim mesmo, com “n”, para homenagear o filhote), série de entrevistas com criaturas fora dos padrões convencionais da família brasileira. A ideia é conversar com rockeiros – do mainstream ao underground – e gente que não se apega às convenções de pai & mãe tradicionais.
Quem ajuda nessa criação é o produtor e editor de vídeos Sérgio Caldas, da Subverse Filmes, que já tem extenso currículo com produções audiovisuais ligadas à música. É ele o responsável por conceber o projeto na tela.
Além de um canal no YouTube, a iniciativa ganhou espaço no canal Music Box Brazil – que está na grade de programação das maiores operadoras de TV a cabo do país e é o segundo maior canal de música do país (sendo o primeiro de conteúdo nacional). As exibições são semanais e podem sofrer alterações conforme a programação da emissora.
YouTube: https://www.youtube.com/OBenparatodomal
Facebook: https://www.facebook.com/obenparatodomal
Instagram: https://www.instagram.com/obenparatodomal/
Spotify: https://open.spotify.com/show/1dlQqjkFHEBy4u01RgVBbL